Mês: dezembro 2010

Materiais que se autoconsertam.

Já faz tempo que havia lido algo parecido com este post que achei em um site de tecnologia.  As considerações em relação ao futuro destes materias não tem limite.

Segundo o autor:

Pesquisadores da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos, criaram um material que não apenas detecta danos que ocorrem em sua estrutura, mas que é capaz de curar-se desses “ferimentos”.

O objetivo da pesquisa é imitar a capacidade dos sistemas biológicos – como a pele e os ossos – de sentir a presença de danos, interromper sua progressão e se regenerar.

Chamado por seus criadores de “estrutura autônoma adaptativa”, o material usa polímeros com memória de forma no interior de uma rede de fibras ópticas.

As fibras ópticas cumprem o duplo papel de sensores para detectar os danos ocorridos e meios para levar “estímulos termais” para o interior do material – é o calor que produz uma resposta do compósito que imita o sistema de cicatrização dos sistemas biológicos.

Um laser infravermelho injeta luz através do sistema de fibras ópticas para aquecer o material no local onde foi detectada a fratura, estimulando os mecanismos de endurecimento e cura, que fazem com que os polímeros retornem ao seu formato original.

O efeito de memória de forma dos polímeros recupera 96 por cento da resistência original do objeto.

Fonte: Inovação Tecnológica.

Leia o artigo na íntegra.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=material-imita-cicatrizacao-biologica&id=010170101220

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Fio dental clareador.

A Johnson&Johnson lançou no mercado o fio dental Clean Paste Whitening que possui em sua composição uma substância removedora de manchas. Este componente é a sílica, substância muito comum nas pastas clareadoras.

Este fio dental, além da função de remover a placa bacteriana,  remove manchas nas áreas interdentais, onde a escova não alcança. Estas áreas invariavelmente ficam pigmentadas por líquidos e alimentos consumidos.

É importante salientar que a sílica é um abrasivo, portanto, causará algum desgaste com o uso prolongado.

Veja o produto em : http://www.jnjbrasil.com.br/apresentacao_produto_detalhe.asp?produto=508

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As falsas vendas de tratamentos com células tronco.

Quanto custa a falsa esperança de cura para doenças para as quais ainda não há tratamento? Entre US$ 20 mil e US$ 40 mil é o preço médio em clínicas espalhadas pelo mundo. Elas prometem, por meio de aplicações de células-tronco, reverter problemas diversos de saúde. Estima-se que existam cerca de 700 desses estabelecimentos em todo o planeta. Recentemente, a Universidade de Alberta, no Canadá, apontou os sites de 19 serviços que vendem o que, pela ciência, ainda não pode ser vendido.

Os sites oferecem terapias para doenças neurológicas, cardiopatias, lesões medulares, câncer e até Aids. Não há, porém, cura por células-tronco para nenhum desses males. “Os únicos tratamentos de eficácia comprovada até agora são os que usam células-tronco da medula óssea ou do cordão umbilical para tratar doenças do sangue”, esclarece Júlio Voltarelli, pesquisador da Universidade de São Paulo.

Além disso, os riscos envolvidos são altos. “As células-tronco são uma terapia de grande futuro, mas com um presente sombrio”, considera Ithamar Stocchero, presidente da Associação Brasileira de Engenharia de Tecidos e Estudos das Células Tronco. Um caso emblemático tem servido de alerta à comunidade internacional para a necessidade de se frear o uso indiscriminado dessas terapias. O registro, feito por cientistas da Universidade de Toronto, no Canadá, é de um menino russo que recebeu células-tronco para o tratamento de uma doença neurológica. “A criança não melhorou e desenvolveu tumores cerebrais derivados das células transplantadas”, disse à ISTOÉ o cientista argentino Fernando Pitossi, membro da Sociedade Internacional de Pesquisas em Células Tronco.

Fonte: ISTO É.

Leia o artigo na íntegra.

http://www.istoe.com.br/reportagens/112724_A+VENDA+DA+FALSA+CURA+PELA+CELULA+TRONCO

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Digluconato de Clorexidina.

A clorexidina é um detergente catiônico com atividade antimicrobiana de largo espectro. Age como agente bacteriostático e bactericida diante de grande parte de bactérias gram+ e gram-, sendo mais efetivo nas gram+.

Tem indicação de uso na odontologia visando a redução da placa bacteriana. Pode ser usado na forma líquida, em gel ou spray. A indicação da forma de utilização variará de acordo com cada paciente.

Pesquisas demonstram que o bochecho durante 1 minuto, 2 vezes ao dia, com 10 ml da solução a 0,2% de clorexidina, previne completamente o desenvolvimento da gengivite. Os bochechos devem durar de 30 a 45 segundos, para assegurar uma boa absorção, e não é recomendado o seu uso imediato antes ou após a escovação com dentifrícios não convencionais.

O digluconato de colorexidina também é utilizado em aplicações não-dentais como: preparação da pela antes de cirurgias e antes de perfurações. Serve também para desinfetar utensílios , superfícies, ambientes, frigoríficos, abatedouros, laticínios, e indústrias de alimentos em geral.

Na odontologia ele tem indicações precisas, já que tem efeitos colaterais no uso prolongado. Os efeitos mais comuns são: pigmentação dos dentes, alteração da cor de restaurações em resina, alteração da cor da língua, descamação e sensibilidade oral. O gosto amargo da solução e a interferência na sensação gustativa por algumas horas após o bochecho.

Existem no mercado algumas variações dos componentes utilizados nas formulações junto à clorexidina para atenuarem estes efeitos colaterais.

Portanto, a Clorexidina, como qualquer outro agente antimicrobiano potente, deve ser administrada somente sob supervisão profissional, e os diferentes métodos de aplicação devem ser adaptados às necessidades.

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Perdão e mágoa na família.

Recentemente, lendo algumas folhas de papel, escritas por uma pessoa mais vivida, sobre “perdão”, desencadearam-se alguns pensamentos que dividirei com vocês; apenas para reflexão.

Coincidentemente, ao acessar a internet em alguns sites e blogs que gosto, encontrei um post onde palavras sobre “mágoas” acabaram completando meus pensamentos.

O tema é emocionalmente difícil; todos nós de alguma forma já fomos magoados e, perdoados ou não, mas também magoamos e, nem sempre perdoamos.

Resta saber, se estas emoções foram devidamente resolvidas dentro de nossos corações. Sabemos que rancor e mágoas são como feridas, se não tratadas aprofundam-se vagarosamente até um momento de ebulição.

Geralmente, quando esse momento chega, nos trás sentimentos e emoções como: não suporto mais isso ou você, não confio mais nisso ou em você; é algo que pulsa, ferve ácido dentro de nosso corpo e dos pensamentos.

Nesse quadro agudo de dor, mágoas e culpa, precisamos em primeiro lugar nos perdoar pela falta de atitude nos momentos críticos, a partir daí temos que, cuidar de nós e daquele a quem machucamos.

Essas feridas geram marcas, que costumam trazer sentimentos e lembranças muito fortes. É como se a dor sentida naquele momento voltasse mais forte ainda. Sabem porque? porque a ferida ainda esta aberta. Isso não é nada bom para nosso bem estar físico, emocional e espiritual.

Fica claro que faltou cuidar das feridas, elas ficaram expostas a mais e mais lacerações. Divergências simples e inúteis passam a ter um peso enorme e, agravaram um quadro mal cuidado.

Será um caminho muitas vezes difícil, mas entendam que foi difícil também, para aquelas pessoas, que por ventura magoamos.

Com o passar dos anos, vamos amadurecendo e percebendo que devemos cuidar das coisas do coração, devemos cuidar de nós e daqueles a quem amamos.

Um fato novo me surpreende, as pessoas cada vez mais, expõem suas dores ou aborrecimentos nas redes sociais da internet. Como opinião pessoal, acho que além de desnecessário, a exposição pessoal, assim como a dos envolvidos ficam vulneráveis. Muitas vezes, as reconciliações ocorrem. Só que essas frases mal colocadas, ficam registradas, o que com certeza servirá para alimentar as feridas, lembrem-se disso.

Todos nós temos o sentimento cuidador, cabe a cada um achar e saber utilizá-lo.

Para encerrar, os momentos de perdoar, sempre que possível, devem ser feitos pessoalmente. Nada como a expressão, um semblante que traduz as coisas do coração. Muitas vezes, o próprio silencio fala mais, através de um olhar com ternura, perdão e amor.

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Os doze passos até o infarto.

Doze passos até o infarto:

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranquila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis. Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.

Dr. Ernerto Artur.

Siga-o em : http://artesvariadas.blogspot.com/2009/09/dr-ernesto-artur-cardiologista.html

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Recuperação da dimensão vertical I.

Paciente apresentava quadro degenerativo em todos os dentes. Era usuário contínuo, por mais de 12 horas, de placa rígida para estabilizar  mordida e  dimensão vertical.

Os dentes remanescentes estavam todos, sem exceção, com algum tipo de lesão cariosa e fraturados, sem qualquer elemento em que pudéssemos atestar  integridade.

O ponto principal deste tratamento além de recuperar seus dentes, era preservar a altura conseguida com a placa, já que desta forma o paciente não sofria mais dores articulares.

Foi proposto um tratamento mais estético, com clareamento completo e coroas metalo cerâmicas, mas o paciente entendia que depois de tanto tempo tentando estabilizar sua mordida, o que ele desejava era “arrumar os dentes reservando a cor e forma natural”.

É claro que com os dados visuais que tínhamos, ficava difícil devolver a cor e forma natural. Mesmo assim, através de um modelo de estudo e medidas relacionadas com os aspectos do sistema bucal, conseguimos algo surpreendente para ambos.

Nos dentes posteriores foram confeccionadas próteses fixas com base em metal e facetas estéticas em resina laboratorial. Os dentes anteriores foram restaurados nas consultas clínicas em resina.

O paciente encontra-se sem dor e com sorriso restaurado.

Foto inicial:

Foto final:

 

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Escovas de dente para pacientes com sensibilidade dentária.

Estamos vendo, todos os meses, surgirem novos produtos destinados à higiene bucal.

A ênfase tem se centrado na escolha de pastas, líquidos para bochechar e algumas escovas com designs inovadores.

Porém, notamos que a informação sobre o uso correto do fio e da escova dental tem sido esquecida nos comerciais e propagandas, e o que pode parecer apenas um detalhe, é fundamental para uma correta higiene bucal.

A gama de produtos para dentes sensíveis vem aumentando, e ainda nessa mesma linha de produtos, lançaram duas escovas para quem tem sensibilidade dentinária.

Como opinião pessoal, vejo estas duas escovas com um propósito diferente. O fato de terem, cerdas extras macias e cabeças pequenas e flexíveis, suas indicações são para atenuarem, prevenirem as retrações gengivais.

Existem no mercado muitas escovas de dente, que parecem objetos de limpeza, de qualquer outra coisa que não sejam dente. Uma escova de dente ideal deve ter cabeça pequena, três fileiras de cerda macias com pontas arredondadas e cabo pequeno.

Mas não é isso que temos visto no mercado, as escovas estão com muitas novidades de design, e somente com o tempo, é que veremos os benefícios ou malefícios de tantas variações.

Este dois modelos que comento são:

1.> Colgate 360 sensitive pró alívio; veja em : http://www.colgateprofissional.com.br/produtos/Escova-Dental-Colgate-360-Sensitive-Pro-Alivio/detalhes

2.> Sensodyne esmalte care; veja em : http://www.sensodyne.com.br/products.aspx

São duas belas escovas; como preferência pessoal, gosto mais da Sensodyne, a qual possui cerdas mais macias e cabeça bem flexível. Este benefício acaba compensando um excesso de força que o usuário possa fazer.

O objetivo desses dois lançamentos é diminuir o incômodo da sensibilidade dentinária na escovação, mas como disse anteriormente, para mim o maior benefício é o de prevenir o desgaste da região cervical, (colo) dos dentes.

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Luz combatendo infecções hospitalares.

Os ensaios clínicos no Glasgow Royal Infirmary têm mostrado que a luz Hins Ambiental descontaminação do sistema prevê a redução significativamente maior de bactérias no ambiente hospitalar que pode ser conseguido através da limpeza e desinfecção sozinho, proporcionando um enorme passo em frente na capacidade dos hospitais para impedir a propagação de infecção.

Esta tecnologia de descontaminação romance foi descoberto e desenvolvido por uma equipe multidisciplinar de especialistas, o professor Scott MacGregor (Engenheiro Elétrico), o professor John Anderson e Dr. Michelle Maclean (microbiologistas) e Professor Gerry Woolsey (Optical físico).

Leia o artigo na íntegra.

Fonte:

http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&ie=UTF-8&sl=en&tl=pt&u=http://www.strath.ac.uk/press/newsreleases/headline_343220_en.html&prev=_t&rurl=translate.google.com&usg=ALkJrhjCoBUgoyhS5xCMMSeSn8NgGQgKPg

ou

http://www.strath.ac.uk/press/newsreleases/headline_344100_en.html

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