Blogando.

A vocação de Gustavo Kuerten.

Estava assistindo uma reprise de um programa de televisão onde Gustavo Kuerten(Guga) em suas raras aparições neste modelo de entrevista, manifestava-se mais uma vez, na forma bacana que é. Um cara que tem pouca necessidade de ser bajulado, sendo apenas e tão somente, ele mesmo.

Não consegui deixar de emocionar-me, com uma das histórias, que fazem parte da vida dele.

E seguindo nosso tema vocação, dá para perceber, que nosso Guga sempre teve vocação para ser tenista, e ser o ídolo que é. Não conheço sua trajetória, desde quando começou no esporte, mas ficou claro que como jogador de tênis profissional, ele foi feliz, fazendo o que mais gostava sem queixar-se de suas obrigações ligadas a sua condição profissional.

De certa forma, faço uma pequena analogia com ele, na questão do sentimento de estar feliz jogando tênis. Quem me conhece sabe que o tênis é um dos esportes que pratico desde jovem. Neste ano de 2010, sofri uma lesão ligamentar bastante séria, a qual me levou a um tratamento de 10 meses, com a dúvida, se voltaria a ter condições de praticar o tênis.

Pois imaginem, um dentista apaixonado por tênis, com uma lesão do ligamento do ombro, cujo braço é o de escultura dos elementos dentários. Complicado!!!

Mas tudo deu certo, e um sentimento muito forte, ficou guardado dentro de mim. Naquele momento inicial o tênis amador, perdia um dos praticantes mais felizes dentro de uma quadra. Revivi esse sentimento assistindo a despedida de um de meus ídolos no tênis, o Guga, que humildemente fez questão de admitir que, embora o tênis seja uma das coisas que mais felicidade lhe propicia, não tem mais condições de retornar à mesma forma que possuía no inicio de sua carreira. Disse que sentia fortes dores, que o impossibilitava de jogar mais do que já vinha jogando, restando assim, apenas abreviar o término de sua carreira no circuito principal do tênis.

Disse ser o tênis sua real vocação, pois sempre se sentiu muito feliz trabalhando neste esporte.

Vejam, quem chegou até onde o Guga chegou não precisava explicar-se tanto. Além do talento, o cara é humilde, faz com que as coisas pareçam comuns entre nós. Fato que está me propiciando escrever este post.

O Guga é um exemplo de uma pessoa que pode seguir sua vocação. As vocações podem ser encontradas por acaso, nas diversas tentativas de se fazer algo, ou na repetição de certas coisas que fazem as pessoas identificarem-se com aquilo. Outras parecem já vir cravadas dentro de algumas pessoas, como que, já escrito por Deus para que possam cumprir seu papel social.

Para quem tem vocação, tente fazer o melhor, dedique-se de corpo e alma. Seja persistente, sabendo que sempre poderá ir além de si mesmo.

Acrescentando que, para alguns mais afortunados, ainda podem ganham muito dinheiro, fazendo o que amam. E para os que não ganham fica a certeza, de estarem com o peito cheio de razões para continuarem a serem pessoas iluminadas.

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Transtorno Mental III.

Faz algum tempo, venho percebendo, que cada vez mais, as pessoas têm feito uso de medicamentos, para algum tipo de transtorno do comportamento.

Não vou me ater à lista das condições gerais, que nos tem levado a algum tipo de vazio interior, mas é claro que a forma como muitos estão conduzindo suas vidas, poderão chegar, a essa falta de não sei o que.

São seres perdidos num amontoado de gente.

Há um livro que, num trecho, relata bem essa nossa condição atual de vida: 

“De uma forma ou de outra, a mulher trata sua depressão, só que do ponto de vista médico, com remédios. Até certo ponto, é correta a utilização de medicamentos porque a emoção é concreta, e causa uma série de alterações bioquímicas.

Mas não faz sentido corrigir a bioquímica e reprimir ainda mais a emoção.

O que precisa ser corrigido é a infelicidade da pessoa, fazer com que ela se solte para a vida.

Devemos eliminar as causas da infelicidade.

A grande maioria das pessoas ainda não tem condições de amar. Ainda não sabe o que é a vida. Perdeu-se, nos desvios e atalhos da história, o conhecimento e a integração com a natureza.

Como podemos saber o que é amar?

Estamos muito preocupados em conceituar o amor, seja entre homem e mulher, seja entre pais e filhos, esquecendo que ele é simplesmente o que se sente de dentro para fora.

Não há regras, muito menos emoção certa ou errada. Emoção é a sensação que preserva a vida e tem de ser recuperada no nosso caminho diário.”

Este trecho pertence ao livro “A paternidade faz a diferença”, do Dr. Wimer Botura Junior, e retrata a condição da família. 

Apesar de o texto estar indicando uma mulher como figura principal, serve muito bem para todos, já que hoje, homens e mulheres acumulam tarefas e se sobrecarregam.

O que estamos fazendo de concreto, conosco e para nossa família, em termos emocionais?

Tal pergunta serve para refletirmos, em razão desta notícia que divido com vocês. E não precisaria fazer esta indicação de informação, basta olhar ao seu redor.  

Segundo o post da FOLHA.COM:

A venda do ansiolítico clonazepam disparou nos últimos quatro anos no Brasil, fazendo do remédio o segundo mais comercializado entre as vendas sob prescrição.

Entre 2006 e 2010, o número de caixinhas vendidas saltou de 13,57 milhões para 18,45 milhões, um aumento de 36%. O Rivotril domina esse mercado, respondendo por 77% das vendas em unidades (14 milhões por ano).

O levantamento foi feito pelo IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica, a pedido da Folha. O tranquilizante só perde hoje para o anticoncepcional Microvlar (em média, 20 milhões de unidades por ano).

Para os psiquiatras, há um abuso na indicação desse medicamento tarja preta, que causa dependência e pode provocar sonolência, dificuldade de concentração e falhas da memória.

Eles apontam algumas hipóteses para explicar o aumento no consumo: as pessoas querem cada vez mais soluções rápidas para aliviar a ansiedade e o clonazepam é barato (R$ 10, em média).

Médicos de outras especialidades podem prescrever o ansiolítico e há falta de fiscalização das vigilâncias sanitárias no comércio da droga.

Procurada, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não se manifestou sobre o assunto.

Para o psiquiatra Mauro Aranha de Lima, conselheiro do Cremesp (Conselho Regional de Medicina), é “evidente” que existe indicação inapropriada do remédio, especialmente por parte de médicos generalistas, não familiarizados com a saúde mental.

Muitos pacientes, segundo ele, já chegam ao consultório com queixas de ansiedade e pedindo o Rivotril. “As pessoas trabalham até tarde, chegam em casa ansiosas e querem dormir logo. Não relaxam, não se preparam para o sono. Tomar Rivotril ficou mais fácil”, diz ele, também presidente do Conselho Estadual Sobre Drogas.

Lima explica que entre as medidas adotadas pelo Cremesp para conter o abuso no uso do remédio estão cursos de educação continuada voltados a médicos generalistas.

Na sua opinião, a precariedade do atendimento de saúde mental no país também propicia o abuso do remédio.

Leia o artigo na íntegra em: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/861768-venda-de-calmante-dispara-no-brasil.shtml

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Ser resiliente.

Resiliência é um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade encontrada em alguns materiais; capacidade  de acumular energia quando exigidos, ou quando submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Após a tensão cessar poderá ou não haver uma deformação residual causada pelo estímulo recebido no material.

E não é que agora estão atribuindo este termo a nós humanos. Encontraram um meio de compensar as pessoas que “suportam” mais e melhor as pressões.

O termo resiliente é atribuído, às pessoas que conseguem aproveitar o que há de bom, em quaisquer situações negativas que tenham de enfrentar, e literalmente “darem  à volta por cima”.

Transformam em aprendizado, ainda que dolorosas todas as experiências ruins.

Segundo Rosalina J. Moura ( http://www.rumosaudavel.com.br/default.asp?menu=34&submenu=99 ) ser resiliente é:

Ser resiliente é … poder atravessar crises e adversidades sem se deixar abater por elas;
Ser resiliente é … conseguir sair das crises mais forte, embora possa estar ferido;
Ser resiliente é … poder ressignificar o sofrimento e as adversidades e transformá-las em aprendizado para a vida;
Ser resiliente é… poder manter e alimentar a fé e a esperança de que as coisas vão melhorar;
Ser resiliente é… resgatar seus valores e princípios e trazê-los bem perto;
Ser resiliente é… saber que você participa da construção da sua própria história;
Ser resiliente é … buscar apoio e um ombro amigo nas horas difíceis;
Ser resiliente é… olhar a situação de vários ângulos e escolher o melhor ângulo;
Ser resiliente é … enxergar o copo meio cheio e não meio vazio;
Ser resiliente é … resgatar os vínculos significativos da sua história e mantê-los ao seu alcance na memória;
Ser resiliente é … saber que você não é um ser sozinho no mundo, mesmo que possa parecer;
Ser resiliente é … se manter conectado à sua essência e àquilo que realmente importa para você na vida;
Ser resiliente é … ser firme como as montanhas, suave como o vento e maleável como um junco;
Ser resiliente é … alimentar a atitude positiva e deixar morrer de fome a atitude negativa;
Ser resiliente é … utilizar o potencial criativo;
Ser resiliente é … acreditar na vida, nas pessoas e em você mesmo;
Ser resiliente é … descobrir recursos e habilidades antes insuspeitados;
Ser resiliente é … olhar pra frente e continuar seguindo adiante, a despeito das dificuldades, crises e adversidades.

Para Claudia Moraes ( http://www.apsicologa.com/2009/06/resiliencia.html ) ser resiliente é:

Ser capaz de encarar a mudança como um desafio, e não como um drama;

Tomar as rédeas da própria vida, assumindo as decisões que dela fazem parte;

Ser otimista, apesar das adversidades;

Ser capaz de desenvolver relações afetivas próximas e estáveis;

Ser capaz de brincar com situações stressantes;

Ter autoconfiança;

Acreditar que é possível aprender com todas as situações da vida;

Ser capaz de reconhecer que se precisa de ajuda;

Ser capaz de identificar a quem se deve pedir ajuda;

Gostar de desafios.

Vejam que estas poucas linhas mostram que ser resiliente é estar em contato consigo mesmo, compreendendo que nós é que somos os autores principais da nossa felicidade, da nossa capacidade de enxergar e obter o melhor em cada uma das situações que a vida atua.

Ninguém está blindado aos problemas. O que ocorre é que pessoas mais afortunadas financeiramente têm menos dificuldades para resolver o que o dinheiro pode comprar. Está aqui uma pequena e real diferença. Mas os problemas permaneceram mascarados ou deixados de lado, para em algum momento ou lugar, manifestarem-se, e de forma mais intensa.

Infelizmente os alicerces da nossa sociedade queiram ou não, enxerguem desta forma ou não, baseia-se demais no dinheiro. As facilitações para uma pessoa comum são muito poucas; existe uma pressão imensa na forma que nos apresentamos e reagimos na sociedade. Como escapar disso tudo?

O termo resiliente é desnecessário, o importante é ser sereno, estar tranquilo em relação às escolhas, mudar se for preciso, recuar e avançar quando necessário.

Uma pessoa equilibrada consegue enxergar mais a vida, e sabe pedir ajuda. Não caiam nessa que ser resiliente é ser forte demais, e está apto a  suportar pressões. Estão a todo o momento tentando achar mais um termo que possam usar e marcar-nos para compensar o incompensável.

Costume dizer que anos atrás, eu não me lembrava quando havia me olhado no espelho. Ver-se mesmo, apreciar as marcas dos anos, olhar-se no fundo dos olhos e ser honesto consigo mesmo; como estou indo, o que há comigo?

Sabe, é este momento que resiliência saudável, permitam-me introduzir esta palavra ao termo, é importante. Tem um ditado popular que fala: “Nóis verga mais num quebra”. Cuidado, às vezes não quebra na hora, mas com o tempo as rachaduras aparecerão depois só nos resta reunir os pedaços e juntá-los.

Parece que escapei um pouco do assunto, mas creiam, está tudo interligado. Quando falamos de saúde, entendam um completo estado de saúde:  física, mental, emocional, sentimental, religiosa e tantos outros quesitos para sermos saudáveis.

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Materiais que se autoconsertam.

Já faz tempo que havia lido algo parecido com este post que achei em um site de tecnologia.  As considerações em relação ao futuro destes materias não tem limite.

Segundo o autor:

Pesquisadores da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos, criaram um material que não apenas detecta danos que ocorrem em sua estrutura, mas que é capaz de curar-se desses “ferimentos”.

O objetivo da pesquisa é imitar a capacidade dos sistemas biológicos – como a pele e os ossos – de sentir a presença de danos, interromper sua progressão e se regenerar.

Chamado por seus criadores de “estrutura autônoma adaptativa”, o material usa polímeros com memória de forma no interior de uma rede de fibras ópticas.

As fibras ópticas cumprem o duplo papel de sensores para detectar os danos ocorridos e meios para levar “estímulos termais” para o interior do material – é o calor que produz uma resposta do compósito que imita o sistema de cicatrização dos sistemas biológicos.

Um laser infravermelho injeta luz através do sistema de fibras ópticas para aquecer o material no local onde foi detectada a fratura, estimulando os mecanismos de endurecimento e cura, que fazem com que os polímeros retornem ao seu formato original.

O efeito de memória de forma dos polímeros recupera 96 por cento da resistência original do objeto.

Fonte: Inovação Tecnológica.

Leia o artigo na íntegra.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=material-imita-cicatrizacao-biologica&id=010170101220

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Perdão e mágoa na família.

Recentemente, lendo algumas folhas de papel, escritas por uma pessoa mais vivida, sobre “perdão”, desencadearam-se alguns pensamentos que dividirei com vocês; apenas para reflexão.

Coincidentemente, ao acessar a internet em alguns sites e blogs que gosto, encontrei um post onde palavras sobre “mágoas” acabaram completando meus pensamentos.

O tema é emocionalmente difícil; todos nós de alguma forma já fomos magoados e, perdoados ou não, mas também magoamos e, nem sempre perdoamos.

Resta saber, se estas emoções foram devidamente resolvidas dentro de nossos corações. Sabemos que rancor e mágoas são como feridas, se não tratadas aprofundam-se vagarosamente até um momento de ebulição.

Geralmente, quando esse momento chega, nos trás sentimentos e emoções como: não suporto mais isso ou você, não confio mais nisso ou em você; é algo que pulsa, ferve ácido dentro de nosso corpo e dos pensamentos.

Nesse quadro agudo de dor, mágoas e culpa, precisamos em primeiro lugar nos perdoar pela falta de atitude nos momentos críticos, a partir daí temos que, cuidar de nós e daquele a quem machucamos.

Essas feridas geram marcas, que costumam trazer sentimentos e lembranças muito fortes. É como se a dor sentida naquele momento voltasse mais forte ainda. Sabem porque? porque a ferida ainda esta aberta. Isso não é nada bom para nosso bem estar físico, emocional e espiritual.

Fica claro que faltou cuidar das feridas, elas ficaram expostas a mais e mais lacerações. Divergências simples e inúteis passam a ter um peso enorme e, agravaram um quadro mal cuidado.

Será um caminho muitas vezes difícil, mas entendam que foi difícil também, para aquelas pessoas, que por ventura magoamos.

Com o passar dos anos, vamos amadurecendo e percebendo que devemos cuidar das coisas do coração, devemos cuidar de nós e daqueles a quem amamos.

Um fato novo me surpreende, as pessoas cada vez mais, expõem suas dores ou aborrecimentos nas redes sociais da internet. Como opinião pessoal, acho que além de desnecessário, a exposição pessoal, assim como a dos envolvidos ficam vulneráveis. Muitas vezes, as reconciliações ocorrem. Só que essas frases mal colocadas, ficam registradas, o que com certeza servirá para alimentar as feridas, lembrem-se disso.

Todos nós temos o sentimento cuidador, cabe a cada um achar e saber utilizá-lo.

Para encerrar, os momentos de perdoar, sempre que possível, devem ser feitos pessoalmente. Nada como a expressão, um semblante que traduz as coisas do coração. Muitas vezes, o próprio silencio fala mais, através de um olhar com ternura, perdão e amor.

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Os doze passos até o infarto.

Doze passos até o infarto:

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranquila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis. Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.

Dr. Ernerto Artur.

Siga-o em : http://artesvariadas.blogspot.com/2009/09/dr-ernesto-artur-cardiologista.html

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Compras na internet.

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Nossas crenças II.

O que se pode imaginar, do filho de um guerreiro Viking, que ainda para complicar, e colocar mais peso em cima dessa criança, ele é o chefe da aldeia onde mora. Um homem bom, guerreiro, assim como seu pai e seus antepassados, há sete gerações.

Mas o que sabe ele da vida?

Que ela é dura também para os fortes, e somente estando entre eles, é que você vencerá, será reconhecido e respeitado em sua aldeia.

Não há espaço para os fracos, para os novos e desconhecidos, para os que pensam diferente, como seu filho.

E, muitas vezes isso acontece conosco. As exigências sociais, culturais, determinam se alguém tem ou não, expressão, poder, reconhecimento e tantos outros aspectos necessários, para ser reconhecido como alguém de sucesso.

Mas, nem sempre este ciclo se repete. Nossos filhos podem eventualmente serem diferentes de nós e terem uma percepção sobre a vida muito além da nossa.

Felizmente, o sentimento quando é verdadeiro, não manipulado, é pessoal e único para o ser. Se aprendemos a sentir algumas coisas que nos foram passadas de geração após geração e este ritual nunca foi contestado, como ficamos?

Esta recusa ou aceitação sobre o diferente, é simples para alguns, difícil para outros e felizmente impossível de aceitar para a minoria, pelo menos é o que acredito.

Porém quando ocorre a ruptura do laço, por divergências de opinião, conduta ou pensamentos, as dores e as perdas são muito grandes para ambos.

Coisas diferentes, sem escalas, toda e qualquer opinião, forma de agir, pensar ou ser, que seu filho possa ter, deve ser cuidadosamente avaliada para não ser injusto ou imaturo diante do diferente, do inesperado em suas crenças.

Pequenas linhas para grandes pensamentos.

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RATATOUILLE em sua fantasia com CRÍTICOS.

Na Introdução do post, afirmei que alguns desenhos podem informar e ajudar a formar o caráter de uma criança. Acredito também que, é no dia a dia, com conversas, ensinamentos, aprendizados, observações, convivências, participações, amor, atenção e tantos outros ingredientes fundamentais, que construímos o caráter e contribuímos na formação da personalidade das crianças. Em Ratatouille, vemos episódios que servem como temas de conversas e explicações, sobre situações das condições humanas.

Vivemos no mundo dos fortes, e altamente críticos em relação aos mais fracos. Tal fato dificulta a aceitação daquilo que foge aos padrões conservadores, que nos foram introduzidos. As conversas são importantes para despertarmos nas crianças, antes que cresçam, que há muita coisa além dos modismos, e formas globalizadas destes valores, os quais podem e devem ser vistos, com olhos mais amenos às críticas e julgamentos.

Há algum tempo, eu tinha vontade de escrever algumas linhas sobre a pressão da sociedade dominante, que dita às regras. Recentemente fui visitado por uma das minhas primeiras pacientes que muito me honrou com suas colocações. Sabe, o que ocorre na mais dura realidade é que se você não tem uma aparência “bacana”, se seu cabelo, pele e dentes não fizerem parte desta conformidade, você terá grandes dificuldades para vencer socialmente. É uma verdade estampada, e maquiada que existe.

Os menos favorecidos são os que mais sofrem com tantas cobranças, com os CRÍTICOS da vida.

Sensibilizei-me com sua condição humana, como mulher, esposa, mãe, trabalhadora, e cidadã brasileira que sofre críticas e preconceito social, diante de sua condição odontológica. Pouco pude fazer para ajudá-la, cabendo-me apenas viabilizar o tratamento possível.

Segue abaixo o trecho do desenho no personagem de Anton Ego, um crítico gastronômico, que aprendeu com a lição que a vida lhe proporcionou. Mesmo sendo uma obra sobre ratos que cozinham, críticos gastronômicos, e tantas outras fantasias e ficções ali presentes, não há como negar uma relação direta, com fatos da vida real.

“De certa forma, o trabalho de um crítico é fácil, nos arriscamos pouco, e temos prazer em avaliar com superioridade os que nos submetem seu trabalho e reputação. Ganhamos fama com críticas negativas, que são divertidas de escrever e ler, mas a dura realidade que nós críticos devemos encarar, é que no quadro geral, a mais simples porcaria, talvez seja mais significativa do que a nossa crítica. Mas há vezes em que um crítico arrisca de fato alguma coisa, como quando descobre e defende uma novidade. O mundo costuma ser hostil com os novos talentos e as novas criações – O novo precisa ser incentivado -“

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Reputação e Caráter.

Posto este curto texto de William Davis (1877-1930) para iniciarmos um pensamento.

“As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua reputação; a verdade em que você acredita determina seu caráter…

A reputação é o que acham que você é; o caráter é o que você realmente é…

A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova; o caráter é o que você tem quando vai embora….

A reputação é feita em um momento; o caráter é construído em uma vida inteira…

A reputação torna você rico ou pobre; o caráter torna você feliz ou infeliz…

A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura; o caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus.”

(William Davis – 1877 – 1930).

Texto como este, deveria fazer parte da lapidação de qualquer jovem em sua formação moral e intelectual.

Independente do rumo que ele possa escolher, é com bases sólidas, que teremos homens dignos à ocuparem os espaços sociais e profissionais do amanhã.

Falta-nos exemplos e,  por vezes, falta-nos  força, coragem e vontade para embasarmos nossas crenças naquilo que é certo.

Muitas vezes isso ocorre por vivermos num sistema onde o caminho do correto é mais difícil.

Temos visto e ouvido muitas pessoas com reputação e poucas com caráter.

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Mary & Max.

Trata-se de uma animação comovente sobre uma amizade de uma garota de 8 anos com um adulto que é portador da Síndrome de Asperger.

A forma como é lida e traduzida a questão social destes dois seres é comovente. Certamente é um daqueles títulos que farão parte do acervo dos amantes do cinema e dos aspectos envolventes da vida.

Muitas das dificuldades sociais, ali vividas, fazem parte da desordem que vemos todos os dias. Os enganos, as perseguições, os encontros e desencontros, as cobranças de valores estéticos e sociais deturpados, as dificuldades de adequação a coisas que não queremos.

Devemos ver a animação com os olhos atentos e mente aberta.

Seguem abaixo dois vídeos:

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Ganhei Coragem.

Texto de Rubem Alves, cujo pensamento divido com vocês para pura reflexão, principalmente para os que não conseguem entender certas situações.

 

Veja a casa de Rubens Alves:

 

http://www.rubemalves.com.br/index.htm

 

Ganhei coragem

 

“Mesmo o mais corajoso entre nós só raramente tem coragem para aquilo que ele realmente conhece“, observou Nietzsche. É o meu caso. Muitos pensamentos meus, eu guardei em segredo. Por medo. Albert Camus, ledor de Nietzsche, acrescentou um detalhe acerca da hora quando a coragem chega: “Só tardiamente ganhamos a coragem de assumir aquilo que sabemos“. Tardiamente. Na velhice. Como estou velho, ganhei coragem. Vou dizer aquilo sobre que me calei: “O povo unido jamais será vencido“: é disso que eu tenho medo.

 

Em tempos passados invocava-se o nome de Deus como fundamento da ordem política. Mas Deus foi exilado e o “povo“ tomou o seu lugar: a democracia é o governo do povo… Não sei se foi bom negócio: o fato é que a vontade do povo, além de não ser confiável, é de uma imensa mediocridade. Basta ver os programas de televisão que o povo prefere.

 

A Teologia da Libertação sacralizou o povo como instrumento de libertação histórica. Nada mais distante dos textos bíblicos. Na Bíblia o povo e Deus andam sempre em direções opostas. Bastou que Moisés, líder, se distraísse, na montanha, para que o povo, na planície, se entregasse à adoração de um bezerro de ouro. Voltando das alturas Moisés ficou tão furioso que quebrou as tábuas com os 10 mandamentos.

 

E há estória do profeta Oséias, homem apaixonado! Seu coração se derretia ao contemplar o rosto da mulher que amava! Mas ela tinha outras idéias. Amava a prostituição. Pulava de amante a amante enquanto o amor de Oséias pulava de perdão a perdão. Até que ela o abandonou… Passado muito tempo Oséias perambulava solitário pelo mercado de escravos… E que foi que viu? Viu a sua amada sendo vendida como escrava. Oséias não teve dúvidas. Comprou-a e disse: “Agora você será minha para sempre…“ Pois o profeta transformou a sua desdita amorosa numa parábola do amor de Deus. Deus era o amante apaixonado. O povo era a prostituta. Ele amava a prostituta. Mas sabia que ela não era confiável. O povo sempre preferia os falsos profetas aos verdadeiros, porque os falsos profetas lhes contavam mentiras.As mentiras são doces. A verdade é amarga. Os políticos romanos sabiam que o povo se enrola com pão e circo. No tempo dos romanos o circo era os cristãos sendo devorados pelos leões. E como o povo gostava de ver o sangue e ouvir os gritos! As coisas mudaram. Os cristãos, de comida para os leões, se transformaram em donos do circo. O circo cristão era diferente: judeus, bruxas e hereges sendo queimados em praças públicas. As praças ficavam apinhadas com o povo em festa, se alegrando com o cheiro de churrasco e os gritos. Reinhold Niebuhr, teólogo moral protestante, no seu livro O homem moral e a sociedade imoral observa que os indivíduos, isolados, têm consciência. São seres morais. Sentem-se “responsáveis“ por aquilo que fazem. Mas quando passam a pertencer a um grupo, a razão é silenciada pelas emoções coletivas. Indivíduos que, isoladamente, são incapazes de fazer mal a uma borboleta, se incorporados a um grupo, tornam-se capazes dos atos mais cruéis. Participam de linchamentos, são capazes de pôr fogo num índio adormecido e de jogar uma bomba no meio da torcida do time rival. Indivíduos são seres morais. Mas o povo não é moral. O povo é uma prostituta que se vende a preço baixo. Meu amigo Lisâneas Maciel, no meio de uma campanha eleitoral, me dizia que estava difícil porque o outro candidato a deputado comprava os votos do povo por franguinhos da Sadia. E a democracia se faz com os votos do povo… Seria maravilhoso se o povo agisse de forma racional, segundo a verdade e segundo os interesses da coletividade. É sobre esse pressuposto que se constrói o ideal da democracia. Mas uma das características do povo é a facilidade com que ele é enganado. O povo é movido pelo poder das imagens e não pelo poder da razão. Quem decide as eleições – e a democracia – são os produtores de imagens. Os votos, nas eleições, dizem quem é o artista que produz as imagens mais sedutoras. O povo não pensa. Somente os indivíduos pensam. Mas o povo detesta os indivíduos que se recusam a ser assimilados à coletividade. Uma coisa é o ideal democrático, que eu amo. Outra coisa são as práticas de engano pelas quais o povo é seduzido. O povo é a massa de manobra sobre a qual os espertos trabalham. Nem Freud, nem Nietzsche e nem Jesus Cristo confiavam no povo. Jesus Cristo foi crucificado pelo voto popular, que elegeu Barrabás. Durante a Revolução Cultural na China de Mao-Tse-Tung, o povo queimava violinos em nome da verdade proletária. Não sei que outras coisas o povo é capaz de queimar. O nazismo era um movimento popular. O povo alemão amava o Führer. O mais famoso dos automóveis foi criado pelo governo alemão para o povo: o Volkswagen. Volk, em alemão, quer dizer “povo“…

 

O povo unido jamais será vencido! Tenho vários gostos que não são populares. Alguns já me acusaram de gostos aristocráticos… Mas, que posso fazer? Gosto de Bach, de Brahms, de Fernando Pessoa, de Nietzsche, de Saramago, de silêncio, não gosto de churrasco, não gosto de rock, não gosto de música sertaneja, não gosto de futebol (tive a desgraça de viajar por duas vezes, de avião, com um time de futebol…). Tenho medo de que, num eventual triunfo do gosto do povo, eu venha a ser obrigado a queimar os meus gostos e engolir sapos e a brincar de “boca-de-forno“, à semelhança do que aconteceu na China.

 

De vez em quando, raramente, o povo fica bonito. Mas, para que esse acontecimento raro aconteça é preciso que um poeta entoe uma canção e o povo escute: “Caminhando e cantando e seguindo a canção…“ Isso é tarefa para os artistas e educadores: O povo que amo não é uma realidade. É uma esperança.

 

(Folha de S. Paulo, 05/05/2002)

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Logotipo da copa de 2014 e suas estranhas cores!

A Fifa já registrou a logomarca oficial da Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil. O símbolo mostra um desenho estilizado da taça da competição, em verde e amarelo e VERMELHO.

  

 

Ops, 2014 em vermelho?

 

Será que nossos governantes e representantes ligados ao esporte e demais setores, esqueceram-se das cores da nossa BANDEIRA.

 

Quais são as cores da nossa bandeira?

 

Já sei, deve ser o vermelho do PT, ou da vergonha que começamos a passar com a desorganização que aí está.

 

E, vermelho de raiva ficaremos todos nós brasileiros com o proposital custo adicional que o governo terá que arcar  para tudo ficar pronto até a data do mundial. E sabe-se lá como serão as obras, vejam o exemplo do Estádio do Engenhão no Rio de Janeiro.

 

Talvez se o PSDB ganhar a eleição para presidente, eles possam trocar o vermelho pelo azul. Mas, mesmo assim, continuaremos vermelhos de raiva pelo custos que ainda teremos que arcar.

 

Coisas de políticos e representantes que não pensam no povo, mas em autopromoção pessoal.

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Jardins de Santos I.

O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico), tombou os jardins da orla de Santos (no litoral de São Paulo), durante uma reunião realizada no dis 28 de junho. O tombamento ainda não foi publicado no “Diário Oficial”.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Folha Online.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/765616-jardins-da-orla-de-santos-sp-sao-tombados-pelo-condephaat.shtml

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Mude e Marque!

Recebi este texto por email e divido com vocês.

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio… Você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:

Nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e, portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo.

Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e “apagando”as experiências duplicadas. Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.

Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.

Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência).

Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa… São apagados de sua noção de passagem do tempo…

Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.

Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir – as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações…

Enfim… as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década. Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a…

ROTINA

Não me entenda mal.

A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: (Mude e Marque).

M & M

Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.

Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.

Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia). Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.

Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.

Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.

Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes. (Essa é boa!)

Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.

Seja diferente.

Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos….. em outras palavras……

V i v a !!!

Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.

E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o… do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.

Cerque-se de amigos.

Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, e que gostam de comidas diferentes.

Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?

Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção e vida.

Texto de Airton Luiz Mendonça publicado no jornal O Estado de São Paulo e disponível pela internet em :

http://www.vidaplenaebemestar.com.br/qualidade-de-vida/mude-e-marque

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Saúde bucal, dinheiro, falência e a IMBRA.

Infelizmente para muitas pessoas a IMBRA faliu. O mais espantoso é que meses atrás um grupo acionário conseguiu vender, mesmo tendo prejuízo, sua participação na empresa.
 
 A administradora de recursos GP Investimentos deve anunciar hoje a venda de sua participação na Imbra, empresa de implantes dentários, para o grupo empresarial brasileiro Arbeit. A venda de 78% das ações da Imbra, que estavam nas mãos da GP, foi realizada pelo valor simbólico de US$ 1.
 
 Além disso, a GP ainda concedeu um empréstimo de longo prazo de R$ 20 milhões para a Imbra e se comprometeu a emprestar mais R$ 20 milhões.
 
Conhecida por comprar participações em empresas, mudar a gestão e depois revender as ações com grandes lucros, a GP sai da Imbra com prejuízo.
 
 Desde que iniciou a compra das ações da Imbra, em outubro de 2008, a GP investiu US$ 140 milhões na empresa. Os aportes foram feitos por meio do fundo de investimentos V, que conta com recursos de vários investidores e da própria GP.
 
 Parte desse investimento já havia sido registrado como perda no balanço contábil de 2009. Agora, a GP assume a perda total do investimento. Dos US$ 140 milhões registrados como perdas, 55% (US$ 77 milhões) eram de recursos originários da própria GP. Os outros 45% (US$ 63 milhões) eram de outros cotistas do fundo V.
 
 Ao comprar a participação na Imbra, há 20 meses, a GP apostou na profissionalização do mercado de tratamentos dentários no Brasil. Especializada em implantes dentários, a Imbra tem 26 clínicas, dois mil funcionários e atua em mais de 15 cidades.
 
 A empresa oferece tratamentos dentários no valor médio R$ 5 mil. O tratamento é parcelado em entre 10 e 15 prestações mensais. A GP tentou adotar sua fórmula de gestão, baseada em meritocracia e corte de custos, mas teve dificuldades em enfrentar um mercado pulverizado e, muitas vezes, informal.
 
Nos últimos meses, os resultados oscilaram entre prejuízos e pequenos lucros.
 
Leia o artigo na íntegra.
 
Fonte: Jornal “O Estado de São Paulo”.
 
 
     
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O Crack I.

As drogas causam um efeito devastador e imensurável nos usuários, bem como também, em todos os envolvidos com o dependente químico. Todos ficam doentes, é um tipo de doença que não escolhe classe social, nível sócio-econômico, crença religiosa, nem qualquer outro padrão que possamos pensar.

Os efeitos destrutivos são: físicos, sociais, emocionais, estruturais, familiares, profissionais, atingem a raiz da existência da pessoa. Penso que, as feridas abertas, pelo uso de substâncias químicas, apenas formam “cascas”, o fechamento e regeneração total, nunca acontece.

O dependente químico “limpo”, sem o uso de qualquer droga, sabe que é um doente em “estado de cura”, devendo sempre estar distante do que lhe faz mal.

Essa opinião, não deve ser encarada com uma visão pessimista, mas sim, muito realista.

Esta introdução serve para deixar bem claro, aos que acham que é possível haver algumas substâncias químicas liberadas, que me posiciono contra, assim como também sou contra, a cobrança de impostos sobre o que, por ventura venha a ser liberado e considerado social para o uso.

É difícil equacionar essa posição, sem que haja algum tipo de radicalismo.

O CRACK introduziu-se no consumo social, nas classes menos favorecidas. Foi a droga, dos indigentes, dos menos favorecidos, dos pobres e esquecidos, em especial os moradores de rua. Hoje, essa praga social incorporou-se em todos os níveis sócio-econômicos e culturais.

Como sempre acontece, os olhos dos governantes, não deram a devida atenção a algo que infelizmente, tornou-se rapidamente, popular em toda a sociedade. Não se poderia esperar que, permanecesse apenas nas camadas mais pobres, porém, o que mais assusta, é o fato de ser uma das substâncias químicas, mais destrutivas para o ser humano, além de custar pouco, em comparação, com outras substâncias.

Para quem já viu alguma reportagem, sobre os usuários do CRACK e seus efeitos, tenho certeza de que, se sensibilizaram com o que viram. Agora, diante de tantas outras situações que tanto tememos, apesar de acreditar que conosco nunca irá acontecer, o CRACK está na nossa porta.

Tanto é verdade, que o governo federal se mexeu, e para nosso presidente engajar-se em tal campanha, contra o uso e prevenção de tal droga, é porque a situação começa a ficar fora do controle.

Essa droga cria dependência química no ser humano com pouco uso, não dá para experimentar CRACK e achar que, será apenas quando se desejar. Provavelmente o usuário se tornara dependente dela, ou melhor, dizendo, o CRACK tomará conta da sua vida, levando-o em pouco tempo, a perder todos seus critérios, do que seja viver socialmente.

Este post serve única e exclusivamente para alertar ainda mais, o que muitos de nós já sabemos, e desejamos que estivesse longe de nossa família. Porém o pensamento deve ser muito coletivo, é preciso que a sociedade esteja atenta a essa praga social.

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