USP

Fita anestésica para procedimentos mais simples.

Os dentistas são os únicos, os quais são todos os pacientes que se sentem confortáveis ​​ao se submeterem aos cuidados odontológicos. Porém, um produto desenvolvido em laboratórios da USP em Ribeirão Preto prometendo minimizar aquela aflição da picada de agulha para anestesia bucal. Trata-se de uma fita adesiva que, assim como uma libertação do anestésico.

Foram analisados ​​os resultados dos ensaios clínicos dos pesquisadores dentários e enfim, uma equipe de pesquisadores das Faculdades de Ciências Farmacêuticas (FCFRP) e da Odontologia (Forp), ambas da USP em Ribeirão Preto, chegou a um filme mucoadesivo anestésico, Uma espécie De fita como um esparadrapo biocompatível e biodegradável. É uma empresa com baixo custo, uma hidroxipropilmetilcelulose (HPMC), um derivado de celulose vegetal bastante utilizado nas áreas farmacêuticas, cosmética e de alimentos.

Conta René Oliveira do Couto, grupo farmacêutico e integrador do grupo, que obtém os desafios como um tratamento adequado à saúde, região da boca com superfície de área pequena e bastante irregular, onde é administrado a anestesia. Para tanto, os “filmes são produzidos com espessura ideal e dimensão, flexibilidade e resistência mecânica adequadas para administração na mucosa”.

O pesquisador adianta que faltam ainda os estudos para a confirmação de filmes e mucoadesivos como substitutos das injeções de anestesias, principalmente em cirúrgicos mais invasivos e complexos. Ele afirma, entretanto, que o produto pode ser efetivo em microcirurgias, extração de dentes de leite em crianças e raspagem e curetagem dental em adultos.

Leia o artigo na íntegra em: http://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/fita-anestesica-criada-na-usp-e-aliada-contra-o-medo-de-dentista/ .

Fonte: Jornal da USP .

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Nanomaterial antimicrobiano inova odontologia.

Há seis anos, um grupo de pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP, coordenado pela professora Andréa Cândido dos Reis, desenvolve novos materiais capazes de solucionar problemas odontológicos, entre eles, os causados por bactérias. A equipe da FORP estudou e testou uma mistura nanoestruturada de vanadato de prata com potencial bactericida, descoberta pelo pesquisador Raphael Dias Holtz e pelo professor Oswaldo Luiz Alves, do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O produto elaborado com a mistura já apresenta resultados que comprovam sua função antimicrobiana e a resistência aos impactos mecânicos próprios da mastigação e da pressão natural sofrida pelos dentes na boca.

Todos aqueles que usam algum tipo de prótese, aparelho ortodôntico, coroas provisórias ou próteses sobre implantes dentários, podem ter sofrido transtornos transitórios ou mais sérios, envolvendo bactérias e fungos e consequentes problemas bucais, como mau cheiro, periodontite, cárie ou estomatite protética. Para resolver esses problemas, atualmente, os materiais e tratamentos utilizados são, muitas vezes, de custo moderado ou elevado, como terapias medicamentosas e, quase sempre, substituições das próteses e aparelhos.

Segundo a professora Andréa, uma das causas desses problemas reside na incapacidade da maioria dos materiais disponíveis no mercado em promover uma proteção à esses transtornos.  Muitas vezes, os materiais utilizados para confecção desses aparelhos, ressalta Andréa, voltados para a restauração da função mastigatória e da estética do paciente, por serem porosos e rugosos, facilitam o depósito e acúmulo de bactérias e fungos pois, “a cavidade bucal é um ambiente propício para a colonização de micro-organismos.”

Com o nanomaterial, que é capaz de inibir bactérias e fungos — dentre eles Candida albicans, Streptococcus mutans, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus —, os pesquisadores trabalharam na reformulação de materiais odontológicos, realizando testes de resistência e ensaios microbiológicos. A pesquisadora explica que o material utilizado na pesquisa é um composto híbrido, sintetizado por uma reação simples e rápida entre o nitrato de prata e o vanadato de amônio e apresenta escala nanométrica.

Fonte: USP.

Leia o artigo na íntegra: http://www5.usp.br/69733/equipe-da-forp-promove-inovacao-na-odontologia-com-estudo-de-nanomateriais/ .

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USP criará banco de dados e de células-tronco de pacientes com doenças genéticas raras.

Desde que foi fundado em 2000 como um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP, o Centro de Estudos do Genoma Humano (CEGH) já atendeu cerca de 80 mil pessoas pertencentes a famílias afetadas por doenças genéticas.

Um software que está sendo implantado no CEGH possibilitará armazenar os dados clínicos e informações genômicas e de testes moleculares realizados em diversos pacientes atendidos pelo centro, que está ligado ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).

Dessa forma, o programa permitirá ao CEGH criar um dos maiores banco de dados de doenças genéticas raras da população brasileira relacionadas, particularmente, a doenças neuromusculares, malformações congênitas, de déficit cognitivo, obesidade de causa genética e autismo.

Também possibilitará o surgimento de bancos de dados de células-tronco de pacientes com doenças genéticas raras do Brasil, já contendo mais de 300 amostras.

Fonte: Agência Fafesp.

Leia o artigo na íntegra: http://agencia.fapesp.br/15648 .

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Estante Virtual.

A USP disponibiliza um serviço de estante virtual que permite organizar e agrupar os trabalhos de seu interesse disponíveis na biblioteca digital em um único local, acessível de qualquer lugar do mundo.

A fonte de pesquisa é a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações.

Vá até o link e crie sua estante particular: http://www.teses.usp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=66&Itemid=193&lang=pt-br .

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Banco de Dentes da USP.

Muita gente não sabe, mas a Universidade de São Paulo (USP) mantém desde 1992 um Banco de Dentes Humanos. A unidade, que fica na Cidade Universitária, depende da doação de hospitais, clínicas e unidades básicas de saúde que realizam extração dentária e também de pessoas. Daí a necessidade de conscientização da população.

 

Idealizado pelo professor da disciplina de Pediatria da Faculdade de Odontologia da USP, José Carlos Imparato, o Banco de Dentes é que possibilita o ensino e a pesquisa realizada pelos alunos de Odontologia da instituição, hoje cerca de 800.

 

O professor observa que pode ser doado qualquer dente, adulto, infantil ou mesmo de leite, e em qualquer estado, pois tudo é reaproveitado para os estudos. Os dentes extraídos nas clínicas da faculdade também ficam disponíveis no Banco de Dentes.

 

A falta de dentes acaba comprometendo os estudos desses alunos, pois, em média, cada aluno necessita de pelo menos 30 dentes por ano para ter um aprendizado satisfatório. Segundo Imparato, “é como a doação de órgãos, pois beneficia outros pacientes".

 

Em setembro deste ano, durante evento promovido pela Sociedade Brasileira de Pesquisas Odontológicas, será lançada a Associação Brasileira de Banco de Dentes, que tem como objetivo divulgar a importância da doação de dentes.

 

Ainda segundo o professor, atualmente, somente 10% das 193 faculdades da área odontológica no País possuem bancos de dentes estruturados.

 

A doação pode ser feita pessoalmente ou até mesmo pelo correio no seguinte endereço: Banco de Dentes Humanos da Faculdade de Odontologia da USP, Avenida Professor Lineu Prestes, 2.227, Cidade Universitária, SP, CEP 05508-900.

 

A unidade atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (11) 3091-7905.

 

Fonte: www.odontosites.com.br

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