Odontologia.

Odontologia

Saúde Bucal do Bebê ao Adolescente.

Em Saúde Bucal do Bebê ao Adolescente, as autoras tomam a iniciativa, pela primeira vez no Brasil e talvez no mundo, de escrever um livro destinado especificamente ao público leigo, e aos pais em particular, com todas as informações da prevenção e dos tratamentos para obter dentes sadios, boa higiene bucal, hábitos alimentares saudáveis, etc.

Por meio de uma leitura fácil e agradável, utilizando linguagem simples e belas ilustrações, a obra têm por objetivo orientar as mães desde o período de gestação, passando pela infância e chegando até a adolescência, além de esclarecer sobre a implementação dos métodos de promoção da saúde bucal nas diversas fases de desenvolvimento da criança.

Trata-se do primeiro livro de cabeceira dos pais e da sala de espera do consultório dentário e médico que abrange, de maneira praticamente completa, a profilaxia e a terapêutica para a boa saúde bucal.

Leia mais em : http://www.grupogen.com.br/ch/prod/9236/saude-bucal-do-bebe-ao-adolescente.aspx#descricao .

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Miniatlas Odontologia.

A Colgate disponibiliza gratuitamente para os profisisonais de odontologia o exclusivo Miniatlas Odontologia para iPhone, iPad e iPod Touch.

Este aplicativo incrementará sua prática clínica com conteúdo educativo, texto explicativo e imagens de grande qualidade visual que contém opções de pesquisa e envio por email. Desta forma, você poderá ilustrar as explicações a seu paciente, responder suas dúvidas e ajudá-lo a compreender sua condição. Você poderá também utiliza-lo em apresentações a outros colegas.

Confira os temas oferecidos e algumas telas do aplicativo:

• Anatomia;

• Fisiologia;

• Patologias dos tecidos duros e seus tratamentos;

• Patologias dos tecidos de inserção e seus tratamentos;

• Patologias oclusais e seus tratamentos;

• Implante Dentário;

• Prevenção;

Instale o aplicativo em: http://www.colgateprofissional.com.br/noticias/Miniatlas-Odontologia/detalhes .

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Escovas de dente para pacientes com sensibilidade dentária III.

A empresa Condor atua  em diversos segmentos, sendo um deles na área odontológica.

Há uma novo site com inúmeras informções sobre seus produtos, veja mais em: http://www.condor.ind.br/Default.aspx .

Na área odontológia há o lançamento de uma escova para sensibilidade dentária. É a escova Sensitive Clean que vem agregar a outras escovas com a mesma finalidade.

Veja o esboço da escova em: http://www.condor.ind.br/HigieneBucal/Produto/1572_SensitiveClean/ .

E não se esqueça:  http://www.edutavares.com.br/2011/05/quando-devo-trocar-a-escova-de-dente/.

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Promoção Colgate para trocar sua escova de dente.

A Colgate inicia uma campanha em todo o Brasil para incentivar a troca da escova de dente. Esta campanha estará presente em hipermercados e drogarias no período de 24/05/11 a 19/06/11.

A intenção é conscientizar a população dos perigos existentes em escovas dentárias contaminadas e suas correlações com a saúde bucal.

Veja mais desta campanha em: http://www.colgate.com.br/app/Colgate/BR/OC/Products/Toothbrushes/Lembrete-Escovas/Promocao-Troque-sua-Escova.cvsp

E não se esqueça: http://www.edutavares.com.br/2011/05/quando-devo-trocar-a-escova-de-dente/.

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Laser e Flúor juntos na prevenção de cáries.

Desde 1994, uma equipe de pesquisadores brasileiros desenvolve protótipos de laser para aplicação na área de dentística, obtendo resultados inéditos no mundo.

“Os primeiros trabalhos in vitro mostraram a habilidade daquele protótipo para remover a cárie. Percebemos então que o esmalte dental irradiado, dentro da cavidade ablacionada a laser, passava a ter propriedades diferentes. Esse foi o início do projeto que vem investigando os efeitos potenciais de vários comprimentos de onda na prevenção da cárie a laser”, explica Denise Maria Zezell, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).

Crianças e adolescentes tratados por um ano com o laser, associado à aplicação de flúor, tiveram uma redução 40% maior na incidência da cárie do que a obtida apenas com a aplicação do flúor.

“Conseguimos um diferencial por abordar o assunto de forma multidisciplinar, com uma equipe composta por físicos, dentistas e engenheiros de diferentes especialidades. Uma das razões físicas pelas quais a irradiação a laser associada ao flúor inibe a progressão da cárie radicular é o aumento do diâmetro dos cristais de hidroxiapatita, que compõe o esmalte e dentina, após o procedimento”, ressalta Denise.

O tratamento só com o flúor atinge em média 21% de prevenção de cáries com o uso de flúor gel, comparado a placebo aplicado em crianças que estavam expostas a outras fontes da substância de forma cotidiana, como água fluoretada, sal fluoretado ou creme dental com flúor.

“Em nossos estudos a associação da irradiação laser com aplicação de fluoreto resultou num total de 60,2% de prevenção, o que é muito interessante também para estes pacientes”, afirma Zezell. O único estudo clínico sobre o assunto, publicado pelo grupo, sugere a necessidade de repetir o tratamento a cada ano para manter os efeitos.

Se tudo der certo, a novidade poderá ser incorporada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “O tratamento não requer anestesia e é relativamente rápido, indicando um potencial de atendimento em larga escala. Além disso, deve-se levar em consideração que a irradiação laser promove efeitos mais duradouros do que a aplicação tópica de flúor isoladamente, o que leva à menor necessidade de consultas periódicas preventivas. Se houver uma política de inclusão de alta tecnologia em postos de atendimento do SUS, acreditamos que o custo do equipamento seja rapidamente compensado”, explica a pesquisadora.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=laser-prevencao-caries&id=6550

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O sorriso de Hollywood.

Snap on Smile é uma alternativa não invasiva e indolor para pacientes que buscam um novo sorriso.

O método consiste em uma prótese estética removível que recobre os dentes como uma capa, escondendo imperfeições, faltas de unidades dentárias e espaços entre os dentes. O Snap on Smile foi desenvolvido nos EUA pelo dentista nova-iorquino Marc Liechtung em 2003. Nos EUA, o produto é utilizado por mais de 20 mil pacientes e a prótese foi lançada em outros países como Reino Unido, Itália, Espanha e Austrália. No mundo todo, mais de 35 mil pessoas usam o produto.

A prótese está disponível em dois formatos: o Snap On que recobre todos os dentes de cada arcada e o Snap It que recobre de três a cinco elementos dentais.

Estas informações estão no site do representante da técnica no Brasil. Acesse o link e veja os detalhes do produto: http://www.lumident.com.br/index.php .

Há também um vídeo informativo: http://www.youtube.com/watch?v=lHK85X7M_uc&feature=player_embedded .

Em minha opinião, está técnica de reabilitação é um tratamento intermediário e provisório na maioria dos casos. Trata-se de um “teste drive” nos casos de reabilitações complexas, proporcionando uma avaliação do possível resultado final. Esta opinião é pessoal e profissional, baseada em todos os aspectos envolvidos diante das características desta nova modalidade de prótese.

Para quem pretende resolver seu problema bucal de forma concreta e com longevidade, são as reabilitações com facetas, restaurações, implantes e próteses em geral que são indicadas.

Lembre-se que hoje em dia, há uma enorme procura do rápido e imediato!

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Pela inclusão da quimioterapia oral pelo SUS.

O Instituto Oncoguia está fazendo uma campanha de inclusão da quimioterapia oral pelo SUS bem como todas as condições que possam facilitar a vida do paciente com câncer oral.

Há uma lista de solicitações que segue neste link: http://www.oncoguia.org.br/quimioterapiaoral/pedidos_quimio_oral.pdf .

Participe da campanha através do abaixo assinado em: http://www.oncoguia.org.br/quimioterapiaoral/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Quimioterapia+Oral .

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Quando devo trocar a escova de dente?

Você sabe se já é hora de providenciar a troca de sua escova de dente?

Sabemos que os cuidados com os apetrechos para higiene bucal, devem ser rigorosos, pois assim, prevenirmos contaminações por fungos e bactérias. É claro que sem exageros, mas alguns cuidados devem ser seguidos como regra básica e usual.

Leia mais em: http://www.edutavares.com.br/2009/08/cuidados-com-os-apetrechos-pra-higiene-bucal/.

O melhor local, para se guardar a escova de dentes, é dentro do armário, longe das bactérias e insetos, que possam circular pelo banheiro. Após o uso, deve-se lavar bem a escova e eliminar o excesso de água, com uma pequena batida no canto da pia, pois enxugá-la na toalha não é adequado.

Os fabricantes e dentistas, recomendam trocar de escova a cada três meses, ou quando as cerdas estiverem deformadas ou gastas. É muito importante trocar de escova após uma gripe ou resfriado, para assim, diminuir o risco de nova infecção, por meio dos germes que aderem às cerdas.

Caso você deseje ser avisado, do momento certo para trocar sua escova, inscreva-se no site para receber o aviso.

Faça sua inscrição em: http://www.edutavares.com.br/troca-de-escovas.

Sempre que possível, estarei postando novos artigos sobre produtos destinados a higiene e saúde bucal.

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Novos tratamentos odontológicos no SUS.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta semana, durante a 3ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite, relizada em Brasília, a inclusão de dois novos procedimentos no atendimento oferecido à população pelo SUS através do programa Brasil Sorridente: o implante dentário e a ortodontia.

A organização e expansão da iniciativa em cada região ficará sob responsabilidade das secretarias estaduais e municipais de Saúde. “Esses novos tratamentos serão ofertados, na medida em que os serviços forem sendo implantados nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs). As Equipes de Saúde Bucal (ESB) farão a busca e a identificação dos casos prioritários, que serão encaminhados aos CEO’s para realizarem os tratamentos indicados”, explicou o coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Pucca, em entrevista concedida à Agência Saúde.

A Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SB Brasil 2010) apontou que 35% da população brasileira possui alguma disfunção que precisa de tratamento ortodôntico. Com essa iniciativa, o Governo Federal pretende oferecer 1 milhão de atendimentos em ortodontia e 150 mil implantes. Dessa maneira, a assistência em saúde bucal será estendida a mais 1,15 milhão de brasileiros somente esse ano.

Fonte : CROSP

http://www.crosp.org.br/

Leia mais em: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=sus-vai-fornecer-aparelho-ortodontico-implante-dentario&id=6435

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Terceira Dentição I.

Pesquisadores brasileiros deram mais um passo na viabilização da terceira dentição utilizando a computação gráfica tridimensional para confeccionar estruturas de dente com proporções fiéis aos dos seres humanos.

A reprodução fidedigna do dente humano foi feita por meio do processo de fabricação aditiva, técnica que utiliza modelos computacionais.

A pesquisa poderá viabilizar a criação da chamada “terceira dentição”, quando dentes artificiais substituiriam os dentes naturais “permanentes” em caso de queda por acidente ou doença.

O avanço é resultado do trabalho dos cirurgiões dentistas Mônica e Silvio Duailibi, professores da Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP).

O estudo foi desenvolvido em parceria com o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, órgão de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia.

A fabricação aditiva, também conhecida como prototipagem rápida, possibilita produzir protótipos diretamente do modelo virtual tridimensional a partir de dados obtidos em tomografias ou ressonâncias magnéticas.

A pesquisa será publicada neste ano no periódico americano Artificial Organ.

De material biodegradável, as estruturas dos molares gerados pela técnica 3D já estão sendo testadas pelos pesquisadores na chamada fase pré-clinica, com o cultivo de células-tronco adultas humanas em ratos.

“Anteriormente, conseguimos desenvolver coroas com todas as suas estruturas, como dentina, esmalte, polpa e ligamento periodontal na mandíbula e abdome dos animais, mas suas dimensões e formato não eram de um dente normal”, explica Silvio Duailibi, que é professor adjunto de Engenharia Biomédica no Instituto de Ciência e Tecnologia da Unifesp, em São José dos Campos.

Para Mônica Duailibi, professora da disciplina de Cirurgia Plástica da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP, a reprodução dessas estruturas, fiéis ao tamanho e formato do dente humano, e a utilização de células também humanas, marca mais um passo rumo à terceira dentição.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=dente-artificial-acabar-dentaduras&id=6413

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Enxaguantes bucais.

Placa bacteriana ou biofilme bacteriano é uma massa compacta e densa, não calcificada, que traz em sua estrutura diversos microorganismos, envoltos por uma matriz rica em polissacarídeos extracelulares, bacterianos e glicoproteínas salivares, fortemente aderidas à superfície do dente, tártaros e outras superfícies presentes na cavidade bucal, como por exemplo, as próteses dentárias.

Clinicamente falando, a placa só pode ser removida com atrito mecânico, depois de “presa” nas estruturas citadas. Esse atrito é conseguido através dos apetrechos de higiene bucal, escovas, fios e fitas dentais, bem como outros acessórios para esse fim.

O controle químico deverá ter seu papel na higiene bucal, como um agente de prevenção coadjuvante, na limpeza bucal, principalmente, para os pacientes portadores de qualquer dificuldade de higienizar-se sozinho ou da forma correta.

Os agentes químicos mais usados são triclosan, cloreto de cetilperidínio, óleos essenciais e digluconato de clorexidina. Essas substâncias estão presentes, concomitantemente com outros ingredientes, para outras indicações, como controle da formação de tártaro, agente dessensibilizante, agente anti-cariogênico e flúor.

E com qual enxaguante bucal devo fazer bochecho?

Esse é o ponto importante, praticamente todos os agentes antimicrobianos, presentes nas mais diversas marcas de produtos destinados a esse fim, cumprem seu papel. O que muda são a forma de uso, algumas situações pontuais de indicação, a presença ou não do álcool, o sabor e a preferência de marca.

Fica, portanto difícil, protocolar qual o melhor enxaguante bucal, a ser indicado.

O correto é saber qual a necessidade de cada paciente, e ai sim receitar-lhe o melhor.

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Profissionais de Saúde e os “Donos da Saúde”.

Antes de adentrar ao tema, vou recorrer ao início de minha vida profissional, o qual vem de encontro ao tema e ao caos que se instalou junto aos profissionais da saúde, deste e de outros países.

Quando me formei por pertencer a uma família pequena, sem precedentes de profissionais com nomes e sobrenomes ligados a saúde, me vi isolado, sozinho, numa atividade profissional, sobre a qual, pouco aprendi na faculdade. Tinha o conhecimento sobre odontologia, mas não sabia o que era iniciar uma vida profissional.

Aqui cabe uma importante observação, as faculdades deveriam ter em sua grade curricular, departamentos que cuidassem de informar os futuros profissionais, em todas as áreas, como gerenciar sua carreira. Quando estudava, imaginava que, para fazer sucesso, bastava abrir um luxuoso consultório, em uma determinada avenida, com uma bela placa e apenas esperar; o sucesso seria inevitável.

O quanto cobrar então, era brincadeira; o valor cobrado deveria ser o preço do material usado, multiplicado por dez, e pronto!  Nada se sabia, sobre custo de material, valor da hora trabalhada, manutenção dos equipamentos, atualização em estudos e materiais; muito menos como planejar férias, 13 salário, aposentadoria e tantos outros quesitos, para se poder ter uma renda saudável.

A idéia era que, de qualquer forma, seríamos bem sucedidos!

Formei-me com muita confiança, com esperança de que o sonho profissional, assim como outros, logo se concretizaria. Mas por alguma razão que desconheço, alguma coisa me deixava desconfiado, aquele conto de fadas, que era contado nos intervalos das aulas, não me soava real.

Montei meu consultório e abri as portas para os futuros clientes.

Bem…

Naqueles seis meses iniciais, atendi poucos pacientes, já que tenho poucas tias e primas. Alguns amigos conseguiram romper a barreira da desconfiança, também se “aventuraram” a tratar seus dentes com o amigo de praia e cerveja gelada.

Foi ai que percebi; teria muita coisa a fazer, se desejasse mesmo, ter tudo aquilo que ouvira, e sonhara conseguir. Por conta própria, fiz meu primeiro convênio com uma empresa de Cubatão, através de um conhecido que naquele momento me ajudou. Outro momento importante foi quando firmei uma parceria com uma grande loja de departamento, a extinta Mesbla, onde dava um bom desconto, sobre a tabela da Associação dos Dentistas da minha cidade.

Estava entrando no universo dos convênios. As primeiras grandes empresas, controladoras de planos de saúde, começavam e se interessar pelo mercado odontológico. Por sorte, persistência e currículo consegui 14 convênios. Trabalhava 12 horas por dia. Estava feliz, tinha muitos clientes, faltava tempo, as costas doíam, mas estava trabalhando, e me aperfeiçoando.

Depois de uns 10 anos, os descontentamentos já se mostravam bem intensos, em minha trajetória profissional. Sentia-me explorado, mal remunerado e mal reconhecido, sabendo que, com meu potencial eu merecia mais.

Não se tratava apenas de dinheiro, mas de respeito pela profissão que escolhi.

Nesse momento, iniciei um processo de desligamento de alguns convênios, baseando-me nas condições de trabalho oferecidas, bem como remuneração, perfil de conduta e respeito com os profissionais, também fizeram parte das minhas escolhas.

Hoje, após 25 anos de formado, ainda atendo dois convênios, nos quais posso confiar. São eles a Petrobrás e a Unafisco Saúde, ambos por coincidência, patrocinados pelos interessados, os empregados. Possuem vida própria, devem ser rentáveis, mas o alicerce está em ter bom atendimento de saúde.  Para isso, tudo que falei como prestador de serviços, mais tantos outros fundamentos, para se administrar uma carteira tão grande de usuários, acaba sendo bem cumprida.

Essas pequenas observações foram feitas, para que não acreditem em venda de planos de saúde por valores ínfimos. Não acredite que a empresa X é a melhor qualificada em atendimento odontológico, porque presta o melhor serviço no ramo. Nem sempre estes números são verdadeiros. E sempre quando acontece alguma manifestação, por parte de algum profissional da saúde, ainda temos pessoas criticando os mesmos.

Tempos atrás, a pessoa que tinha um plano de saúde, tinha um atendimento diferenciado, hoje não dá para se ter tanta certeza assim. O que mais difere um bom atendimento, além de um bom convênio, é o profissional que dá o atendimento. Esse sim é o que mais conta. Muitas vezes mal remunerado, faz um bom trabalho, enquanto outros, que mesmo estando em situação melhor, faz um atendimento inferior.

Trata-se de saber escolher, e porque não dizer, que há o fator sorte.

Outro aspécto que chama muita a atenção, e que incomoda demais nossa realidade na saúde, é o atendimento aos Hospitais de Referência Públicos. Muitos desses hospitais têm os melhores médicos do país, onde todos nós, só teremos acesso se entrarmos pelo SUS ou como particular.

Que ironia hein? Mas é assim que funciona. Muitos leitos de UTI nesses hospitais tem mais recursos, que alguns hospitais particulares ou conveniados. Então é possível ter um bom atendimento público e gratuito neste país? A resposta é sim, mas faltam hospitais, leitos, médicos, equipamentos, estrutura, e dentre tantas outras coisas, vontade e coragem política para isso.

Então vou dar uma pequena sugestão, cancelem eventos como Olimpíadas, Copa do Mundo e façam o que deve ser feito. Daqui a alguns anos teremos mais condições de podermos “merecer” eventos desse porte.

É uma vergonha o que está acontecendo com a saúde deste país.

Muitos cumprem os juramentos, feitos no ato do recebimento do diploma, mas o sistema imposto é por vezes cruel. Não se trata de corporativismo, é nossa realidade.

Neste país com tantos números equivocados, a saúde, educação, segurança, moradia e saneamento básico sempre ficaram em outro plano. Algumas coisas mudaram, mas a diferença ainda é grande. O saldo continua negativo.

Ainda temos muito que aprender em relação aos direitos e deveres de cidadãos; cada vez mais impera o salve-se que puder.

São tempos difíceis, mas para quem ainda acredita, continuem semeando!

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Fio dental Oral B Pró-Saúde.

A linha de produtos Oral B Pró-Saúde inova ao lançar um fio dental com muita qualidade. 

Ele está classificado como fio dental, mas tem o formato de fita. Suas principais características são: 

1.>Textura macia e  formato tipo fita que desliza facilmente entre os dentes aumentando a área de limpeza; 

2.> Tecnologia PTFE (teflon) que o faz mais resistente ao desgaste; 

3>Superfície micro texturizada que ajuda a remover efetivamente a placa. 

Há duas coisas que me chamaram a atenção como usuário de fio e  fita dental, este modelo tem muita resistência para desfiar e há um visor na parte da frente que permite monitorar quanto falta para terminar o fio.

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Listerine Whitening pré-escovação.

A marca de colutório bucal Listerine recomenda o produto Whitening, com função clareadora, para ser usado antes da higiene bucal. 

Segundo o fabricante deve-se bochechar o volume da tampa por um minuto duas vezes ao dia. 

Estima-se que o efeito clareador aparecerá em seis semanas após o início do uso, e continuará agindo durante o uso do produto. 

O agente clareador presente é o mesmo peróxido de hidrogênio encontrado em alguns clareadores de uso profissional só que em concentração muito menor. Esta concentração é baixa por conta do uso caseiro, diário e sem acompanhamento profissional.

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Hidrogel para tratamento de enxertos ósseos.

A solução para o preenchimento de defeito ósseo, especialmente o da região da face, pode estar em um hidrogel à base de biomateriais como a quitosana e a hidroxiapatita.

O hidrogel mistura um teor de componente inorgânico (a hidroxiapatita) e um teor de componente orgânico (a quitosana) similares aos encontrados no osso humano, no qual o componente orgânico corresponde a diversas proteínas, majoritariamente colágeno.

A inovação é fruto do trabalho de Geovanna Pires e Valéria Pagotto Yoshida, do Instituto de Química da Unicamp.

O hidrogel pode ser preparado de diversas maneiras, desde a forma de um gel úmido, com resistência suficiente para ser manipulado e fracionado em um eventual implante ou para a realização de preenchimento de defeito ósseo, sendo que nesse caso ele pode ser preparado como um material esponjoso e rígido.

Por ser manipulável, é um forte candidato ao preenchimento. “Temos portanto um material nas duas formas”, descreve Yoshida.

Ele também pode ser preparado na forma de um xerogel, ou seja, um gel seco, poroso, com estrutura bem-definida, que poderia ser utilizado como arcabouço para processos de engenharia de tecidos.

Após a obtenção do hidrogel, ele é cortado pelo cirurgião – médico ou dentista – no mesmo formato da falha óssea, como a de uma fratura, por exemplo, com o objetivo de preenchê-la. A peça então preparada assumiria a forma exata para que pudesse ser devidamente implantada no local.

A pesquisadora revela que a aparência do hidrogel lembra a de uma cartilagem, enquanto intumescido em solução de fluido corpóreo ou em solução que pode conter medicamentos importantes no momento do implante, capaz de atuar como matriz temporária para auxiliar na proliferação celular e na deposição da matriz extracelular, para a troca progressiva do biomaterial por uma estrutura regenerada e reconstituída.

Quando seco, parece um osso. Mas é diferente dos materiais atuais, que já são encontrados em pedaços sólidos e não moldáveis, os quais, quando usados para o preenchimento de falhas ósseas, precisam completar os seus vazios com uma pasta auxiliar. O gel do estudo desponta como um material único, que elimina totalmente a necessidade dessa pasta.

Geovanna Pires explica que a durabilidade do hidrogel ainda não está esclarecida, o que demandaria testes in vivo. No trabalho, a pesquisadora fez os testes apenas in vitro. Isso porque, enquanto era desenvolvido o produto, salienta Yoshida, ocorreu uma mudança na legislação dos biotérios e, por isso, houve grande dificuldade de acesso a animais para levar adiante esta etapa.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=hidrogel-biomateriais-implantes-osseos&id=6292

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Como devo clarear meus dentes?

Esta é uma das várias perguntas, feitas pelos pacientes, antes de iniciar um tratamento para clarear os dentes. Normalmente eles já estão munidos de diferentes opiniões de amigos e parentes; cada um com sua experiência de sucesso ou não.

Essas experiências acabam tendo um peso bastante grande, na decisão do paciente, ao escolher o método para si.

Contudo, os pacientes deveriam atender as indicações do profissional. Foi-se o tempo em que a técnica de clarear os dentes, era igual para todos, como se fosse uma bula de instruções genéricas.

Hoje devemos elaborar individualmente, o tratamento de clareamento, para cada necessidade. Desta forma estaremos indicando o que há de melhor para cada paciente. Não apenas vendendo um produto. Pelo menos é assim que penso.

São diversas as formulações, marcas e técnicas de atuar dos peróxidos, responsáveis pelo clareamento dentário. É por conta dessa gama de produtos e da condição bucal individual, que traçamos o plano de tratamento mais adequado.

Se formos pesquisar, encontraremos peróxidos usados para clarear os dentes, citados como substâncias carcinogênicas, podendo favorecer a formação de tumores. Nem por isso, saiam dizendo, que clarear os dentes vai lhes causar um câncer. Não é isso. Mas há pacientes pertencentes a um grupo maior de risco. Este é um dos fatores que devemos nos ater, ao indicar ou não, o tratamento e sua forma uso.

Com a popularização desse tipo de tratamento, temos visto alguns exageros, alguns tipos de mercados liquidando preços, e ainda, pessoas exagerando por conta própria no uso dessas substâncias.

Há pacientes que, munidos de placas utilizadas em algum outro tratamento, passam a comprar de forma inadequada, os géis para clarear os dentes, por conta própria. Aqui há duas situações erradas, de quem vende e de quem compra.

BLANCOREXIA é o termo usado na Espanha para pacientes com obsessão por dentes brancos. Os efeitos nocivos para estes pacientes serão eternos, atenuados apenas, com controle no estrago já causado.

Solicite de seu dentista o melhor método para clarear seus dentes.

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Laser na Odontologia I.

O uso odontológico de lasers com pulsos ultracurtos, experimentado na Faculdade de Odontologia (FO) da USP, poderá realizar remoção de cárie de modo mais preciso e sem causar grandes alterações na superfície dos dentes.

No método testado pela dentista Marina Stella Bello Silva, os pulsos mais rápidos atingem uma área menor e possuem uma interação diferenciada com a superfície, que não coloca em risco o tecido dental.

A técnica, ainda não adotada clinicamente, poderá ser usada em aplicações que os lasers comuns não são adotados, como preparo de sítio de implantes e em microcirurgias.

Os lasers de érbio, usados atualmente em odontologia, emitem pulsos da ordem de microssegundos (10-6 segundos), ou seja, cerca de 1 milhão de vezes mais curtos do que um segundo.

Os lasers de pulsos ultracurtos são empregados na indústria automobilística e de biomateriais, bem como nas modernas cirurgias oftalmológicas para correção de miopia.

“A pesquisa experimentou pulsos da ordem de picossegundos (10-12 segundos) e femtossegundos (10-15 segundos), respectivamente 1 milhão e 1 bilhão de vezes mais curtos do que os equipamentos atualmente disponíveis na Odontologia”, descreve a dentista.

O calor emitido pelo laser convencional durante a remoção de cáries pode causar danos nos tecidos adjacentes à área tratada. “Por meio de um processo conhecido como ablação, a energia do laser absorvida pela água do tecido irradiado sofre uma microexplosão”, diz Marina. “Cada pulso gera uma cavidade de 400 a 600 micrômetros, resultando em uma superfície irregular e alterando significativamente a subsuperfície”.

Os lasers de picossegundos e femtossegundos causam um aumento máximo de 4 graus na temperatura dos tecidos (o nível considerado seguro para a polpa do dente é de 5,6 graus), sem necessidade de refrigeração, obrigatória no laser de érbio.

“Com os pulsos mais curtos, a interação do laser não depende tanto do material, pois se dá em um nível energético extremamente alto , com a formação de plasma”, explica a dentista. “Assim, é possível fazer cortes mais precisos, de até 2 micrômetros, sem afetar a subsuperfície “.

Os melhores resultados para os pulsos ultracurtos foram obtidos com comprimento de onda na faixa do infravermelho , com irradiação de 100 kilohertz (100.000 pulsos por segundo).

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=laser-pulso-ultracurto-tratamento-odontologico&id=6240

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Corrosão em aparelhos ortodônticos.

Aparelhos ortodônticos que enferrujam durante o tratamento podem soltar metais e íons (partículas eletricamente carregadas) na boca do paciente.

Intrigado com um trabalho científico feito na Itália que apontava possíveis riscos ao DNA provocado por esses íons, o professor Daniel Araki Ribeiro, do campus de Santos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), resolveu pesquisar o assunto.

Ribeiro acompanhou voluntários durante o período médio de um tratamento ortodôntico, por cerca de 18 meses.

Durante esse tempo, o pesquisador coletou amostras de células da mucosa bucal dos pacientes por meio de raspagem.

“O fato de esses metais serem liberados e acumularem em células do nosso corpo já é um problema bem grave à saúde humana, mas nosso estudo verificou que os DNAs colhidos desse material não tinham sofrido alterações”, disse ele.

Os íons liberados de metais que sofrem corrosão dentro do organismo podem soltar íons capazes de atingir o núcleo das células e lesionar o DNA. Como consequência, o DNA lesionado poderia provocar doenças degenerativas tais como o câncer.

“Nenhum dentista deixa aparelhos oxidados na boca do paciente, mas o risco de corrosão é grande, principalmente em materiais mais baratos”, disse Ribeiro, explicando que a saliva cria um microambiente favorável à oxidação de metais.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=risco-ferrugem-aparelhos-dentarios-ortodonticos&id=4926

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Manutenção dos tratamentos odontológicos.

Alguns profissionais têm como conceito, explicar o passo a passo, de um tratamento odontológico. Eu particularmente costumo deixar o paciente bem à vontade para perguntar o que for necessário, assim como, deixar bastante elucidado o plano de tratamento.

Nos tratamentos onde reabilitamos o sorriso com próteses, facetas ou restaurações extensas, mudando enfaticamente o aspecto geral da boca, é importante falarmos das expectativas, dos materiais que serão utilizados, das características das próteses, assim como, quaisquer outras informações, que possam servir para o paciente se sentir informado e seguro.

Em minha opinião ele deve saber o que está “comprando”.

Há casos em que, um contrato de prestação de serviços, é a maneira mais profissional de ajustar o combinado. Ainda tem muitos profissionais que sentem vergonha de propor algo parecido a seus pacientes. Bobagem, praticamente tudo que compramos hoje em dia é regido por um formulário de regras cheias de direitos e deveres. Estas situações são normais e profissionais.

Escrevo este post, pois se torna cada vez mais comuns, pacientes com implantes dentários necessitarem de manutenção. Buscam outros profissionais para fazê-las, e não os que executaram inicialmente o tratamento. Os pacientes normalmente chegam ao consultório sem nenhuma informação do que fora feito em sua boca e cada dentista tem sua preferência de técnica e material a ser utilizado.

Na odontologia há um aspecto que me chama muito a atenção, é a chance de um mesmo paciente passar por diversos profissionais e obter diferentes tipos de propostas de tratamentos. As variações são inúmeras, baseadas na maioria das vezes, por preferências pessoais dos profissionais, e não necessariamente nas necessidades dos pacientes. Algumas vezes é assim que funciona. Eu mesmo tenho minhas preferências, como qualquer um.

Este post serve para informar e reafirmar, a confiança inicial que fora depositada no profissional que executou o tratamento.

Se possível, dê sempre preferência ao profissional que executou seu tratamento.

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Estudos da doença periodontal I.

A descoberta de uma nova abordagem para as pesquisas genéticas envolvendo doenças periodontais rendeu a um grupo de cientistas liderado pelo professor Gustavo Pompermaier Garlet, da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP, o “Prêmio de Impacto Clínico” outorgado pela Academia Americana de Periodontia (AAP). Por meio desta nova abordagem, o grupo descobriu cinco genes associados a uma maior suscetibilidade para a ocorrência da periondontite, e um gene que confere uma resistência maior para o desenvolvimento da doença.

A periodontite é caracterizada por uma inflamação na gengiva (gengivite). Esta inflamação pode evoluir e se tornar crônica, levando à destruição dos tecidos de suporte dos dentes (parte da gengiva, do ligamento periodontal – que liga o osso ao dente – e do osso alveolar). Esse quadro (periodontite) pode levar à mobilidade dentária e, em estágio avançado, ocasiona a perda total dos dentes, além de se mostrar associado a algumas alterações sistêmicas, como diabetes e problemas do sistema cardiovascular.

Garlet explica que outros cientistas já haviam tentado associar a doença com aspectos genéticos, mas os resultados eram sempre negativos ou inconsistentes. Isso acontecia porque as pesquisas sobre periodontite costumavam utilizar dois grandes grupos: pessoas com e sem a doença. Na comparação genética entre esses grupos, os resultados apontavam que os genes não tinham nenhuma ou pouca influência no desenvolvimento da doença, ou ainda não ofereciam base para se obter uma resposta precisa. Esses pesquisadores não levavam em conta a existência de pessoas com gengivite crônica que nunca desenvolviam periodontite e não associaram esse fato a um possível gene que representasse um fator protetor contra a doença.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  Biotec.

http://www.biotec.org.br/?p=4133

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