Vida e Saúde.

A importância da vitamina D.

Sem indicações generalizadas, sem cápsulas que resolvam seus problemas, sem milagres…

Para quase tudo na vida, devemos pelo menos nos esforçar um pouco para que as coisas funcionem bem, e tanto na medicina quanto na odontologia este esforço se aplica, mesmo com todos os avanços tecnológicos e químicos.

Servem de exemplo estes dois posts sobre a vitamina D e reposição de cálcio para prevenção da osteoporose e do envelhecimento.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=suplementos-calcio-vitamina-d-nao-protegem-contra-fraturas&id=12522&nl=nlds

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=envelhecimento-saudavel-varia-pais-pais-vitamina-d-se-destaca&id=12457

Percebam que sempre caberá a nossa cota de obrigações e cuidados.

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A tecnologia está acabando com a nossa saúde!

Muito bom este post do Henrique Szklo em que divertidamente nos faz refletir sobre o conforto de não fazer mais quase nada do mesmo jeito que fazíamos a pelo menos 20 anos atrás.

A tecnologia a serviço do homem!

E fica claro que se gastamos menos energia para nos movimentarmos, precisamos também rever nossos hábitos cotidianos para esta novo formato de vida.

Veja aqui: https://henriqueszklo.blogosfera.uol.com.br/2018/01/02/a-tecnologia-esta-acabando-com-a-nossa-saude/ .

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Clássico do AC/DC ajuda no tratamento contra o câncer.

Segundo estudo realizado por cientistas da Universidade do Sul da Austrália, a música “Thunderstruck”, do álbum “The Razors Edge” (1990), pode auxiliar os pacientes durante a quimioterapia.

Parece loucura, mas os cientistas garantem as vibrações causadas pelo clássico rock n’ roll auxiliam o medicamento. O professor responsável pela pesquisa, Nico Voelcker, afirmou que “Thunderstuck” foi escolhida por sua frequência sonora e batida.

“As micropartículas são porosas, basicamente, eles são como uma esponja. Você pode preenchê-las com uma droga, mas é claro que você quer evitar que a droga escape, e é por isso que criamos o revestimento. Normalmente, temos que acender um plasma na superfície. O problema com isto é que o revestimento é formado apenas de um lado da partícula, o lado que é exposto. Mas o lado da partícula na superfície, do outro lado, não vai ficar revestido”, afirmou Voelcker em entrevista ao jornal australiano “The Lead”.

“É aí que surgiu com a ideia de usar um alto-falante que tocaria no sistema. Ligaríamos o alto-falante com uma música que vibre, fazendo as partículas saltarem para cima e para baixo. As frequências caóticas [da canção] funcionaram bem e deram às partículas um revestimento mais homogêneo.”

Até o momento, a “técnica do AC/DC” foi testada em apenas um medicamento, mas a pesquisa revela que o processo pode desenvolvido também em outras áreas, onde o uso da droga é a parte central do tratamento.

Fonte: http://pubs.acs.org/ .

Leia o artigo na íntegra: http://pubs.acs.org/doi/pdf/10.1021/acsami.5b12433 .

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Luz elimina bactéria causadora de infecção.

Pesquisadores do Instituto de Física da USP de São Carlos (IFSC) criaram um aparelho que utiliza a ação da luz para eliminar bactérias causadoras de infecções em pacientes intubados.

Os tubos colocados nos pacientes são revestidos com um filme plástico fotossensível. Em contato com a luz, o filme transforma o oxigênio na superfície do tubo em um composto reativo que mata as bactérias.

O processo utiliza a ação fotodinâmica e o guiamento da luz para evitar a formação de colônias de bactérias.

“LEDs e Lasers injetam luz no material e as paredes ficam como que iluminadas, promovendo a fotorreação. É o oxigênio reativo que elimina as bactérias que aderem à superfície, impedindo a formação de colônias e o desenvolvimento de quadros infecciosos,” explica o professor Vanderlei Salvador Bagnato, que coordenou o desenvolvimento do aparelho.

A técnica, que agora será submetida a testes clínicos para permitir seu uso em materiais médicos e hospitalares, já foi patenteada pelos pesquisadores.

“O paciente intubado sofre quase que inevitavelmente com infecções causadas pela presença de um corpo estranho em seu organismo,” conta o professor Vanderlei Salvador Bagnato, que coordenou o desenvolvimento do aparelho. “A intubação leva à nucleação de colônias de bactérias, que provocam infecções como a pneumonia, na maioria dos pacientes.”

Com a nova técnica, o tubo colocado no paciente funciona também como um guia para a luz que irá matar as bactérias. O material de revestimento não agride as mucosas do corpo humano.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=luz-elimina-bacteria-causadora-infeccao-hospitalar&id=10745&nl=nlds.

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Evitando o Ebola.

O ebola é transmitido pelo contato direto com fluidos corpóreos: sangue, saliva e vômito podem transportar o vírus.

Parentes dos pacientes e os profissionais de saúde que os tratam são os indivíduos em maior situação de risco. Porém, qualquer pessoa que se aproxime de infectados por ebola está em risco.

Por esta razão, o contato deve se restringir a situações de cuidados médicos essenciais e sempre mediante precauções, como usar a roupa de proteção completa.

O vírus não consegue penetrar a vestimenta, que inclui máscara, luvas, óculos de proteção, macacão de corpo inteiro e botas de plástico – mas poucas pessoas têm acesso a esse equipamento tão avançado.

Quem usar a roupa completa precisa trocá-la a cada 40 minutos. Colocar todas as peças leva cinco minutos – tirá-las leva, com a ajuda de outra pessoa, 15 minutos. Durante esse processo, as pessoas estão mais suscetíveis ao contágio com ebola, por isso são descontaminadas com cloro.

A temperatura interna dentro do uniforme pode chegar a 40 graus centígrados.

Se uma gota de fluido infectado cair na pele, pode ser lavada imediatamente com água e sabão ou gel antibacterianos.

Já os cuidados com os olhos são mais complicados. Um espirro que atinja o olho pode transportar o vírus para dentro do corpo, o que torna obrigatório o uso de óculos com fechamento lateral.

De forma semelhante, as membranas mucosas da boca e de dentro do nariz são áreas vulneráveis.

Um dos sintomas mais marcantes do ebola é o sangramento. Os pacientes podem sangrar pelos olhos, ouvidos, nariz, boca e reto. Vômitos e diarreias também podem ser carregados de sangue.

Assim, lavar as roupas se torna um risco. Qualquer lavanderia ou outro dejeto clínico é incinerado. Equipamentos médicos que podem ser reutilizados são esterilizados.

Sem essas medidas, o vírus pode continuar vivo e a transmissão pode se amplificar.

Gotas diminutas em uma superfície que não tenha sido totalmente limpa também são um risco. Ainda não se sabe quanto tempo o vírus pode permanecer vivo e continuar representando uma ameaça. O vírus da gripe e outros germes podem continuar vivos por duas horas ou mais em superfícies como mesas, maçanetas e escrivaninha.

A auxiliar de enfermagem espanhola confirmada com ebola contou ter entrado duas vezes no quarto de um dos dois pacientes que estava ajudando a tratar – primeiro, para ajudar a tratar o paciente, e depois para desinfetar o ambiente após a sua morte.

Nos dois casos, ela usou o equipamento protetor completo. Acredita-se que ela tenha sido infectada quando tirou a roupa.

Água e sabão ou gel antibacteriano rapidamente rompem a cápsula que envolve o vírus. Um método de descontaminação facilmente acessível em regiões remotas é o uso de detergentes diluídos em água.

Em tese, quem se recupera de uma infecção por ebola não tem mais a capacidade de passar a doença adiante.

No entanto, o vírus já foi encontrado no sêmen de um paciente três meses depois de ele ter sido declarado curado.

Por esta razão, médicos dizem que os pacientes que se recuperarem do contágio devem evitar as relações sexuais durante três meses ou usar preservativos.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=saiba-como-evitar-contagio-ebola&id=10124&nl=nlds .

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Diferenças entre hepatites A, B, C, D e E.

A hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.

Diagnosticar a hepatite precocemente é a melhor forma de obter maiores chances de eficácia com o tratamento.

Mas você sabe quais são as características de cada um dos tipos de hepatites? Como diferenciar as hepatites A, B, C, D e E?

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=diferenciar-hepatites-a-b-c-d-e&id=9916&nl=nlds .

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Terapia fotodinâmica aplicada no tratamento do câncer.

A terapia fotodinâmica – o tratamento de doenças com o uso de luz – revolucionou o tratamento de tumores de fácil acesso, como o câncer da pele.

Mais recentemente, ela começou a ser usada em outros tratamentos superficiais, como a eliminação de bactérias nos dentes.

A terapia fotodinâmica usa lasers ou outras fontes de luz, incluindo LEDs, para ativar medicamentos encapsulados em agentes especiais chamados agentes fotossensibilizantes.

O medicamento pode ser ingerido ou aplicado na veia, mas, ao contrário da quimioterapia, que atinge todo o organismo, causando uma série de efeitos colaterais, na terapia fotodinâmica o medicamento só é ativado localmente, no próprio tumor, depois que a luz incide sobre ele.

Contudo, como a luz precisa incidir sobre o local tratado, o procedimento não beneficiou os pacientes com tumores internos, que são a maioria dos casos.

Isso agora começou a mudar, graças a uma nova tecnologia que pode levar o tratamento do câncer à base de luz para dentro do corpo.

A luz visível normalmente usada nos procedimentos de terapia fotodinâmica não penetra bem pelos tecidos.

Por outro lado, a luz infravermelha penetra fundo nos tecidos, mas não consegue ativar os medicamentos de forma eficiente.

Tymish Ohulchanskyy e seus colegas da Universidade de Buffalo (EUA), tiveram então uma ideia: usar feixes de luz na faixa do infravermelho próximo que, ao penetrar profundamente no corpo, são convertidos em luz visível, que então ativa a droga e destrói o tumor.

O feixe de laser de infravermelho interage com o colágeno, uma proteína natural existente nos tecidos conjuntivos. Essa interação muda a frequência da luz, que passa de infravermelha para luz visível, um processo conhecido como geração de segundo harmônico.

Da mesma forma, as proteínas naturais e os lipídios nas células interagem com a luz infravermelha do laser, alterando-a para luz visível através de um outro processo, chamado de mistura de quatro ondas.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cancer-tratado-luz&id=9768&nl=nlds .

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Microbioma saudável.

Conforme são catalogados os trilhões de bactérias encontradas em cada canto e recanto do corpo humano, observa-se uma grande variação nos tipos de bactérias encontradas nas pessoas saudáveis.

Com base nesses dados, a conclusão de um projeto internacional – o Projeto Microbioma Humano – é simples e direta: não há um único microbioma saudável.

Microbioma, segundo a definição mais aceita, é “a comunidade ecológica de microrganismos comensais, simbióticos e patogênicos que literalmente compartilham nosso espaço corporal”.

Em vez de um conjunto de bactérias saudáveis e um conjunto de bactérias nocivas, o que há é que cada pessoa abriga uma coleção única e variada de bactérias que são o resultado da sua história de vida, das suas interações com o ambiente, da sua dieta e do uso de medicamentos.

“Compreender a diversidade de tipos de comunidades bacterianas e os mecanismos que resultam em um indivíduo tendo um tipo particular ou tipos variáveis nos permitirá usar o seu tipo de comunidade para avaliar o risco de doenças e para personalizar seus cuidados médicos,” propõe o Dr. Patrick Schloss, da Universidade de Michigan (EUA).

O Projeto Microbioma Humano é um esforço internacional para entender como as mudanças no microbioma estão associados a mudanças na saúde.

“O que nossos dados mostram é que, só porque o microbioma de uma pessoa é diferente não significa que ela esteja doente,” diz o Dr. Schloss. “Isso demonstra que há mais para aprender sobre os fatores que fazem o próprio microbioma mudar.”

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cada-pessoa-tem-seu-proprio-time-bacterias-saudaveis&id=9699&nl=nlds .

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Alimentos que “roubam” cálcio do esqueleto humano.

O cálcio é um mineral encontrado principalmente no leite e em seus derivados.

Ele é essencial para a boa saúde dos ossos e dos dentes e a falta dele no cardápio pode causar uma série doenças.

Mas o cálcio não interfere apenas na massa óssea. Ele atua também em outras funções do corpo humano, como contrações musculares e estruturas celulares.

“Até os 30 anos de idade, a gente constrói toda a massa óssea que leva para o resto da vida. É nesse período que o corpo absorve e acumula todo o cálcio que é ingerido. Não ingerir a quantidade recomendada predispõe ao surgimento de doenças ligadas à saúde óssea, como osteoporose, osteopenia e fraturas recorrentes nos idosos, entre outras comorbidades”, explica o nutricionista Felipe Rizzeto.

A menopausa também é um período de maior perda óssea por conta da diminuição na produção do hormônio estrógeno; deste modo a oferta adequada de cálcio nesse período é fundamental para a manutenção do conteúdo mineral ósseo.

É importante lembrar que alguns alimentos dificultam a absorção do cálcio e aumentam a sua excreção pela urina, tais como proteína animal, cafeína e comidas ricas em carboidratos simples, como açúcares e farinha de trigo.

Outro risco é uma dieta rica em sal, que também descarta o cálcio do corpo.

Em contrapartida, alguns alimentos podem facilitar a absorção desse mineral no organismo.

“A principal delas é a vitamina D, que apesar do nome foi promovida à condição de hormônio há alguns anos. Ela participa ativamente do metabolismo do cálcio,” explica o nutricionista.

Assim, para manter o corpo abastecido com vitamina D é importante tomar sol, já que estudos comprovam que suplementos de cálcio e vitamina D podem piorar a situação, em vez de melhorar.

Fonte Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=proteina-animal-cafeina-ladroes-calcio&id=9581&nl=nlds .

Siga a leitura do assunto em:

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=suplemento-calcio-risco-ataque-cardiaco&id=7801 .

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=perda-massa-ossea-hormonio-prevencao&id=4524 .

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Teste de ácido nucleico para bancos de sangue.

Passou a ser obrigatória a realização do Teste de Ácido Nucleico (NAT) em todas as bolsas de sangue coletadas pelos bancos de sangue públicos e privados do país.

O kit NAT já era oferecido em 100% dos bancos públicos brasileiros e agiliza a identificação dos vírus HIV e da hepatite C no sangue de doadores.

O exame reduz em média de 35 para 12 dias a janela imunológica – tempo em que o vírus permanece indetectável – no caso da hepatite C e de 22 dias para dez dias, no caso do HIV.

Para o presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), Dimas Tadeu Covas, é importante que os órgãos responsáveis garantam a aplicação do teste em todo sangue a ser usado em transfusões.

“Agora a Vigilância Sanitária, por meio dos órgãos municipais, deve observar essa necessidade. Não seria admissível haver sangue com e sangue sem NAT, após essa portaria. Quem não respeitar a normativa estará fora da lei”, disse o médico.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=teste-nat-acido-nucleico-bancos-sangue&id=9550&nl=nlds .

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Diabetes: Perguntas e Respostas com informações da Mayo Clinic.

O último estudo realizado no Brasil mostrou que a prevalência do diabetes no país é de aproximadamente 7,6%, para a população na faixa etária de 30 a 69 anos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes.

O Ministério da Saúde, por sua vez, trabalha com uma prevalência de 11% para a população com mais de 40 anos. De qualquer forma, é uma grande população que tem de se cuidar.

O diabetes é uma doença que não tem cura, mas pode ser controlada, o que permite ao diabético levar uma vida normal.

Uma das formas de controle do diabetes é a alimentação saudável e balanceada. Nem é preciso uma dieta especial.

Nesta entrevista, a Dra Sonia Murgueytio Jurado, da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, explica as bases da alimentação saudável para os diabéticos.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo e veja as  perguntas e respostas em: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=diabetes-perguntas-respostas&id=8852&nl=nlds .

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Células tronco – promessa ou realidade?

Neste último mês li pelo menos uns cinco artigos contendo trabalhos com células tronco, tanto na área da medicina como na da odontologia.

Claro que a maioria dos trabalhos é da área médica, mas o ponto em questão é que realmente estamos saindo de uma situação de engatinharmos para começarmos a andar.

Leiam mais este artigo para compreenderem este conceito: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=celulas-tronco-cordao-umbilical-medicina-regenerativa&id=8447&nl=nlds .

O futuro será promissor; quando acontecerá da forma mágica que queremos e precisamos, é que profissionais mais centrados ainda não pode afirmar.

Fica claro que, continuadamente e interruptamente as pesquisas estão acontecendo, e os envolvidos continuam aprendendo e mudando paradigmas e conceitos.

A luta pela vida continua para muitos!

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Doação de células tronco mesmo após a morte.

As pesquisas com as células-tronco demoraram a deslanchar sobretudo devido a dilemas éticos.

As dificuldades envolviam a retirada das células-tronco de óvulos humanos fecundados mas não utilizados nas terapias dereprodução assistida.

Mais tarde, os cientistas começaram a desenvolver técnicas para converter células normais adultas em células pluripotentes – são as chamadas células-tronco pluripotentes induzidas.

Agora, em uma reviravolta total na questão, cientistas descobriram que, assim como doar órgãos para transplantes, pessoas falecidas poderão servir como doadoras de células-tronco.

O estudo envolveu as chamadas células-tronco mesenquimais, que poderão ser retiradas da medula óssea.

As células-tronco mesenquimais podem ser transplantadas e o tipo de célula que eles vão formar depende de onde elas são injetadas.

Além disso, os estudos iniciais indicam que não há rejeição no transplante dessas células-tronco.

Hoje já é possível obter células-tronco mesenquimais da medula de doadores vivos, mas apenas em quantidades muito pequenas.

Os cientistas esperam que, com a possibilidade de obtenção de grandes quantidades dessas células de doadores mortos dê um impulso nas pesquisas para o uso dessas células em terapias.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=celulas-tronco-poderao-doadas-apos-morte&id=8463&nl=nlds .

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Coleta de sangue para traçar plano de tratamento para câncer.

Por meio de uma simples coleta de sangue de pacientes com câncer poder antever se determinado tipo de tratamento trará ou não a resposta mais eficaz para cada caso. Este é o objetivo de pesquisadores do Hospital A.C.Camargo responsáveis por estudo sobre o papel das chamadas células tumorais circulantes (circulating tumor cells – CTCs) na evolução e estabelecimento do potencial de agressividade da doença. Liderado pelo patologista e diretor de Anatomia Patológica, Fernando Augusto Soares, o estudo reúne também o diretor de Oncologia Clínica, Marcello Fanelli e a pesquisadora Ludmilla Domingos Chinen.

Inédita no Brasil, a análise dos níveis de células tumorais circulantes teve seus primeiros relatos feitos ao longo dos últimos anos por pesquisadores norte-americanos e europeus. O projeto brasileiro está sendo financiado pela FAPESP, que está investindo 700 mil reais até maio de 2014.

A meta do A.C.Camargo é realizar ao longo dos próximos dois anos a contagem das CTCs de 230 pacientes a serem atendidos na Oncologia Clínicas, sendo 100 com diagnóstico de câncer colorretal, 100 com câncer de pulmão e outros 30 com câncer de pâncreas. Acredita-se que a disseminação do câncer necessita da presença de CTCs. “Quantos mais células tumorais circulantes no sangue, pior é o prognóstico”, destaca Marcello Fanelli.

Fonte: A.C. Camargo.

Leia o artigo na íntegra: http://www.accamargo.org.br/noticias/apos-simples-coleta-de-sangue-pesquisadores-querem-antever-o-sucesso-de-cada-tratamento/142 .

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USP criará banco de dados e de células-tronco de pacientes com doenças genéticas raras.

Desde que foi fundado em 2000 como um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP, o Centro de Estudos do Genoma Humano (CEGH) já atendeu cerca de 80 mil pessoas pertencentes a famílias afetadas por doenças genéticas.

Um software que está sendo implantado no CEGH possibilitará armazenar os dados clínicos e informações genômicas e de testes moleculares realizados em diversos pacientes atendidos pelo centro, que está ligado ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).

Dessa forma, o programa permitirá ao CEGH criar um dos maiores banco de dados de doenças genéticas raras da população brasileira relacionadas, particularmente, a doenças neuromusculares, malformações congênitas, de déficit cognitivo, obesidade de causa genética e autismo.

Também possibilitará o surgimento de bancos de dados de células-tronco de pacientes com doenças genéticas raras do Brasil, já contendo mais de 300 amostras.

Fonte: Agência Fafesp.

Leia o artigo na íntegra: http://agencia.fapesp.br/15648 .

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Raio laser contra a celulite.

Os tratamentos que utilizam terapia a laser ganham cada vez mais espaço. Acaba ser aprovado nos EUA e Europa o Cellulaze, que promete romper os nódulos e fibroses dentro da derme que são responsáveis pelas depressões da pele (celulite).

O aspecto do local muda imediatamente, mas já se inicia uma polêmica, pois para muitos médicos o laser trataria apenas dos sinais nos tecidos e não dos agentes causadores da celulite.

Fonte: ISTOÉ.

Leia o artigo na íntegra: http://www.istoe.com.br/reportagens/209065_RAIO+LASER+CONTRA+A+CELULITE .

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O INCA 100% digital.

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) é o primeiro hospital do Sistema Único de Saúde (SUS) do país a operar 100% com tecnologia digital.

A instituição acaba de implantar o processo de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, com reconhecimento do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS).

A tecnologia permite eliminar o arquivamento de prontuários em papel.

Isso significa reduzir drasticamente o volume de impressos, resultando em vários ganhos.

O primeiro benefício vem na forma de uma otimização do espaço físico, permitindo aproveitar a área do Instituto para ampliar o espaço hospitalar voltado diretamente para assistência.

O segundo é uma maior agilidade no atendimento, já que não haverá mais perda de tempo devido ao trânsito do prontuário papel de um setor a outro.

Fonte INCA.

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Brasil terá banco de células-tronco coletadas da população.

Pesquisadores do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias, planejam criar um banco de células-tronco de pluripotência induzida.

Ao contrário das células-tronco embrionárias, que são células-tronco humanas naturais, as células-tronco induzidassão células adultas, coletadas em alguma parte do corpo, geralmente a pele, que são induzidas artificialmente para readquirir a capacidade de formar qualquer tecido do corpo.

O banco será formado a partir de amostras de sangue coletadas pelo Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (Elsa), uma iniciativa do Ministério da Saúde que irá monitorar, com entrevistas e exames clínicos, a saúde de 15 mil pessoas ao longo de 30 anos para avaliar os fatores de risco de doenças crônicas.

“Isso vai acabar servindo, em um futuro bem próximo, como uma população brasileira in vitro”, diz a coordenadora do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias, Lygia Vieira Pereira, referindo-se à disponibilidade das células dos brasileiros em laboratório, uma espécie de biblioteca celular da população, pronta para estudos.

“Então, no caso de uma nova droga, antes dela ser lançada, tem que ser testada na população brasileira para ver se ela é tóxica.

A gente poderia, antes de ir para as pessoas, testar nas células, na população brasileira in vitro,” exemplifica a pesquisadora.

Para os especialistas, as células-tronco pluripotentes induzidas podem ser uma alternativa às clonagens reprodutiva e terapêutica, proibidas no Brasil pela Lei de Biossegurança (Lei nº 11.105/2005).

Essa proibição da clonagem humana abrange a transferência de um embrião para um útero com o propósito de originar um clone (clonagem reprodutiva) e o desmembramento em laboratório de células-tronco embrionárias para formar tecidos destinados a transplantes no próprio indivíduo (clonagem terapêutica).

Além dessa restrição, a lei só permite uso de embriões congelados, com autorização dos pais genéticos, até março de 2005, quando a lei foi publicada, o que faz com que o estoque de células-tronco embrionárias no Brasil seja restrito.

Fonte: Brasilsus.

Leia o artigo na íntegra: http://www.brasilsus.com.br/noticias/9-principais/113283-brasil-tera-banco-de-celulas-tronco-coletadas-da-populacao.html .

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Analisador de hálito para diversas doenças.

Os bafômetros já são utilizados internacionalmente para detectar elevadas concentrações de álcool a partir do hálito dos motoristas.

Mas o potencial da tecnologia é muito mais amplo, e agora os pesquisadores começaram a testar os primeiros analisadores de hálito para detectar doenças.

As doenças fazem com que o organismo exale moléculas características do processo patológico. Vários testes já demonstraram, por exemplo, que cães, com seu olfato apurado, conseguem identificar pessoas com câncer de pulmão.

A partir dessa constatação, vários grupos de cientistas ao redor do mundo começaram a desenvolver o chamado “nariz eletrônico”, um sensor de cheiros muito sensível, capaz de detectar a presença de moléculas em quantidades ínfimas.

Alguns dos primeiros resultados estão saindo das mãos da Dra. Perena Gouma, da Universidade Stony Brook.

Seu “bafômetro médico” consegue detectar traços de acetona que indicam que o diabetes está fugindo do controle, e traços de amônia que indicam quando interromper um tratamento de hemodiálise.

Já a Dra. Fariba Assadi-Porter, da Universidade Wisconsin-Madison, criou um “bafômetro especialista”, capaz de detectar sinais da síndrome do ovário policístico em mulheres.

Tudo que o paciente precisa fazer é soprar no bafômetro médico: se a luz vermelha se acender, o resultado é positivo.

Mas as possibilidades são muito maiores, porque tudo depende do sensor instalado no aparelho: troca-se o sensor, e ele passa a ter a capacidade de diagnosticar outra doença.

Segundo os pesquisadores, o próximo passo será fabricar aparelhos com múltiplos sensores, capazes de detectar uma variedade de doenças correlacionadas.

Assim, para ficar antenado nas possibilidades desses “especialistas portáteis”, é bom prestar atenção na descoberta de biomarcadores das diversas doenças, e no desenvolvimento dos sensores capazes de detectá-los.

Já existem mais de 300 sensores especialistas, capazes de detectar compostos químicos específicos.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=autodiagnostico-medico-especialista-portatil&id=7735&nl=nlds .

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A saúde a um toque dos dedos.

A matéria que saiu na revista ISTOÉ deixa claro que a internet móvel transformou o dia a dia de todas as pessoas que se interessem em usar os mais diversos aplicativos para a área da saúde.

Há aplicativos que fazem o simples papel de avisar a hora de tomar a remédio, com também monitorar alguns estados patológicos.

É mais uma ferramenta na ajuda da comunicação entre pacientes e profissionais da saúde.

Leiam o artigo na íntegra.

http://www.istoe.com.br/reportagens/197736_A+SAUDE+A+UM+TOQUE+DOS+DEDOS .

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Instituto Dante Pazzanese é autorizado a realizar cirurgias com coração artificial.

O Instituto Dante Pazzanese, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, recebeu autorização para realizar cirurgias com o ‘Coração Artificial Auxiliar’ fabricado no Brasil em seres humanos.

Na primeira fase dos testes cinco pacientes voluntários já foram selecionados para receber o dispositivo de assistência ventricular esquerda, como uma espécie de ponte para o transplante cardíaco posterior.

O implante do coração artificial é indicado em pacientes que apresentam choque de origem cardiogênica, que não respondem ao uso de medicamentos e ao controle adequado dos líquidos circulantes do organismo. Os pacientes a serem incluídos são os com diagnóstico de insuficiência cardíaca descompensada ou de insuficiência cardíaca aguda e os que esperam doador compatível para realizar um transplante.

A operação é contra-indicada para maiores de 65 ou com peso inferior a 40 quilos. Os pacientes que apresentaram episódio de embolia pulmonar no último mês, entubação prolongada (período superior a 48 horas), relato de reanimação cardiopulmonar nas últimas 24 horas, sequela neurológica aguda, insuficiência renal aguda ou crônica também não podem utilizar o aparelho.

Após o procedimento cirúrgico, os pacientes permanecem internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) durante as duas primeiras semanas de pós-operatório, com posterior transferência para Unidade Semi-Intensiva até que continue com o dispositivo implantado.

A assistência do coração artificial se dará pelo prazo mínimo de 30 dias, pois somente a partir deste período é que se inicia o remodelamento reverso do organismo do paciente, isto é, a possibilidade de o coração natural apresentar sinais de melhoras e aumentar a sobrevida do paciente.

Fonte: UOL.

Leia o artiog na íntegra: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2012/04/12/hospital-em-sp-e-autorizado-a-realizar-cirurgias-com-coracao-artificial.jhtm .

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