Mês: março 2010

Protetor bucal no esporte II.

Lendo uma matéria na UOL, onde citavam o uso de uma nova arma para melhorar a performance do jogador de futebol, estavam falando sobre o ARMOURBITE, ou similar.

 

Há uma foto do jogador Cristiano Ronaldo "brincando" com o aparelho na boca. Neste texto há uma breve explicação sobre as melhorias possibilitadas pelo uso deste protetor bucal. Para melhor entendimento deste protetor bucal vá até:

 

http://edutavares.com.br/?p=diario_post&id=160 .

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Uol.

 

http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/espanhol/ultimas-noticias/2010/03/30/cristiano-ronaldo-usa-protetor-bucal-como-arma-para-potencializar-chutes.jhtm

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Rafael Nadal e seus dentes do siso.

Em tentativa de conquistar um título de simples após dez meses de jejum, o espanhol Rafael Nadal se disse preparado nesta quarta-feira para iniciar a disputa do Masters 1.000 de Miami, torneio em que obteve dois vice-campeonatos, mas jamais foi campeão. Já acostumado a jogar com dores nos últimos anos, o número 4 do mundo tem uma nova nos Estados Unidos: no dente do siso.

 

Nadal afirmou que está com um dente inflamado, o que não deve lhe atrapalhar na disputa do segundo torneio Masters 1.000 da temporada. O desempenho em Indian Wells, onde foi campeão de duplas e parou na semifinal em simples, animou o espanhol.

 

Sobre as dores no dente, Rafael Nadal afirma que precisa se tratar, mas que isso será feito depois, uma vez que ele tenta o título de Miami e em seguida deverá ter uma semana antes de partir para a temporada do saibro europeu, a sua favorita.

 

“Eu tenho que tirar todos (dentes), mas não agora. Eu não treinei por alguns dias. Comecei a treinar na tarde de terça-feira. Espero que esteja melhor nos próximos dias”, disse Nadal.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Uol.

 

http://esporte.uol.com.br/tenis/ultimas-noticias/2010/03/24/nadal-sente-dores-no-dente-do-siso-mas-mostra-otimismo-em-miami.jhtm

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Doação de sangue e a vacina da H1N1

A Secretaria de Estado da Saúde está fazendo uma campanha para que os paulistas doem sangue antes de se vacinarem contra a gripe A (H1N1).

 

O objetivo é evitar que haja falta de sangue durante as etapas de vacinação contra gripe A (H1N1).

 

A medida é importante porque no período de 48 horas após a vacinação contra a gripe A, é recomendado que se evite doar sangue. Passado esse período, a doação pode ser feita sem restrições.

 

É importante ressaltar que as pessoas podem ser vacinadas logo depois de doar sangue.

 

Além disso, normalmente, os estoques dos bancos de sangue tendem a diminuir cerca de 30% em períodos de frio e durante campanhas de vacinação.

 

"É fundamental que a população seja vacinada. Mas não podemos descuidar em nenhum momento dos nossos estoques de sangue. Por isso esta campanha de doação. Assim faremos a prevenção à gripe sem que ocorra comprometimento dos estoques de sangue", afirma Frederico Carbone, médico da Hemorrede do Estado de São Paulo.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Diário da Saúde.

 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=doacao-sangue-vacina&id=5096&nl=nlds

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Tratamento de Câncer II.

Em vez de matar células cancerígenas com drogas tóxicas, os cientistas descobriram um caminho molecular que as força a envelhecer e morrer, informaram.

 

As células cancerígenas se espalham e crescem porque podem dividir-se indefinidamente.

 

Mas um estudo em ratos mostrou que o bloqueio de um gene causador do câncer chamado Skp2 forçou células cancerígenas a passar por um processo de envelhecimento conhecido como senescência –o mesmo processo envolvido na ação de livrar o corpo de células danificadas pela luz solar.

 

Se você bloqueia o Skp2 em células cancerígenas, este processo é desencadeado, relatou Pier Paolo Pandolfi da Harvard Medical School, em Boston, e colegas na revista "Nature".

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Uol.

 

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u708755.shtml

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Protetor bucal no esporte I.

Cada vez mais a tecnologia invade, inova e cria melhores condições para atletas e esportistas, os quais se beneficiam com os novos avanços, que se traduzem em melhor desempenho e maior qualidade, na prática dos mais variados esportes.

Sabe-se que a busca pela melhor qualidade de vida passa também pela melhor e mais eficaz maneira de nos exercitarmos. Não estamos falando apenas de superarmos a nós mesmos, mas de nos preservarmos em termos de saúde esportista.

Como a faixa etária de pessoas que fazem esporte, também aumentou com o avanço da expectativa de vida, as empresas empenham-se em criar novas tecnologias, para uso em atletas e esportistas, buscando a preservação do corpo num todo.

Há pessoas com mais de 40 anos fazendo esportes como jovens de 20 anos. Para isso é preciso toda uma preparação física, psíquica, nutricional, educacional, com melhor qualidade também, dos equipamentos envolvidos.

Neste post, comento o surgimento de um aparelho bucal, como se fosse uma placa de bruxismo, inclusive na semelhança e forma dos protetores bucais.

Foi elaborado para esportes de impacto, como o boxe, estendendo-se a praticamente todos os esportes. Promete aumentar a desempenho do esportista, alem do benefício de proteção.

Um dos mais usados chama-se ARMOURBITE. Segundo o fabricante, quando o esportista treina, a reação natural é a de cerrar os dentes, com o fechamento da boca.

Dessa forma provoca a compressão da articulação tempero mandibular (ATM), liberando hormônios ligados ao stress e fadiga, como o cortisol, com maior dificuldade em respirar e sobrecarga em todo o sistema bucal, que se estende até os músculos da cabeça.

Com o uso do ARMOURBITE, no momento que for cerrado os dentes, a placa empurraria a mandíbula para frente aliviando a pressão na ATM, não só pelo melhor posicionamento dela, mas também pela diminuição das forças de impacto.

Há também um aumento da entrada do fluxo de ar. A placa além de fazer um obstáculo, pois há uma abertura anterior que facilita a passagem de ar, e conseqüentemente, provoca um aumento de força no esportista. Em média 17% a mais, segundo o fabricante.

Em situações de impacto a energia produzida na cabeça frente ao trauma é diminuído em ate 20 % com o uso deste aparelho.

Com esse aparelho, a resistência e capacidade de respirar melhoram, produzindo menor quantidade de acido láctico, em media 25 % a menos.
Esses benefícios permitem uma melhor atenção e melhora na resposta a estímulos visuais, auditivos e sensitivos na prática esportiva.

Até este momento, esse aparelho encontra-se disponível nos Estados Unidos e Canadá, onde apenas dentistas credenciados juntos a esse sistema, podem confeccionar o aparelho.

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Saúde bucal dos brasileiros I.

Pesquisa de mestrado, apresentada na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) e realizada pela cirurgiã-dentista Marília Jesus Batista, chama a atenção para ações de prevenção da saúde bucal entre jovens e adultos para minimizar a situação de edêntulos brasileiros. Segundo levantamentos oficiais, até a adolescência as pessoas perdem ao longo dos anos, em média, apenas um dos dentes. Na fase adulta, entre 35 e 44 anos, o número salta para a média de 13 dentes extraídos e, no idoso acima de 64 anos, o número é ainda maior: em torno de 25 dentes.

 

Este panorama da saúde bucal no país conduz a um ponto de discussão que a cirurgiã-dentista quis entender melhor: o que ocorre neste intervalo entre a adolescência e fase adulta e idosa que leva a uma expressiva perda dentária na população brasileira? O dente é um órgão do corpo humano, explica Marília e, em geral, é formado para durar a vida toda. Ninguém corta ou extraí um órgão do corpo sem necessidade, mas com os dentes isso ocorre facilmente. “A mentalidade de que com o passar dos anos é natural extrair os dentes ainda é muito forte nas pessoas. Se a prevenção for eficaz, no entanto, o indivíduo poderá permanecer com a dentição boa até idades mais avançadas”, argumenta.

 

Os resultados da pesquisa confirmaram os dados nacionais: chegar à velhice significa maior número de dentes perdidos. Na faixa etária entre 60 e 64 anos, houve uma perda de 24,75 dentes e, os jovens pesquisados, entre 20 a 24 anos, perderam em média 1,30 dente. As maiores perdas, pelo estudo, foram encontradas nos primeiros molares inferiores e superiores – aqueles localizados no fundo da boca. Já os fatores de risco identificados foram a idade, a presença significativa de placa bacteriana – preditores da cárie e doença periodontal –, a baixa renda e a visita recente ao dentista. “Neste último caso, significa dizer que a procura ao profissional foi tardia, ou seja, quando as chances de realizar algum tratamento conservador para manter o dente já eram mínimas”, esclarece.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Jornal Saúde.

 

http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=3532

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Jovens e crianças em suas possibilidades emocionais.

Deixem suas crianças aprenderem a viver.

 

Parte do viver é experimentar as vitórias e derrotas.

 

É isso mesmo, quem disse que, somente se cresce, ou se aprende algo nas vitórias.

 

Quem disse que, somente planejando os melhores colégios, cursos complementares, faculdades, pós-graduações, mestrados, doutorados e tantas outras coisas, farão de nossas crianças, adultos maduros?

 

Quem disse que, ao preservar excessivamente nossas crianças, do contato com o mundo que nos cerca, estaremos defendendo-as disso tudo?

 

Quem disse que, tomando todas as decisões por elas, estaremos fazendo-as mais felizes e seguras?

 

Quem disse que, alguém como professores, babás, monitores, empregados e coadjuvantes, poderão dar maior assistência e atenção às nossas crianças que nós, pais e mães?

 

Quem disse que, ao ocupar todos os dias de nossas crianças com inúmeras atividades, faremos delas um exemplo de sucesso e realização?

 

Bem, muitos de nós mesmos é que dizemos, pensamos, e agimos dessa forma.

 

Sendo assim, quem sabe, estaremos criando uma geração, que poderá basicamente, ser dividida em dois grupos distintos:

 

1.>Um grupo de jovens inseguros, que ao entrarem em contato com uma nova realidade, que nunca antes, lhes fora apresentada, “travam” e se vêem incapazes de resolver problemas banais, já que não tiveram a oportunidade de sentirem, viverem e enfrentarem maiores dificuldades, muitas vezes comuns para tantos outros. Não se relacionam facilmente, sentem-se por vezes infelizes, sem saberem realmente definir o que precisam para sentirem-se bem. Muitas vezes são indivíduos cultos, bem formados, só que fracos emocionalmente. Podem acometer-se de transtornos psiquiátricos, e tantas outras patologias sociais com que convivemos, por entrarem demasiadamente tarde nas questões normais da vida, por terem sido poupados dessas situações comuns do dia a dia.

 

2.>O Outro grupo é formado por jovens que, na maioria dos casos são autoritários. São competitivos ao extremo, não conseguem sequer ver, ouvir, sentir as pessoas ao seu lado. Para atingirem seus objetivos, passam por cima de todos, sentem-se soberanos. O medo é tanto que não enxergam o outro indivíduo como seu semelhante, são adversários. No íntimo sentem-se solitários, pois não sabem dividir, não aprenderam a se doar.

 

Em suma, estes dois grupos com suas variações, possuem em comum, a falta de um ingrediente fundamental para a existência que qualquer um de nós: “Inteligência Emocional”.

 

Cresceram solitários em uma redoma.

 

Os pais, movidos pelo amor e desinformação, pensam que facilitando tudo na vida será mais fácil para seus filhos. Ledo engano, pois o mundo não contempla nem facilita nada.

 

As regras ditadas pela globalização são uma risco para os menos atentos aos modismos.

 

Alguns pais cumpriram à risca, a cartinha ditada pela modernização, não se aperceberam de coisas básicas e simples na vida, o amor, a atenção, a espontaneidade, a alegria, a dor, a tristeza, a dúvida, o medo, a fantasia, a brincadeira, a imaginação, o arriscar, o cair e o levantar, os sonhos, a superação, a improvisação.

 

Coisas estas, que fazem sim a diferença, acrescentam maturidade e uma visão real do mundo. O ensino acadêmico é importante, mas não basta. Nossas crianças precisam participar e vivenciar a vida na realidade.

 

Para os pais de filhos pequenos.

 

Dêem um tempo para relembrar, quantas situações vocês viveram, quando de alguma forma estavam sozinhos, e lhes coube tomar uma decisão, arriscar-se e seguir em frente.

 

Quantas vezes você já propiciou isso a seus filhos.

 

É claro que, aí virão as corretas afirmações de que o mundo mudou, de que a violência é muito maior, de que algumas pessoas são realmente más. Infelizmente tudo isso é verdade, mas tentem dar espaço para seus filhos arriscarem-se mais.

 

Lembro-me dos finais de semana onde criança, saia de casa e minha mãe falava, volte perto do meio dia para almoçar! Após o almoço, me levantava da mesa e corria para a rua, e novamente ouvia meio que sem atenção, não se atrase para o jantar. Neste momento, o saudosismo falou mais alto. Voltava “destruído”, com a roupa tão suja quanto meus pés e mãos, sentindo aquela dor, “gostosa”, nos ossos da perna de tanto correr e pular, de tanto aventurar-me.

 

Para isso é preciso estar junto deles mais tempo. Aí eu acabo caindo em uma controvérsia neste texto. Como estar mais perto se o que falta é espaço para eles agirem de acordo com seus instintos?

 

O que tento dizer é que passem o tempo juntos conversando, descobrindo novas coisas, explicando e exemplificando situações corriqueiras, permitindo que eles queiram algo diferente, daquelas que já oferecemos.

 

Para isso é preciso uma observação bem real da situação. Sem drama, algo de melhor pode ser feito. E é óbvio que proporcionar as melhores escolas é importante, mas não podemos esquecer de permitirem à eles serem crianças.

 

Estas poucas palavras não querem ditar mais uma cartinha ou dar um exemplo a ser seguido, é apenas uma observação pertinente de alguns jovens que sofrem pela dificuldade de adaptarem-se a outra realidade que nunca lhes fora apresentadas.

 

E o tempo não volta…

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Implantes mais leves, ossos mais fortes.

Se você não é do tipo que possui nervos de aço, talvez possa se consolar com ossos de aço – pelo menos se você precisar de algum implante no futuro.

 

Uma espécie de espuma metálica, fabricada por pesquisadores da Universidade do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, possui uma elasticidade similar à dos ossos naturais, o que pode significar o surgimento de uma nova geração de implantes biomédicos mais resistentes, mais leves e menos sujeitos à rejeição.

 

Mais leve do que o alumínio, e podendo ser fabricada por combinações variáveis de aço e alumínio, a espuma metálica possui um "módulo de elasticidade" muito similar ao dos ossos humanos, o que lhe dá uma extraordinária capacidade de absorção de choques e impactos.

 

O módulo de elasticidade mede a capacidade de um material em deformar-se quando sofre uma pressão e depois retornar à sua forma original quando a pressão é removida.

 

A superfície áspera da espuma metálica também poderá ajudar no crescimento ósseo ao redor do material, melhorando a resistência do implante. E, sendo poroso, o material é mais leve do que os implantes atuais.

 

"Quando um implante dentário ou ortopédico é colocado no corpo para substituir um osso ou uma parte de um osso, ele precisa lidar com as cargas da mesma forma como o osso ao seu redor," explica a professora Afsaneh Rabiei, especialista em materiais aeroespaciais.

 

"Se o módulo de elasticidade do implante for muito maior do que o do osso, o implante vai assumir a carga e o osso circundante começará a morrer. Isto causará o afrouxamento do implante, podendo levar à sua inutilização. Isto é conhecido como stress shielding. Quando isso acontece, o paciente vai precisar de uma cirurgia de revisão para substituir o implante. Nossa espuma pode ser o material perfeito para um implante à prova de stress shielding," prevê Rabiei.

 

O stress shielding, blindagem contra tensões, em tradução livre, é conhecido tecnicamente como remodelação óssea proximal adaptativa. Ele leva à redução da densidade de um osso (reabsorção óssea) devido à retirada da carga normal que incide sobre esse osso. Essa carga geralmente é retirada por um implante.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Inovação Tecnológica.

 

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ossos-de-aco&id=010160100302

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A cura da osteoporose em ratos.

Uma equipe internacional, liderada por cientistas do Centro Médico da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, foi capaz de curar a osteoporose em camundongos e ratos com uma dose diária de um composto experimental que inibe a síntese da serotonina no intestino.

 

Pesquisas recentes já haviam demonstrado que a serotonina no intestino retarda o desenvolvimento ósseo. Esta última descoberta pode levar a novas terapias que gerem um novo osso. Os medicamentos atuais contra a osteoporose só atuam para tentar evitar o colapso do osso velho.

 

Os resultados da pesquisa foram publicados no último exemplar da revista Nature Medicine.

 

 A pesquisa agora publicada é uma sequência de outra grande descoberta feita pelo mesmo grupo em 2008 (e publicado na revista Cell) de que a serotonina liberada pelo intestino inibe a formação óssea, e que a regulação da produção de serotonina no intestino afeta a formação óssea.

 

Antes dessa descoberta, a serotonina era conhecida principalmente como um neurotransmissor que age no cérebro. No entanto, 95% de serotonina do corpo é encontrada no intestino, onde a sua principal função é inibir a formação óssea.

 

Com base nessa descoberta anterior, os cientistas postularam que um inibidor da síntese da serotonina no intestino seria um tratamento eficaz contra a osteoporose. Eles agora confirmaram sua hipótese em animais de laboratório.

 

"Novas terapias que inibam a produção da serotonina no intestino têm o potencial para se tornar uma nova classe de drogas para serem adicionadas ao arsenal terapêutico contra a osteoporose", disse Gerard Karsenty, um dos autores do estudo.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Diário da Saúde.

 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cientistas-descobrem-cura-osteoporose&id=5038&nl=nlds

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