Mês: janeiro 2011

Robôs esterelizam os intrumentos cirúrgicos no HC .

Um sistema robotizado de lavagem, esterilização e desinfecção de materiais médicos hospitalares, pioneiro na América Latina, será inaugurado na próxima quinta-feira, dia 27, pelo Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde. O sistema substituirá um parque tecnológico com mais de 25 anos, em funcionamento na Central de Material Esterilizado do Hospital.

O objetivo é assegurar uma eficiente prevenção de infecções hospitalares, com foco na segurança do paciente. A capacidade de processamento da nova tecnologia é 100% maior do que a do modelo anterior. Por dia, serão esterilizados 240 caixas cirúrgicas, 150 pacotes de curativos e de pequenos procedimentos e 500 peças de assistência ventilatória, para atender 52 salas cirúrgicas, 15 Unidades de Terapia Intensiva, 976  leitos operacionais e 450 consultórios ambulatoriais.

De acordo com o diretor clínico do HC, professor Tarcisio Barros, uma das prioridades da atual gestão do HCFMUSP é a modernização do Instituto Central. “Esta inauguração é uma etapa importante do projeto e representa um grande orgulho para toda a comunidade”, destaca. O projeto, que contou com R$ 6 milhões de investimentos para compra de equipamentos e execução das obras estruturais, teve coordenação do Conselho Diretor e da Diretoria Executiva do Instituto. O trabalho de reengenharia de processos operacionais, aliado à valorização do dinheiro público, possibilitou a inovação.

O sistema é composto por quatro lavadoras termodesinfectoras,  quatro autoclaves – sendo uma híbrida para esterilização a alta e baixa temperatura, um car wash (máquina de lavagem de carros que transportam instrumentais cirúrgicos) e métodos robotizados para carga e descarga. O sistema de rastreabilidade computadorizado controlará todo o processo.

O ganho estimado do hospital será de 60%, com a otimização de mão de obra e agilidade nos processos de limpeza, desinfecção e esterilização. “Quanto melhor e mais adequado for o sistema de esterilização, menores são os riscos de infecção hospitalar e maior é a segurança do paciente e do profissional de saúde”, ressalta o diretor executivo do Instituto Central, Carlos Suslik.

Com o pioneirismo, a Central de Material Esterilizado conta com três grandes compartimentos, sem acesso direto entre si: área suja (expurgo), área de preparo de material limpo e guarda de material estéril. “A medida permite que não haja cruzamento e, portanto, chance de contaminação durante o processo”, enfatiza o diretor. A área suja recebe os materiais contaminados utilizados nos mais diversos procedimentos. Eles são colocados em cestos e transportados por esteiras automatizadas até as lavadoras termodesinfectadoras.

Limpos, os instrumentais são direcionados automaticamente para as estações de trabalho, onde são separados e acondicionados, de acordo com as necessidades de cada procedimento. Em seguida,  passam por processo de esterilização física ou química em área totalmente independente das demais.

A água que abastece a Central de Material Esterilizado é pura. Ela passa por processo de filtragem por osmose. Além disso, o local recebeu sistema de exaustão e ar-condicionado, com diferenciais de pressão entre as áreas e controle rígido de temperatura e umidade. As paredes, com janelas de vidro fixas, facilitam a supervisão dos serviços.

Toda a área foi certificada e teve planta aprovada pela Vigilância Sanitária.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  Jornal Ipanema.

http://www.jornalipanema.com.br/novo/Sa%C3%BAde/ROBOS+ESTERILIZAM+INSTRUMENTOS+CIRURGICOS+NO+HC.html

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Resistência bacteriana a antibióticos III.

A resistência das bactérias aos antibióticos é um dos grandes problemas de saúde pública atual.

Mas uma nova descoberta aponta que, ao contrário do que os cientistas acreditavam até agora, a adaptação genética não é o único truque que as bactérias usam para escapar da destruição dos antibióticos.

Os microrganismos também têm uma segunda estratégia de defesa, chamada de persistência.

As células bacterianas “persistentes”, ou persistores, são temporariamente hiper-resistentes a todos os antibióticos de uma só vez.

Embora trace um quadro mais complicado do funcionamento das chamadas superbactérias, a descoberta pode também levar a novas abordagens mais eficazes para o tratamento da infecções resistentes a múltiplas drogas.

Em um artigo publicado no Journal of Medical Microbiology, cientistas da Bélgica demonstraram agora pela primeira vez a interação que ocorre entre os dois mecanismos – genético e persistência – para auxiliar a sobrevivência de bactérias.

Os persistores são capazes de sobreviver a níveis normalmente letais de antibióticos sem serem geneticamente resistentes à droga.

Essas células são uma importante causa de falha dos tratamentos, ainda que o mecanismo por trás do fenômeno da persistência ainda não seja totalmente compreendido pelos cientistas.

Os cientistas da Universidade Católica de Leuven descobriram que o número de células persistentes isoladas de infecções por Pseudomonas aeruginosa diminui quando a população de bactérias mostra resistência genética ao antibiótico fosfomicina.

A P. aeruginosa é um patógeno humano oportunista e uma importante causa de infecções hospitalares. Ela pode causar infecções fatais em pessoas que sofrem de fibrose cística.

Esta bactéria é notória por sua capacidade de desenvolver resistência a antibióticos comumente utilizados, e falhas nos tratamentos que a envolvem são comuns.

O professor Jan Michiels, que liderou o estudo, explica que as células persistentes são um dos principais contribuintes ao fracasso dos tratamentos.

“As células persistentes são produzidas em número reduzido, mas ainda assim, tornam quase impossível remover completamente a bactéria do paciente,” explica o professor Jan Michiels, coordenador do estudo.

“Em decorrência disso, a erradicação de infecções através de tratamentos com antibióticos geralmente leva muito tempo,” disse ele. “Nosso trabalho mostra que o tratamento com antibióticos também pode influenciar o número de persistores formados”.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  Diário da Saúde. 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=superbacterias-antibioticos-genetica&id=6114

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Transtorno Mental III.

Faz algum tempo, venho percebendo, que cada vez mais, as pessoas têm feito uso de medicamentos, para algum tipo de transtorno do comportamento.

Não vou me ater à lista das condições gerais, que nos tem levado a algum tipo de vazio interior, mas é claro que a forma como muitos estão conduzindo suas vidas, poderão chegar, a essa falta de não sei o que.

São seres perdidos num amontoado de gente.

Há um livro que, num trecho, relata bem essa nossa condição atual de vida: 

“De uma forma ou de outra, a mulher trata sua depressão, só que do ponto de vista médico, com remédios. Até certo ponto, é correta a utilização de medicamentos porque a emoção é concreta, e causa uma série de alterações bioquímicas.

Mas não faz sentido corrigir a bioquímica e reprimir ainda mais a emoção.

O que precisa ser corrigido é a infelicidade da pessoa, fazer com que ela se solte para a vida.

Devemos eliminar as causas da infelicidade.

A grande maioria das pessoas ainda não tem condições de amar. Ainda não sabe o que é a vida. Perdeu-se, nos desvios e atalhos da história, o conhecimento e a integração com a natureza.

Como podemos saber o que é amar?

Estamos muito preocupados em conceituar o amor, seja entre homem e mulher, seja entre pais e filhos, esquecendo que ele é simplesmente o que se sente de dentro para fora.

Não há regras, muito menos emoção certa ou errada. Emoção é a sensação que preserva a vida e tem de ser recuperada no nosso caminho diário.”

Este trecho pertence ao livro “A paternidade faz a diferença”, do Dr. Wimer Botura Junior, e retrata a condição da família. 

Apesar de o texto estar indicando uma mulher como figura principal, serve muito bem para todos, já que hoje, homens e mulheres acumulam tarefas e se sobrecarregam.

O que estamos fazendo de concreto, conosco e para nossa família, em termos emocionais?

Tal pergunta serve para refletirmos, em razão desta notícia que divido com vocês. E não precisaria fazer esta indicação de informação, basta olhar ao seu redor.  

Segundo o post da FOLHA.COM:

A venda do ansiolítico clonazepam disparou nos últimos quatro anos no Brasil, fazendo do remédio o segundo mais comercializado entre as vendas sob prescrição.

Entre 2006 e 2010, o número de caixinhas vendidas saltou de 13,57 milhões para 18,45 milhões, um aumento de 36%. O Rivotril domina esse mercado, respondendo por 77% das vendas em unidades (14 milhões por ano).

O levantamento foi feito pelo IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica, a pedido da Folha. O tranquilizante só perde hoje para o anticoncepcional Microvlar (em média, 20 milhões de unidades por ano).

Para os psiquiatras, há um abuso na indicação desse medicamento tarja preta, que causa dependência e pode provocar sonolência, dificuldade de concentração e falhas da memória.

Eles apontam algumas hipóteses para explicar o aumento no consumo: as pessoas querem cada vez mais soluções rápidas para aliviar a ansiedade e o clonazepam é barato (R$ 10, em média).

Médicos de outras especialidades podem prescrever o ansiolítico e há falta de fiscalização das vigilâncias sanitárias no comércio da droga.

Procurada, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não se manifestou sobre o assunto.

Para o psiquiatra Mauro Aranha de Lima, conselheiro do Cremesp (Conselho Regional de Medicina), é “evidente” que existe indicação inapropriada do remédio, especialmente por parte de médicos generalistas, não familiarizados com a saúde mental.

Muitos pacientes, segundo ele, já chegam ao consultório com queixas de ansiedade e pedindo o Rivotril. “As pessoas trabalham até tarde, chegam em casa ansiosas e querem dormir logo. Não relaxam, não se preparam para o sono. Tomar Rivotril ficou mais fácil”, diz ele, também presidente do Conselho Estadual Sobre Drogas.

Lima explica que entre as medidas adotadas pelo Cremesp para conter o abuso no uso do remédio estão cursos de educação continuada voltados a médicos generalistas.

Na sua opinião, a precariedade do atendimento de saúde mental no país também propicia o abuso do remédio.

Leia o artigo na íntegra em: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/861768-venda-de-calmante-dispara-no-brasil.shtml

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Próteses Totais.

Confecção de duas próteses totais com caracterizações em relação à posição dos dentes, cor e formato gengival.

O paciente tem dois implantes inferiores, onde a prótese inferior se prende por encaixe.

Foto inicial:

Próteses confeccionadas com diversas caracterizações diminuindo a impressão de ser uma dentadura. Notem a cor e formato do que seria o tecido gengival, dentes com diferentes alturas em relação a margem gengival, pequenos amarelados na região próxima ao término dos dentes, junto ao que seria a gengiva.

Foto das próteses confeccionadas:

Foto que indica à posição das fêmeas que serão encaixadas nos implantes que estão na arcada inferior do paciente:

Foto final com as próteses instaladas:

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Escovas de dente para pacientes com sensibilidade dentária II.

As escovas e produtos para sensibilidade dentinária tem-se apresentado de forma intensa na gama dos produtos odontológicos destinados à higiene bucal.

Há uma empresa( www.curaprox.com.br) que além de comercializar diversos tipos de escovas e acessórios para higiene bucal, disponibiliza vários vídeos educativos no combate a placa bacteriana.

O modelo de escova que o fabricante indica para prevenir o desgaste cervical dos dentes é a CURAPROX  5460 – Ultra Soft. Este modelo tem como característica os filamentos das cerdas da escova que são feitos de CUREN® e mesmo molhados mantêm a sua superior firmeza original. Isto permite o uso de cerdas muito mais finas que possibilitam uma escovação profunda, porém, com maciez. A cabeça da escova é pequena e suas cerdas são bastante macias.

Neste link  http://www.curaden.ch/oralhealth/index.php?Language=br vocês poderão ver a forma correta do uso de diversos produtos relacionados à higiene bucal.

É importante salientar que a forma de se empunhar a escova dental e o fio dental pode variar individualmente conforme a solicitação manual de cada um. O  fundamental é limpar as áreas certas em relação ao produto indicado.

Este vídeo que segue abaixo, tem um resumo de alguns produtos comercializados pelo fabricante:

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Os sons dos consultórios odontológicos.

Pesquisadores britânicos desenvolveram um dispositivo que cancela o ruído das brocas de dentistas.

Segundo eles, a invenção pode ajudar as pessoas a superar o medo de ir ao dentista.

Para muitos, o som da broca é uma das principais causas de ansiedade durante as visitas ao consultório.

O novo dispositivo permite que os pacientes escutem músicas em um tocador de MP3, enquanto o som da broca é eliminado.

O dispositivo é semelhante aos fones de ouvido capazes de cancelar ruídos. Mas os pacientes ainda poderão ouvir a voz do dentista, porque nem todos os sons ambientes serão filtrados.

Segundo os cientistas, o dispositivo transforma os sons do consultório do dentista em um sinal digital. Um chip especial chamado de processador digital de sinais analisa os sons captados por um microfone instalado perto da broca dental.

Ele produz uma onda sonora invertida para neutralizar o ruído no sinal transmitido pelo fone de ouvido.

Os filtros eletrônicos são capazes de neutralizar o som da broca mesmo que a amplitude e a frequência do ruído se alterem com o uso da própria broca.

O dispositivo foi desenvolvido por especialistas do King’s Colllege London, da Brunel University e da London SouthBank University, a partir de uma ideia do professor Brian Millar, do Instituto Dentário do King’s College.

Ele se inspirou inicialmente nos esforços do fabricante de automóveis Lotus, que tentava desenvolver um sistema para remover sons desagradáveis da rua e, ao mesmo tempo, permitir que os motoristas ouvissem sirenes de emergência.

Após mais de dez anos de pesquisas em colaboração com engenheiros, a equipe de Millar chegou a um protótipo do sistema.

“Muitas pessoas não gostam de ir ao dentista por causa da ansiedade associada ao barulho da broca, mas esse dispositivo tem o potencial de tornar o medo da broca uma coisa do passado”, diz Millar.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=ruido-motorzinho-dentista&id=6103

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Ser resiliente.

Resiliência é um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade encontrada em alguns materiais; capacidade  de acumular energia quando exigidos, ou quando submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Após a tensão cessar poderá ou não haver uma deformação residual causada pelo estímulo recebido no material.

E não é que agora estão atribuindo este termo a nós humanos. Encontraram um meio de compensar as pessoas que “suportam” mais e melhor as pressões.

O termo resiliente é atribuído, às pessoas que conseguem aproveitar o que há de bom, em quaisquer situações negativas que tenham de enfrentar, e literalmente “darem  à volta por cima”.

Transformam em aprendizado, ainda que dolorosas todas as experiências ruins.

Segundo Rosalina J. Moura ( http://www.rumosaudavel.com.br/default.asp?menu=34&submenu=99 ) ser resiliente é:

Ser resiliente é … poder atravessar crises e adversidades sem se deixar abater por elas;
Ser resiliente é … conseguir sair das crises mais forte, embora possa estar ferido;
Ser resiliente é … poder ressignificar o sofrimento e as adversidades e transformá-las em aprendizado para a vida;
Ser resiliente é… poder manter e alimentar a fé e a esperança de que as coisas vão melhorar;
Ser resiliente é… resgatar seus valores e princípios e trazê-los bem perto;
Ser resiliente é… saber que você participa da construção da sua própria história;
Ser resiliente é … buscar apoio e um ombro amigo nas horas difíceis;
Ser resiliente é… olhar a situação de vários ângulos e escolher o melhor ângulo;
Ser resiliente é … enxergar o copo meio cheio e não meio vazio;
Ser resiliente é … resgatar os vínculos significativos da sua história e mantê-los ao seu alcance na memória;
Ser resiliente é … saber que você não é um ser sozinho no mundo, mesmo que possa parecer;
Ser resiliente é … se manter conectado à sua essência e àquilo que realmente importa para você na vida;
Ser resiliente é … ser firme como as montanhas, suave como o vento e maleável como um junco;
Ser resiliente é … alimentar a atitude positiva e deixar morrer de fome a atitude negativa;
Ser resiliente é … utilizar o potencial criativo;
Ser resiliente é … acreditar na vida, nas pessoas e em você mesmo;
Ser resiliente é … descobrir recursos e habilidades antes insuspeitados;
Ser resiliente é … olhar pra frente e continuar seguindo adiante, a despeito das dificuldades, crises e adversidades.

Para Claudia Moraes ( http://www.apsicologa.com/2009/06/resiliencia.html ) ser resiliente é:

Ser capaz de encarar a mudança como um desafio, e não como um drama;

Tomar as rédeas da própria vida, assumindo as decisões que dela fazem parte;

Ser otimista, apesar das adversidades;

Ser capaz de desenvolver relações afetivas próximas e estáveis;

Ser capaz de brincar com situações stressantes;

Ter autoconfiança;

Acreditar que é possível aprender com todas as situações da vida;

Ser capaz de reconhecer que se precisa de ajuda;

Ser capaz de identificar a quem se deve pedir ajuda;

Gostar de desafios.

Vejam que estas poucas linhas mostram que ser resiliente é estar em contato consigo mesmo, compreendendo que nós é que somos os autores principais da nossa felicidade, da nossa capacidade de enxergar e obter o melhor em cada uma das situações que a vida atua.

Ninguém está blindado aos problemas. O que ocorre é que pessoas mais afortunadas financeiramente têm menos dificuldades para resolver o que o dinheiro pode comprar. Está aqui uma pequena e real diferença. Mas os problemas permaneceram mascarados ou deixados de lado, para em algum momento ou lugar, manifestarem-se, e de forma mais intensa.

Infelizmente os alicerces da nossa sociedade queiram ou não, enxerguem desta forma ou não, baseia-se demais no dinheiro. As facilitações para uma pessoa comum são muito poucas; existe uma pressão imensa na forma que nos apresentamos e reagimos na sociedade. Como escapar disso tudo?

O termo resiliente é desnecessário, o importante é ser sereno, estar tranquilo em relação às escolhas, mudar se for preciso, recuar e avançar quando necessário.

Uma pessoa equilibrada consegue enxergar mais a vida, e sabe pedir ajuda. Não caiam nessa que ser resiliente é ser forte demais, e está apto a  suportar pressões. Estão a todo o momento tentando achar mais um termo que possam usar e marcar-nos para compensar o incompensável.

Costume dizer que anos atrás, eu não me lembrava quando havia me olhado no espelho. Ver-se mesmo, apreciar as marcas dos anos, olhar-se no fundo dos olhos e ser honesto consigo mesmo; como estou indo, o que há comigo?

Sabe, é este momento que resiliência saudável, permitam-me introduzir esta palavra ao termo, é importante. Tem um ditado popular que fala: “Nóis verga mais num quebra”. Cuidado, às vezes não quebra na hora, mas com o tempo as rachaduras aparecerão depois só nos resta reunir os pedaços e juntá-los.

Parece que escapei um pouco do assunto, mas creiam, está tudo interligado. Quando falamos de saúde, entendam um completo estado de saúde:  física, mental, emocional, sentimental, religiosa e tantos outros quesitos para sermos saudáveis.

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