Mês: maio 2009

O livro “A Cabana” de William P. Young.

Desejo fazer uma breve introdução.

A idéia inicial da criação deste site vai além de tudo que vocês tem visto até então.

Pensei em criar um link, onde poderia escrever e compartilhar coisas da vida. Mas inicialmente alterei o formato do site, para o conteúdo que ai está, separando na medida do possível, o lado pessoal do profissional, mesmo sabendo que quem lê os posts que escrevo, logo percebe como me relaciono com a vida. O objetivo destes textos deve servir apenas para passar coisas boas, sem a necessidade de rótulos, análises de personalidade ou caráter, a idéia principal é escrever de coisas que passem sobriedade e possam levar à reflexão.

Cada vez mais, sinto que não basta você apenas fazer sua parte. Quem tem condição de ajudar a formar opinião deve fazê-lo, mesmos com os riscos de nem sempre ser entendido. Pior é concordar com tudo ou apenas lamentar-se por acreditar que nada mudará.

Recentemente li o livro “A Cabana” de William P. Young. O Autor sugere que formemos grupos de discussão e falemos as pessoas sobre o tema do mesmo. Num primeiro momento, não gostei da forma incisiva com que o autor fez tal referência. Depois de ler páginas tão bonitas e fortes, ainda questionei, porque este pedido?


Porém, ao chegar em casa, nas noites seguintes, mais uma vez ao rolar os canais da TV a cabo, onde havia pouca coisa interessante para aquele horário, e por força do hábito, parei em canais nacionais, onde pude novamente ver a propaganda equivocada dos valores que ai está, entendi que poderia valer a pena atender ao escritor. Hoje, a pessoa tem receio e até medo, para ser bem claro, de parecerem preconceituosas ou antiquadas em suas opiniões, naquilo que deveria ser o certo ou errado. No entanto esses valores esbarram no conceito simples das leis universais de Deus.


Existe uma grande variedade de discursos, que diferem pouco entre si. Cada um tem seus seguidores, que devem ser respeitados em sua fé. Ter ética e opinião é seguirmos com a verdade naquilo que acreditamos. Muitas pessoas omitem sua forma de pensar, com receio de opiniões e julgamentos. É o falso moralismo, tão ruim quanto o falso modernismo.

Nesse contexto, já que se vende um monte de porcaria em todos os meios de comunicação, inclusive nos vários ambientes que freqüentamos, estou abrindo uma exceção, ao postar este relato sobre Deus e o amor, inspirado no livro de William P. Young, mas com um tom mais suave.


Ao terminar a leitura de “A Cabana” vieram os seguintes pensamentos: Puxa, que livro. Temos que ir por partes para fazermos um balanço de tudo. Digo por partes, já que várias páginas poderiam ser pedaços de nossas vidas, e se enquadram provavelmente na vida de muitos de nós.
Para mim, as coisas ficam bastante claras, pois creio que, nosso nascimento é o momento em que, mais próximos estamos de Deus, seguido posteriormente do momento de nossa morte, quando voltaremos aos seus braços. Nascemos puros, não fazemos julgamentos de nada, se choramos é por fome, e após comermos, sorrimos. Com a convivência dos adultos é que vamos muitas vezes perdendo a simplicidade do amor, vamos alterando a forma de vermos as coisas e ai tudo fica mais confuso, pela simples perda da simplicidade e dos padrões que vamos adquirindo.


A síntese do livro é: O amor sem precedente. Este é o Plano de Deus para seus filhos.


Deus fala do amor e do perdão; do quanto é necessário perdoarmos a quem nos atingiu de alguma forma. Explica que, quem não ama geralmente não foi amado e desconhece tal sentimento.


Pede que, antes de julgarmos tentemos nos colocar no lugar da outra pessoa, avaliando o que ela teve na vida, tentando entender suas atitudes. Para Deus é importante darmos a chance do perdão para seus filhos.


Tentei enumerar as pessoas que poderia encaixar-se neste padrão profundo de entendimento. Ficou difícil, nossos modelos vão mal.


Gostei quando Deus coloca que não aprova a forma como alguns líderes de diferentes setores da sociedade como: Igrejas, Entidades Sociais, Econômicas e Políticas atuam junto ao homem. Realmente, parece que estas pessoas estão do avesso. O dom do amar ao próximo ficou num outro plano. A injustiça está muito estampada no nosso dia a dia.


Há um trecho do livro, onde Mack, o personagem principal, atingido por uma grande dor, conversa com o Espírito Santo. Ele sente-se pleno, seu coração é inundado de um bem estar que nunca sentira, e em determinado momento ele é convidado a caminhar sobre um lago. Ao ler esta cena lembrei-me do filme “ Muito além do Jardim”, onde o personagem central é um jardineiro, cuja vida toda foi apenas cuidar de um jardim. É puro, tem alma e coração de criança, sem maldade alguma, não sabe se defender, não tem culpas só fala com base no amor. Desconhece o que é certo ou errado, o que pode e o que não pode fazer. Não tem medo, porque não conhece limites. Num determinado momento ele tem de confrontar-se com o mundo real, porém preserva sua pureza de alma. No final do filme a mensagem que fica é que: “ A vida é um estado de espírito”, quando também o jardineiro consegue o milagre de caminhar sobre a água.

É de entristecer que, qualquer ser humano com um pingo de sensibilidade, não fique incomodado com tanta violência que estamos vendo a todo momento e nos acostumando. Isso não é normal. Falta muito mais que educação; são os exemplos distorcidos, a falta de fé, dentre tantos outras coisas. Mack é um afortunado, apesar de tudo tem a chance de se redimir.

O perdão de Mack é insuperável, ele odeia o assassino que lhe causou a grande dor, mas sente algo mais forte do fundo da sua alma e o perdoa. Está mais evoluído que muito mais evoluído que eu, pelo menos neste momento…

Cada leitor encontrará sua forma de comentar o livro. O que varia muito de uma pessoa para outra na interpretação e aceitação do tema é o quanto de dor e saudades de melhores tempos ela carrega dentro de si. Há situações em que perdoar, como Mack o fez, fica difícil se seguirmos o raciocínio lógico, deixando é claro a espiritualidade de lado.

E para terminar lembro-me de uma frase que li em outro livro: “Talvez o amor seja o processo de eu conduzi-lo delicadamente de volta a si mesmo” – Saint Exupéry em Vento, Areia e Estrelas.


Nunca se esqueça Deus gosta especialmente de você.
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Medicamentos irregulares.

Parece incrível, mas 20% dos medicamentos vendidos no Brasil são ilegais e 30% do volume total são irregulares.


Hoje há uma facilidade ainda maior para compra de alguns medicamentos em camelôs, internet e até em locais marcados para venda; são medicamentos para tratamento de disfunção erétil, para obesidade, os anabolizantes, anticoncepcionais, colírios, analgésicos mais potentes, tranqüilizantes e até remédios de alto custo para tratamento de câncer e outras doenças mais graves.

 
São contrabandeados, falsificados, ou não tem o registro na ANVISA, órgão que regulamenta a aprovação e liberação dos medicamentos.
 

As pessoas que fazem uso da compra ilegal destes remédios são em geral um público que se automedica, tem vergonha ou algum impedimento para ir ao profissional.
 

O grande perigo vai além de você ingerir medicamentos sem necessidade; é não saber o que esta por dentro das cápsulas, comprimidos e frascos injetáveis. Há todo um processo rígido dos laboratórios para manufaturar um medicamento, e provavelmente este processo não ocorre nas falsificações. Corre-se o risco de você estar ingerindo produtos sem nenhuma ação específica ou até mesmo alguma substância que possa levá-lo a complicações.
 
 
Mas há medicamentos caros, como por exemplo para de leucemia mielóide crônica, que custam em média R$ 5.000,00 por caixa, e que já foram apreendidas caixas falsificadas. Neste caso o problema é maior, há risco de morte por não ingerir o medicamento eficaz.
 

Entenda, você deve seguir alguns passos para evitar problemas maiores:

1.>Só compre medicamentos em farmácias ou drogarias com registro de funcionamento e vigilância sanitária, este documento tem que estar em local visível; Se optar pela venda on line certifique-se que é uma empresa idônea;
 
2.>Exija nota fiscal e anote na nota o número do lote do remédio;
 
3.>Observe a caixa do medicamento, data de validade, selos holográficos, ortografia correta, fabricante, cor e desenho das marcas, lacres, achando algo diferente ou estranho confira em outro lugar;
 
4.>Nunca compre outro medicamento diferente do receitado pelo profissional.
 

Um dado importante e triste deste artigo é que perdemos neste tipo de fraude apenas para a África e Leste Europeu. Nos Estados Unidos apesar do percentual ser considerado grande para eles, é de apenas 5%.


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Erosão dentária I.

A erosão dentária é uma doença que leva a destruição do dente. Caracteriza-se pela perda do tecido duro do dente (esmalte, dentina e cemento). Tal destruição se dá pela ação de ácidos contidos em bebidas, alimentos e ou provenientes do próprio organismo. 

Os sinais clínicos nos dentes que servem de diagnóstico, além de uma anamnese criteriosa, são: 

1.> Perda do brilho e textura, com clara visualização de desgaste em toda sua estrutura;

2.> Alteração da cor, o dente fica mais amarelado, visto que com a diminuição da camada de esmalte a cor amarelada da dentina, tecido duro localizado abaixo do esmalte, se sobressai;

3.> Bordos incisais (pontas) dos dentes anteriores ficam mais finos e translúcidos;

4.> Surgem traços de fraturas e ou lascas de esmalte, devido à fragilidade do esmalte frente à ação ácida;

5.> Aparecem lesões nas áreas cervicais e oclusais dos dentes;

6.> A maioria dos pacientes tem sensibilidade dentinária, aquela famosa dor no colo do dente ao ingerir alimentos e ou líquidos gelados, quentes, açucarados ou condimentados.

A ingestão de bebidas com PH ácidos, comuns em refrigerantes, sucos cítricos, bebidas energéticas como os isotônicos, é a causa mais comum de erosão dentária. Um ponto importante, antes de entrar em pânico, e controlar o uso destes líquidos, pois, a frequencia com que são ingeridos, faz a diferença para desenvolver ou não a erosão dentária.

Portanto não há mal algum em usar estes produtos esporadicamente. O que não devemos fazer é, por exemplo, tomar vários copos de suco de alguma fruta ácida, por longos períodos. Podemos alternar as frutas. Ingerir estes líquidos com canudos também diminui o efeito da acidez.

Existem também doenças ligadas a refluxo, anorexia e bulimia, as quais trazem, dentre tantos outros problemas, a erosão dentária. Os ácidos gástricos são fortes para poderem digerir os alimentos e atacam o esmalte dentário.

Por essa razão, ao fazer o diagnóstico, é necessário a observação mais profunda do paciente. Normalmente, os pacientes com este tipo de patologia tem boca, garganta e glândulas salivares inchadas, lábios ressecados, e halitose.

A Erosão Dentária é uma doença considerada moderna, resultado das mudanças de hábitos no mundo atual. A melhor forma de prevenção, para quem usa com freqüência líquidos com acidez, é o bochecho com água, a fim de neutralizar o PH residual na boca, e uso de pastas de dentes que também ajudem na redução do PH. É importante também, ouvir as recomendações do Cirurgião Dentista quanto às orientações para a mudanças de hábitos e bochechos com flúor. Sem descuidar do acompanhamento clínico. Observação importante, não saia fazendo bochechos com flúor sem orientação profissional; o flúor em excesso acarretará outras desordens.

Os tratamentos restauradores das lesões podem variar de acordo com o grau de destruição de cada dente. Mas, é sempre importante num primeiro momento, o acompanhamento da mudança de hábitos do paciente e inspeção da evolução das lesões. Somente depois de concretizada a estabilidade da doença, podemos traçar o plano restaurador.

Uma importante orientação é nunca escove os dentes após ingestão de produtos ácidos. É nesta hora, que seu esmalte e dentina, estão “amolecidos” pela ação dos ácidos, consequentemente você irá desgastar ainda mais os dentes. Lembre-se sempre de neutralizar primeiro o PH da boca, mesmo que seja apenas com água natural, para depois de uns trinta minutos fazer a higiene bucal.

Espero ter esclarecido o tema, lembrando que, em relação ao uso de alimentos e bebidas ácidas, estas também podem ser saudáveis, porém o uso deve ser sempre regido pelo bom-senso.

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Diferenças entre Gengivite e Periodontite.

As formas mais comuns das doenças da gengiva são: Gengivite e Periodontite.

Existem variações quanto às doenças em si. Havendo ainda, variações dentro das doenças. São várias as formas de classificação das doenças, dependendo dos quadros clínicos presentes nos pacientes.

Este artigo pretende apenas, diferenciar as implicações que cada uma trás e quais as diferenças básicas entre elas.

Um ponto importante é que ambas as doenças, são causadas por agentes multifatoriais, porém tem em comum, a presença da placa bacteriana. Não há doença gengival sem presença de acúmulo de bactérias, na forma de placa bacteriana. Invariavelmente, os pacientes acometidos de doenças da gengiva, fazem má higiene bucal ou pelo menos deficiente, frente as suas necessidades.

Importante observar, a Gengivite será sempre a primeira doença a aparecer, para depois então, com o agravamento desta, se instalar o quadro clínico de Periodontite. Entenda, ninguém tem Periodontite sem ter sofrido anteriormente de Gengivite. Este é um ponto importante, pois quase sempre os pacientes quando vão ao Periodontista (especialista de doenças da gengiva) tem um histórico de manutenção ou de que frequentavam consultórios odontológicos. Então o que houve?

Há estágios de gengivites que podem evoluir para formas mais graves em um curto espaço de tempo, frente à "fadiga" do sistema imunológico, diante de interrupto quadro bacteriano, aliado a outros fatores que fadigam o corpo a evoluir para periodontites.

Nas gengivites a inflamação se dá na margem da gengiva não invadindo a região onde o dente se "sustenta" no osso. Após tratamento, mediante diagnóstico específico, de qual gengivite o paciente esta acometido, a cura se dá sem deixar sequelas.

Nas periodontites a inflamação se dá além da margem gengival, há invasão das bactérias no periodonto, local acima citado, onde o dente se "sustenta". Neste caso, invariavelmente temos perda de tecidos importantes para a manutenção do dente. Tal perda está diretamente ligada ao tipo de periodontite que o paciente é portador e ao tempo em que a doença esta instalada.

Quase sempre há a presença de sangramento, em ambas as doenças. Os fatores anatômicos, a formas e qualidades do tecido gengival, podem por vezes encobrir um estado de doença. Por isso é importante, nas consultas de rotina em consultórios odontológicos, a observância de possíveis doenças gengivais.

No final dos tratamentos de gengivites, como foi dito anteriormente, não se observa perdas teciduais, enquanto que, nas periodontites as perdas ficam instaladas, podendo haver alguma recuperação tecidual. Para estabelecimento da situação inicial da boca, nos casos de periodontites, após cura, devemos partir para os tratamentos de recomposição de osso e gengiva, tecidos mais acometidos pela doença. São tratamentos cirúrgicos de custo elevado e com limitações de resultados.

Fica claro mais uma vez que, a prevenção é a melhor forma de manter-se com a cavidade bucal sadia.


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Produtos para Higiene Bucal.

 

Os órgãos através de seus sites: www.proteste.org.br e www.idec.org.br, fizeram uma pesquisa para avaliarem não só a eficácia dos produtos para higiene bucal mas também as indicações, rótulos, bulas, ingredientes contidos que rezam os produtos em si, suas concentrações e eficácias. 

 

Foi bastante elucidativa diante do universo de produtos que temos hoje em dia. Bom, como sou do tempo que nos mercados tínhamos duas ou três pastas de dentes conhecidas, fio dental era algo raro de usarmos no dia a dia, por falta de entendimento de sua necessidade, é claro; tudo era mais fácil. Produtos para bochecho então, tínhamos os de sabores ruins, com todo o respeito aos primórdios da prevenção. E, tínhamos as tinturas, nossa, quantas pias e roupas foram manchadas.

 

Hoje, podemos até nos perder na sessão de higiene bucal. Finalmente chegamos a uma variedade de produtos que permitem às várias classes sociais se utilizarem do que a odontologia recomenda para prevenção.

 

Já falei em outro artigo que mais importante que um produto de qualidade é a técnica empregada para a higiene oral. Há produtos que usados de forma incorreta, sem indicação e em excesso, podem acarretar efeitos nocivos para o indivíduo. Comprar pasta de dente, e adstringentes bucais, não é como comprar perfume. Há indicações específicas para cada paciente.

 

Como na maioria das vezes estes produtos são para pessoas que visam apenas prevenir-se, fica a idéia de que são todos iguais. Negativo, o volume de receitas iguais é grande, mas por uma feliz coincidências de bons estados de saúde bucal.

 

Acho até que alguns destes produtos deveriam ser classificados como medicamentos, sendo vendidos apenas com receita do profissional. Não é exagero, deveria ser a conduta adequada para estes itens.

 

Quase todos os dias sou indagado sobre as pastas que prometem clarear os dentes. Novamente vai minha opinião, clareamento deve ser feito com o Cirurgião Dentista. As pastas e adstringentes bucais que prometem estes clareamentos tem ação muito pequena e nem sempre cumprem o que prometem. Muitos destes produtos são abrasivos e clareiam as custas de desgastes, de remoção de manchas.

 

Há ainda pacientes que ao fazer os clareamentos caseiros, onde utilizam moldeiras confeccionadas pelo profissional. Ao terminarem o tratamento e estando de posse das moldeiras chegam ao absurdo de comprarem em outra oportunidade o gel para clareamento e o utilizam sem orientação. Quem vende estes produtos que contém no rótulo, uso específico profissional, age de forma irresponsável.

 

Mas aí é querer demais, se medicamentos para a área médica também são vendidos aleatoriamente nas farmácias. Para tudo tem jeito, o processo como sempre, deve iniciar-se com a educação das pessoas envolvidas e com punição para quem não respeitá-las.

 

Quem imaginaria que leis com a do cinto de segurança para os carros e a do capacete para as motos se sustentariam. Infelizmente todo o processo teve que começar com punições severas para todos nós. Hoje acredito que com a mudança de postura já incorporada ao nosso dia a dia dificilmente um pessoa equilibrada desrespeitaria a lei por ação voluntária.

 

Isso serve para esta desordem nos medicamentos. Vá até uma farmácia que não tem o medicamento que você quer, as propostas de substituição para ele serão imensas e quem lhe fez a receita foi o seu dentista ou médico, com todo o respeito a pessoa que esta lhe atendendo que pode até ser um profissional formado, mas não é quem cuida e conhece você e suas reais necessidades.

 

Voltando para o tema principal, pergunte ao seu Cirurgião Dentista quais são os produtos que você deve usar para sua higiene oral. E porque não perguntar quais as variações que pode fazer para mudança nos sabores ou cor, já que a gama de produtos é grande.

 

Outro ponto importante é que podemos sofrer alterações fisiológicas ou até patológicas em nosso estado de saúde e com isso podemos necessitar de mudanças destes produtos. 

 

 

 

 

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