Osteoporose

A importância da vitamina D.

Sem indicações generalizadas, sem cápsulas que resolvam seus problemas, sem milagres…

Para quase tudo na vida, devemos pelo menos nos esforçar um pouco para que as coisas funcionem bem, e tanto na medicina quanto na odontologia este esforço se aplica, mesmo com todos os avanços tecnológicos e químicos.

Servem de exemplo estes dois posts sobre a vitamina D e reposição de cálcio para prevenção da osteoporose e do envelhecimento.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=suplementos-calcio-vitamina-d-nao-protegem-contra-fraturas&id=12522&nl=nlds

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=envelhecimento-saudavel-varia-pais-pais-vitamina-d-se-destaca&id=12457

Percebam que sempre caberá a nossa cota de obrigações e cuidados.

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Alimentos que “roubam” cálcio do esqueleto humano.

O cálcio é um mineral encontrado principalmente no leite e em seus derivados.

Ele é essencial para a boa saúde dos ossos e dos dentes e a falta dele no cardápio pode causar uma série doenças.

Mas o cálcio não interfere apenas na massa óssea. Ele atua também em outras funções do corpo humano, como contrações musculares e estruturas celulares.

“Até os 30 anos de idade, a gente constrói toda a massa óssea que leva para o resto da vida. É nesse período que o corpo absorve e acumula todo o cálcio que é ingerido. Não ingerir a quantidade recomendada predispõe ao surgimento de doenças ligadas à saúde óssea, como osteoporose, osteopenia e fraturas recorrentes nos idosos, entre outras comorbidades”, explica o nutricionista Felipe Rizzeto.

A menopausa também é um período de maior perda óssea por conta da diminuição na produção do hormônio estrógeno; deste modo a oferta adequada de cálcio nesse período é fundamental para a manutenção do conteúdo mineral ósseo.

É importante lembrar que alguns alimentos dificultam a absorção do cálcio e aumentam a sua excreção pela urina, tais como proteína animal, cafeína e comidas ricas em carboidratos simples, como açúcares e farinha de trigo.

Outro risco é uma dieta rica em sal, que também descarta o cálcio do corpo.

Em contrapartida, alguns alimentos podem facilitar a absorção desse mineral no organismo.

“A principal delas é a vitamina D, que apesar do nome foi promovida à condição de hormônio há alguns anos. Ela participa ativamente do metabolismo do cálcio,” explica o nutricionista.

Assim, para manter o corpo abastecido com vitamina D é importante tomar sol, já que estudos comprovam que suplementos de cálcio e vitamina D podem piorar a situação, em vez de melhorar.

Fonte Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=proteina-animal-cafeina-ladroes-calcio&id=9581&nl=nlds .

Siga a leitura do assunto em:

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=suplemento-calcio-risco-ataque-cardiaco&id=7801 .

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=perda-massa-ossea-hormonio-prevencao&id=4524 .

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A cura da osteoporose em ratos.

Uma equipe internacional, liderada por cientistas do Centro Médico da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, foi capaz de curar a osteoporose em camundongos e ratos com uma dose diária de um composto experimental que inibe a síntese da serotonina no intestino.

 

Pesquisas recentes já haviam demonstrado que a serotonina no intestino retarda o desenvolvimento ósseo. Esta última descoberta pode levar a novas terapias que gerem um novo osso. Os medicamentos atuais contra a osteoporose só atuam para tentar evitar o colapso do osso velho.

 

Os resultados da pesquisa foram publicados no último exemplar da revista Nature Medicine.

 

 A pesquisa agora publicada é uma sequência de outra grande descoberta feita pelo mesmo grupo em 2008 (e publicado na revista Cell) de que a serotonina liberada pelo intestino inibe a formação óssea, e que a regulação da produção de serotonina no intestino afeta a formação óssea.

 

Antes dessa descoberta, a serotonina era conhecida principalmente como um neurotransmissor que age no cérebro. No entanto, 95% de serotonina do corpo é encontrada no intestino, onde a sua principal função é inibir a formação óssea.

 

Com base nessa descoberta anterior, os cientistas postularam que um inibidor da síntese da serotonina no intestino seria um tratamento eficaz contra a osteoporose. Eles agora confirmaram sua hipótese em animais de laboratório.

 

"Novas terapias que inibam a produção da serotonina no intestino têm o potencial para se tornar uma nova classe de drogas para serem adicionadas ao arsenal terapêutico contra a osteoporose", disse Gerard Karsenty, um dos autores do estudo.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Diário da Saúde.

 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cientistas-descobrem-cura-osteoporose&id=5038&nl=nlds

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