Saúde

A tecnologia está acabando com a nossa saúde!

Muito bom este post do Henrique Szklo em que divertidamente nos faz refletir sobre o conforto de não fazer mais quase nada do mesmo jeito que fazíamos a pelo menos 20 anos atrás.

A tecnologia a serviço do homem!

E fica claro que se gastamos menos energia para nos movimentarmos, precisamos também rever nossos hábitos cotidianos para esta novo formato de vida.

Veja aqui: https://henriqueszklo.blogosfera.uol.com.br/2018/01/02/a-tecnologia-esta-acabando-com-a-nossa-saude/ .

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A saúde a um toque dos dedos.

A matéria que saiu na revista ISTOÉ deixa claro que a internet móvel transformou o dia a dia de todas as pessoas que se interessem em usar os mais diversos aplicativos para a área da saúde.

Há aplicativos que fazem o simples papel de avisar a hora de tomar a remédio, com também monitorar alguns estados patológicos.

É mais uma ferramenta na ajuda da comunicação entre pacientes e profissionais da saúde.

Leiam o artigo na íntegra.

http://www.istoe.com.br/reportagens/197736_A+SAUDE+A+UM+TOQUE+DOS+DEDOS .

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A saúde no Brasil segundo a OMS.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou nesta sexta-feira (13/05) as “Estatísticas de Saúde Mundiais 2011”, relatório elaborado com base em cerca de 100 indicadores de saúde fornecidos pelos representantes de 192 países. O documento comparou dados de levantamentos de 2008 aos atuais, e apresentou um detalhamento completo sobre a situação da Saúde no Brasil.

De acordo com o relatório da OMS, o Brasil está entre os 24 países que menos destinam recursos à Saúde. No ano 2000, o país designava 4,1% do orçamento nacional para está área. Até 2008 houve um crescimento, levando esta porcentagem a 8,6%, porém, esse número ainda representa menos da metade da média mundial, de 13,9%. Em países desenvolvidos, cerca de 16,7% do orçamento vai para a Saúde.

A média brasileira chega a ser mais baixa do que a média africana, de 9,6%. A OMS destacou que os gastos governamentais com Saúde no Brasil são o equivalente a US$ 875,00 dólares por pessoa. Esse valor representa um significativo aumento em comparação aos US$ 494,00 dólares gastados há dez anos. Ainda assim, a cota destinada a cada pessoa é dez vezes menor do que em países como Dinamarca e Holanda. Um extremo mostrado é o caso de Serra Leoa e Mianmar, que respectivamente destinam US$ 7 e US$ 2 por habitante.

Leia o artigo na íntegra.

Fontes:

http://www.odonto1.com/noticia.asp?id=627

http://translate.google.com.br/translate?js=n&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=2&eotf=1&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Freliefweb.int%2Fnode%2F401801

http://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/Full_Report_633.pdf

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Longevidade e Saúde.

Uma recente pesquisa da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, concluiu após investigação com análise das características de 246 descendentes de pessoas centenárias que, tão importante quanto às características genéticas, foram as semelhanças dos traços de personalidade entre eles.

 

Cito alguns dos pontos que foram citados no estudo para se viver mais e melhor e outros que vão como sugestão para vocês:

 

01.>Termos baixo grau de ansiedade e tensão;

02.>Preocuparmos-nos menos com os problemas;

03.>Sermos menos implicantes;

04.>Sermos mais extrovertidos;

05.>Não nos irritarmos com facilidade;

06.>Sermos mais sociáveis;

07.>Termos mais amizades;

08.>Trabalharmos no que gostamos;

09.>Alimentarmos-nos de forma saudável;

10.>Praticarmos exercícios;

11.>Eliminarmos substâncias que nos poluam;

12.>Fazermos coisas prazerosas para nós;

13.>Exercitarmos o cérebro, nada de fazer o de sempre;

14.>Termos fé em alguma coisa.

 

É claro que não existe cartilha que sirva para todo o ser humano, mas há de se convir que, viver desta forma não é tão difícil assim. É necessário parar e refletir o que você esta fazendo consigo mesmo. Analisar a situação e traçar metas para mudanças que devam ocorrer.

 
 
Costumo dizer que para se viver de acordo com o que se acredita é preciso ter coragem e atitude. Seja honesto consigo mesmo.
 
 
Muitas pessoas acabam mudando seu estilo e ritmo de vida, após sustos ou doenças adquiridas. Nessas circunstancias nem sempre ainda há tempo…
 
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O fumo e sua saúde.

A cada dia percebemos que parte da sociedade busca uma melhoria em sua qualidade de vida. Não necessariamente pessoas que cultuam apenas a boa forma externa mas uma busca por saúde.

 

Há alguns exageros em toda essa paranóia dos padrões de beleza, são os padrões enlatados. Pessoas de formas diferentes transformando-se em formas  P, M ou G, refiro-me aos tamanhos dos silicones e preenchimentos que estão descaracterizando as pessoas. Isso não é bem estar, não é buscar saúde, é adequar-se ao modismo.

 

O tema que trago é o fumo, hábito que já foi moda anos atrás. Após inúmeras campanhas anti tabagismo percebo que realmente os fumantes inveterados tem muita dificuldade em interromper o "vício".

 

Fica claro que mesmo sendo conhecedores de todos os malefícios que o fumo trás, não conseguem ou não querem para de fumar. Há fatores físicos e psíquicos que dificultam a interrupção deste hábito. Nem todas as pessoas são iguais, digo isso a você que acha que só os fracos é que não param de fumar. Está mais do que provado que cada ser humano reage de um jeito e me permitam ir mais além, a dependência em relação ao fumo não é diferente.

 

Então incluo no meu dia a dia de consultório a orientação a cada paciente fumante que procure ajuda profissional para largar de fumar. Há especialistas nesta área.

 

Dentre os males que o fumo causa é sabido que ele é um dos fatores de risco de muitas doenças sistêmicas e bucais. A gravidade que causa como coadjuvante na progressão da doença periodontal, neoplasias, baixo peso de recém nascidos, doenças cardíacas e pulmonares, hipertensão dentre outras faz deste mal hábito algo a ser combatido.

 

No caso das doenças gengivais ele causa efeitos de vaso constrição sobre os tecidos periodontais, alterações imunológicas, alterando a forma de atuação da doença para pior. Entendendo melhor, ele diminui os vasos  sanguíneos que nutrem e levam as células de defesa para as áreas que estão sendo atacadas pelas bactérias, ele altera a forma de defesa das células através de suas toxinas. Se tomarmos por comparação doentes periodontias fumantes e não fumantes, a doença é mais grave, mais difícil de ser tratada e com resultado final, muito pior nos fumantes. Isto é fato.

 

A nicotina, que é a substância mais conhecida do cigarro altera os processos de reparo e regeneração tecidual. As células que poderiam novamente formar tecido mole e duro são inibidas pela nicotina.

 

E entendam, tratar da cárie muitas vezes por mais que seu dente tenha sido destruído quase sempre é possível devolver-lhe a função e estética de uma forma natural, e muito melhor do que as sequelas da doença gengival. Parte da dificuldade e por que não dizer frustração do periodontista é que em Periodontia normalmente temos cicatrização da doença e não regeneração dos tecidos. A regeneração que temos na maioria dos casos onde a doença é grave é mínima frente ao estrago causado. O que você perdeu de osso e gengiva num primeiro momento você cicatriza através da cura da doença com resultado estético por vezes inadequado.

 

Num outro momento você obrigatoriamente terá que submeter-se a cirurgias reparadoras estéticas para devolver a condição original. São cirurgias de prognóstico variável de acordo com cada situação. E se for fumante tenha a certeza que tudo será mais difícil.

 

Previna-se, cuide de você.

Pare de fumar!

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