Mês: julho 2011

Facetas em resina para dentes anteriores.

Alguns pacientes queixam-se de manchas e marcas que “estragam” o sorriso. Muitos começam a perceber estes detalhes em fotografias tiradas principalmente em lugares abertos com muita luz e com foco no rosto.

As máquinas digitais modernas e cada vez mais potentes realçam os mínimos detalhes do rosto, cabelo, dentes, etc.

Foto inicial: notem as “marcas” nos dentes, além da doença gengival presente.

Foto final: facetas em resina e tratamento gengival concluídos.

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SUS adota testes rápidos para hepatites B e C.

O Sistema Único de Saúde passa a oferecer, a partir de agosto, testes rápidos para a detecção das hepatites B e C. Os exames, cujos resultados ficarão prontos em 30 minutos, terão investimentos de R$ 10,6 milhões do Ministério da Saúde para a aquisição de 3,6 milhões de testes.

Os testes serão oferecidos inicialmente nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) das capitais do país, para depois serem estendidos às unidades básicas de saúde.

“Queremos acolher os pacientes o mais rapidamente possível. Com o diagnóstico precoce, podemos orientá-los para evitar a transmissão da doença e iniciar a oferta do tratamento adequado, garantindo melhor resposta do organismo e mais qualidade de vida”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A medida faz parte de uma série de mudanças em relação à ampliação do diagnóstico das hepatites adotada pelo Ministério da Saúde. Dentre elas, a aquisição de testes rápidos e exames de biologia molecular, como carga viral e genotipagem. Também está sendo expandida a rede de exames laboratoriais.

Os testes rápidos comprados pelo Ministério da Saúde são exames de triagem. Ou seja, o paciente que tiver o teste positivo para hepatite B ou C será encaminhado para a rede de saúde para ter seu diagnóstico concluído. Para a realização do teste é necessária apenas uma gota de sangue. Todos aqueles que passam pelo exame recebem aconselhamento antes e depois da testagem, do mesmo modo como no diagnóstico da infecção pelo HIV.

AVANÇOS – Até o final de 2011, a rede de laboratórios que realizam os exames de biologia molecular para as hepatites B e C será ampliada de 16 para 38 unidades. O Ministério da Saúde vai, ainda, realizar a compra e distribuição de exames de carga viral e genotipagem (biologia molecular) para hepatite C.

Um grande benefício desse processo é a possibilidade da aquisição dos insumos por preço menor. Em média, o custo de um exame de biologia molecular varia entre R$ 80 e R$ 298. A redução de preço amplia a cobertura para um número maior de pessoas, que passam a ter acesso ao diagnóstico; possibilita o encaminhamento ao tratamento; e reduz o impacto econômico sobre o sistema de saúde. Essa nova estratégia representa, aproximadamente, 60 mil testes de biologia molecular e 15 mil testes de genotipagem para hepatite C, além de 38 mil testes de biologia molecular da hepatite B, com investimentos de R$ 13 milhões.

NOVO PROTOCOLO – Nesta segunda-feira (18), o Ministério da Saúde publicou portaria instituindo o novo protocolo de tratamento para a hepatite C. As novas regras preveem a ampliação do uso de interferon peguilado – mais confortável para o paciente que a apresentação convencional -, a dispensa de biópsia prévia para início do tratamento em alguns casos e a simplificação do processo para autorizar a prorrogação do tratamento.

Na prática, a medida permite mais agilidade para indicar o prolongamento de tratamento. O texto anterior, publicado em 2007, garantia a extensão do uso do interferon desde que houvesse aprovação do Comitê Estadual de Hepatites Virais. Agora, o médico que acompanha o paciente já pode prescrever a continuidade do tratamento, de acordo com os critérios estabelecidos no documento.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: http://www.aids.gov.br/ .

http://www.aids.gov.br/noticia/2011/sus_adota_testes_rapidos_para_hepatites_b_e_c .

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Eliane Brum em: “Meu filho, você não merece nada.”

Para ler, refletir, perceber e avaliar!

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Época.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00-MEU+FILHO+VOCE+NAO+MERECE+NADA.html .

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Botox altera a forma de interpretar emoções.

Este artigo vem de encontro a outro que recebi onde mostra dentistas utilizando a técnica do Botox para “desenhar novos sorrisos”.

É preciso ter muita cautela para não acontecer exageros. Penso ainda que cada profissional deve ficar restrito a sua área de atuação e recorrendo a outros profissionais para finalizarem em conjunto o melhor resultado de tratamento para cada paciente.

Segundo o Diário da Saúde:

Pessoas que recebem injeções de Botox no rosto podem ter dificuldade de perceber pensamentos e emoções alheias, segundo cientistas americanos.

O estudo, divulgado na publicação científica SocialPsychological and Personality Science, afirma que rugas de expressão, como pés de galinha, linhas na testa e vincos entre as sobrancelhas são essenciais na interpretação das emoções humanas.

Ao paralisar a musculatura do rosto e reduzir estas marcas, o Botox dificultaria o processo de empatia na comunicação entre indivíduos.

A pesquisa, conduzida por Neal e pela psicóloga e neurocientista Tanya Chartrand, da Universidade de Duke, na Carolina do Norte, comparou um grupo de pessoas que fizeram tratamentos estéticos com Botox com outro grupo, que utilizou a técnica do preenchimento cutâneo para diminuir as rugas.

O preenchimento cutâneo é feito injetando substâncias químicas sob a pele de rugas e sulcos, em partes selecionadas do rosto. O procedimento, no entanto, não paralisa a musculatura da face.

Os dois grupos de voluntários tiveram que olhar fotos de outras pessoas e relacionar cada imagem com as emoções humanas correspondentes.

Segundo Chartrand, o grupo com Botox interpretou as expressões faciais com menor precisão. Já o grupo que fez preenchimento cutâneo teve resultados semelhantes a adultos que não fizeram nenhum tipo de tratamento estético facial.

Leia o artigo na íntergra.

Fontes:

1.> Diário da Saúde > http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=botox-empatia-capacidade-interpretar-emocoes&id=6729&nl=nlds .

2.> Ondonto Magazine > http://www.odontomagazine.com.br/2011/07/14/forum-sobre-toxina-botulinica-e-preenchimentos-em-odontologia-e-medicina/ .

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Desensibilize Nano P.

Desensibilize Nano-P é um agente dessensibilizante e remineralizante baseado na tecnologia de fosfato de cálcio nanoestruturado, organizado na forma cristalina de hidroxiapatita — mineral que compõe a estrutura dental.

Além de apresentar características químicas e estruturais semelhantes as da hidroxiapatita natural, o produto apresenta elevada bioatividade, pois o pequeno diâmetro de suas partículas e sua morfologia aumentam sua área superficial, sua capacidade de hidratação e molhabilidade, e sua solubilidade, permitindo que ele libere íons cálcio e fosfato ao organismo (meio bucal) nas concentrações e velocidades adequadas.

A efetividade da pasta baseia-se na sua capacidade de prover íons cálcio, fosfato e fluoreto à superfície desmineralizada do dente, os quais podem se reorganizar na forma de hidroxiapatita, fluorapatita ou fluoreto de cálcio, com resistência ácida semelhante a do dente natural.

Além deste caráter de remineralização, o efeito dessensibilizante baseia-se na capacidade que a camada de hidroxiapatita tem de ocluir os túbulos dentinários, além do efeito de despolarização de fibras nervosas pelo nitrato de potássio.

Desensibilize Nano-P é um produto versátil e inovador que visa auxiliar o cirurgião-dentista na resolução de situações freqüentes do cotidiano da prática clínica.

Este produto destina-se para uso profissional.

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Ação do Própolis na Odontologia.

O professor de patologia bucal da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Vagner Rodrigues Santos, tem realizado estudos dos efeitos do própolis verde em micro-organismos que causam lesões na boca, como gengivite, candidíase, cárie, aftas e herpes. Inicialmente foi feito um trabalho com extrato alcóolico e gel de própolis em pacientes portadores de candidíase bucal. “O resultado mostrou-se eficaz quando comparado com outros antifúngicos usados para esse tratamento”, revela Santos.

A pesquisa conta com a participação de mestrandos e docentes da unidade, alunos de iniciação científica, professores do Departamento de Química, do Instituto de Ciências Exatas (Icex), da Escola de Farmácia e da Faculdade de Odontologia. Há dois anos, o grupo passou a oferecer atendimento especial a pessoas com câncer de cabeça e de pescoço que têm disfunção provocada pela radioterapia, conhecida como “boca seca”, caracterizada por pouca ou nenhuma produção de saliva. Segundo o professor, a saliva protege a boca e controla o crescimento exagerado de micro-organismos potencialmente patogênicos. Se ela existe em quantidade insuficiente, a pessoa pode desenvolver mucosite (inflamação da mucosa) com sobreposição de outras doenças, como a candidíase bucal, popularmente chamada de sapinho. “Esse quadro deixa o paciente mais vulnerável. Ele sente dor até mesmo quando fala ou se alimenta”, diz Santos.

Para aliviar o mal-estar, o grupo de pesquisa criou um gel à base de própolis que lubrifica a boca e traz conforto. Os resultados mostram que pacientes submetidos ao processo não desenvolvem mucosite, e, quando ela já existe, a complicação regride. “Em muitos pacientes, quando aplicamos o gel, a mucosite desaparece em até uma semana. E quando o gel é aplicado antes da radioterapia, a inflamação nem chega a aparecer. Isso se justifica pelos efeitos analgésico, anti-inflamatório e antimicrobiano do própolis”, diz o professor.

O grupo também já fez uso do própolis contra a cárie. Foram identificados 14 extratos de própolis disponíveis no mercado de Belo Horizonte, vários deles provenientes de outros estados. As amostras foram utilizadas em testes in vitro para combater os micro-organismos patogênicos. Os experimentos mostraram que todas eles eliminam e inibem o crescimento desses micro-organismos danosos à saúde bucal em maior ou menor grau.

O professor conta que foi feita uma pesquisa com alguns voluntários com alta susceptibilidade a cáries. Por motivos que podem envolver genética, questões sociais e hábitos de higiene, essas pessoas têm entre 100 milhões e um bilhão de bactérias na boca, número suficiente para causar cáries. Quando elas utilizam o gel e o enxaguante bucal à base de própolis por 20 dias, esse número cai para entre 10 mil e 100 mil.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Diário de Pernambuco.

http://www.diariodepernambuco.com.br/vidaurbana/nota.asp?materia=20110627084942.

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Higiene bucal x Fertilidade.

Um estudo realizado na Austrália sugere que problemas de saúde bucal podem afetar a fertilidade feminina.

A pesquisa da Universidade do Oeste da Austrália sugere que uma higiene bucal precária é tão ruim para a fertilidade de uma mulher quanto a obesidade, fazendo com que elas demorem em média dois meses a mais para engravidar.

Segundo os pesquisadores, mulheres com gengivas doentes precisaram de sete meses para conceber, comparados com o prazo considerado normal, de cinco meses.

De acordo com os pesquisadores, a causa pode estar ligada à doença periodontal, caracterizada por inflamação na gengiva. Se esta não for tratada, poderá desencadear uma série de reações capazes de prejudicar o funcionamento normal do corpo.

A doença periodontal, também conhecida como periodontite, já foi ligada à doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e aborto, além de baixa qualidade do esperma em homens.

“Até agora não existiam estudos publicados que investigavam se a doença nas gengivas pode afetar as chances de uma mulher conceber, então este é o primeiro relatório que sugere que a doença na gengiva pode ser um dos vários fatores que podem ser modificados para mulher melhorar as chances de uma gravidez”, afirmou Roger Hart, professor líder da pesquisa.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=falta-higiene-bucal-afeta-fertilidade9&nl=nld&id=667s .

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Saúde Bucal do Bebê ao Adolescente.

Em Saúde Bucal do Bebê ao Adolescente, as autoras tomam a iniciativa, pela primeira vez no Brasil e talvez no mundo, de escrever um livro destinado especificamente ao público leigo, e aos pais em particular, com todas as informações da prevenção e dos tratamentos para obter dentes sadios, boa higiene bucal, hábitos alimentares saudáveis, etc.

Por meio de uma leitura fácil e agradável, utilizando linguagem simples e belas ilustrações, a obra têm por objetivo orientar as mães desde o período de gestação, passando pela infância e chegando até a adolescência, além de esclarecer sobre a implementação dos métodos de promoção da saúde bucal nas diversas fases de desenvolvimento da criança.

Trata-se do primeiro livro de cabeceira dos pais e da sala de espera do consultório dentário e médico que abrange, de maneira praticamente completa, a profilaxia e a terapêutica para a boa saúde bucal.

Leia mais em : http://www.grupogen.com.br/ch/prod/9236/saude-bucal-do-bebe-ao-adolescente.aspx#descricao .

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Hidrogel pode substituir cartilagem.

Devido à sua condição avascular, a cartilagem articular apresenta baixa capacidade de auto-reparação e, quando lesada, dificilmente se regenera. Atualmente, há grande interesse no desenvolvimento de materiais e de suas aplicações, sustentadas por técnicas de engenharia tecidual, que possam substituir e até estimular a regeneração da cartilagem articular. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento desses materiais, pesquisas são desenvolvidas no Laboratório de Biomateriais em Ortopedia, do Núcleo de Medicina Experimental da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. A bióloga Ana Amélia Rodrigues testou biomateriais compostos de hidrogel de polivinil álcool em ratos com lesões na cartilagem articular.

Os resultados do estudo, que fundamentaram tese de doutorado defendida na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (Feec), indicam que o hidrogel de polivinil álcool puro, quando recebe a adição de nanopartículas de carbono, pode ser um excelente substituto da cartilagem articular, também chamada hialina. O trabalho avalia o uso do hidrogel de polivinil álcool associado a duas diferentes nanopartículas de carbono quando implantado em defeitos osteocondrais de ratos Wistar. Com caráter interdisciplinar, o estudo foi orientado pelo engenheiro elétrico Vitor Baranauskas e coorientado pelo médico ortopedista William Dias Belangero, professores da Unicamp. Recebeu financiamento do CNPq, Fapesp e da Capes e contou com a colaboração do Laboratório Nacional de Luz Síncrontron.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Jornal da Unicamp.

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/junho2011/ju499_pag4.php#

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