INCA

O INCA 100% digital.

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) é o primeiro hospital do Sistema Único de Saúde (SUS) do país a operar 100% com tecnologia digital.

A instituição acaba de implantar o processo de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, com reconhecimento do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS).

A tecnologia permite eliminar o arquivamento de prontuários em papel.

Isso significa reduzir drasticamente o volume de impressos, resultando em vários ganhos.

O primeiro benefício vem na forma de uma otimização do espaço físico, permitindo aproveitar a área do Instituto para ampliar o espaço hospitalar voltado diretamente para assistência.

O segundo é uma maior agilidade no atendimento, já que não haverá mais perda de tempo devido ao trânsito do prontuário papel de um setor a outro.

Fonte INCA.

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Curso gratuito a distância sobre identificação do câncer no INCA.

Objetivo: Identificar o câncer como um problema de saúde pública no Brasil e descrever as principais ações e políticas de controle.
Público-alvo: Profissionais de nível superior não especialistas em oncologia.
Alunos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação na Área da Saúde.
Carga horária total: 30 horas.
Modalidade: Curso a Distância sem tutoria (autoaprendizagem).
Unidades didáticas:
I – O que é câncer;
II – Magnitude do problema;
III – Ações de controle;
IV – Integração das ações;
V – Políticas para o controle.

Fonte: INCA.

Leia mais em: https://inscricaoonline.inca.gov.br/ie_eventos/eventos_hotsite.asp?id=272&ID_IDIOMA=1 .

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INCA terá robô para cirurgias em atendimento pelo SUS.

Quase quatro anos após a chegada dos robôs para cirurgia minimamente invasiva em hospitais particulares do Brasil, o Inca (Instituto Nacional de Câncer), no Rio, também terá a tecnologia.

Será o primeiro hospital público do país (e o primeiro fora de São Paulo) a fazer cirurgias robóticas.

Esse pode ser o primeiro passo para a popularização das cirurgias robóticas, que têm crescido consideravelmente no país, tanto em número de operações quanto em áreas de atuação.

“Quando o robô for para o SUS [Sistema Único de Saúde] e treinarem residentes, aí sim teremos mais cirurgiões especializados. O pessoal mais velho não tem tempo e paciência, não quer parar tudo e estudar fora”, afirma Carlo Passerotti, coordenador da cirurgia robótica no Hospital Oswaldo Cruz.

Em 2008, foram feitas cerca de 160 cirurgias robóticas no Brasil. Neste ano, o número chegou a 611. O total de cirurgias em quatro anos está ao redor de 1.700.

Hoje, há apenas quatro robôs no Brasil, todos na cidade de São Paulo: um no Albert Einstein, dois no Sírio-Libanês (sendo um para treinamento) e outro no Hospital Oswaldo Cruz.

Criado para a cardiologia, o robô teve seu uso impulsionado pela urologia, principalmente em cirurgias de câncer de próstata, por causa do difícil acesso ao local.

Hoje, isso se expandiu e o robô é usado também na ginecologia, em cirurgias do tórax, do aparelho digestivo e para retirar tumores da cabeça e do pescoço.

A cardiologia do país também entrou na era do robô. O Hospital Albert Einstein já realiza cirurgias cardíacas robóticas e o Oswaldo Cruz deve fazer o seu primeiro procedimento na área ainda nesta semana, de correção de comunicação interatrial.

Fonte: Folha.com

Leia o artigo na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1016650-rio-e-o-1-hospital-publico-do-pais-a-usar-robo-em-cirurgia.shtml .

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Câncer de boca.

O INCA disponibiliza em seu site diversas informações sobre os fatores envolvidos no câncer de boca.

Segundo o INCA:

É o câncer que afeta lábios e o interior da cavidade oral. Dentro da boca devem ser observados gengivas, mucosa jugal (bochechas) palato duro (céu da boca), língua (principalmente as bordas), assoalho (região embaixo da língua) e amígdalas. O câncer do lábio é mais comum em pessoas brancas e ocorre mais frequentemente no lábio inferior.

Estimativa de novos casos: 14.120, sendo 10.330 homens e 3.790 mulheres (2010).

Número de mortes: 6.214, sendo 4.898 homens e 1.316 mulheres (2008).

Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.

Vejam na íntegra todos os aspectos relacionados ao câncer de boca: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/boca .

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Instituto Nacional de Câncer (INCA) I.

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) inaugurou, nesta terça-feira (13) o mais moderno parque público de diagnóstico por imagem da América Latina: o Centro de Pesquisa em Imagem Molecular. Os principais equipamentos, “PET-CT” e “SPECT-CT” destinam-se ao atendimento de pacientes com câncer e são ferramentas de pesquisa avançada sobre tumores. Eles permitirão desenvolver conhecimento para todo o Sistema Único de Saúde (SUS), tendo como prioridade os tipos da doença mais incidentes entre a população brasileira. O Centro de Pesquisa, que inclui um angiógrafo, custou R$ 8 milhões.

 

O câncer representa a segunda causa de morte no país. Em 2008, o SUS gastou R$ 1,3 bilhão em procedimentos hospitalares, tratamentos e cirurgias de câncer. O lançamento do Centro de Pesquisa, que funcionará no Hospital do Câncer I, na Praça Cruz Vermelha, marca também o lançamento do projeto do Campus Integrado do Instituto Nacional de Câncer, que unificará os 18 prédios do Inca em um só local. O campus reunirá atividades de ensino, pesquisa, administração e atenção oncológica, fortalecendo o trabalho de prevenção e detecção precoce da doença. A partir da construção do Campus, o Inca se credencia como um dos maiores centros de controle de câncer do mundo.

 

“Pelo menos 40% dos cânceres que ocorrem em todo o mundo poderiam ser evitados com medidas de prevenção, entre as quais destacam-se o fim do hábito de fumar e a opção por uma alimentação saudável rica em frutas, legumes e fibras”, afirma o diretor-Geral do Inca, Luiz Antonio Santini. Ele destacou ainda que o Brasil precisa avançar na sua política pública voltada para o tratamento do câncer. Enquanto nos países desenvolvidos, a sobrevida dos pacientes oncológicos varia de 12 a 16 anos, no Brasil é de 2 a 4 anos. “O Centro de Pesquisa em Imagem Molecular é um passo importante na modernização do tratamento do câncer no país”, finaliza.

 

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, destacou que a inauguração do setor consolida a posição do Instituto Nacional do Câncer como principal centro de pesquisa do país e um dos mais importantes da America Latina. Ele lembrou que, neste mês, o Inca assinou um convênio com o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos para fazer parte de um projeto pioneiro de pesquisa em câncer de mama. “Os novos equipamentos permitem ao Inca aumentar a capacidade de diagnóstico e tratamento, ampliando a qualidade da pesquisa. Eles permitem um refinamento do diagnóstico, muito preciso, que vai auxiliar o médico, seja o cirurgiã ou o oncologista clínico, seja na área de quimioterapia, na radioterapia, ou seja para oferecer cirurgias com maior segurança”.

 

O Ministro reafirmou ainda a necessidade de novas fontes de financiamento para o Sistema Único de Saúde. “Saúde não se compra no mercado. É um direito de cidadania e um dever do Estado, conforme determina a Constituição. Se não for tomada uma providência para solucionar o problema de financiamento do SUS, o Brasil poderá viver um apartheid na saúde, que dividirá os brasileiros entre os que podem e os que não podem pagar por serviços privados de saúde”, afirmou o ministro.

 

Para Temporão, a falta de recursos hoje é o principal estrangulamento da rede pública de saúde, que deve enfrentar desafios, como o contínuo processo de envelhecimento causado pelo aumento da expectativa de vida e que demandará mais por cuidados médicos.

 

O Campus Integrado do Inca, projeto orçado em R$ 321 milhões, será construído no terreno localizado atrás do Instituto Nacional de Câncer, na Praça Cruz Vermelha, onde hoje se localiza o Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Iaserj). A obra, que tem seus recursos provenientes do Orçamento da União, ocupará uma área de 14,5 mil metros quadrados e está prevista para começar em 2010 e terminar em 2014.

 

O Campus possibilitará a otimização de recursos materiais e humanos e facilitará o acesso e o tratamento dos pacientes, já que todas as etapas do atendimento – terapêuticas, de acompanhamento e paliativas – serão realizadas em um só local. A sinergia entre novas tecnologias, pesquisa, educação para prevenção, detecção precoce e atendimento de qualidade é o modelo que proporciona melhores resultados tanto na prevenção quanto no tratamento dos casos de câncer. Para o vice-governador Rio, Luiz Fernando Pezão, projetos como o do Campus do Inca, “trazem de volta para o Rio a excelência na saúde”.

 

O Centro de Pesquisa em Imagem Molecular é composto por dois equipamentos de medicina nuclear, que têm como principal característica a capacidade de detectar precocemente e fornecer a localização mais precisa dos tumores. Em graus diferenciados, a “PET-CT” e a ”SPECT-CT” mapeiam a morfologia dos tumores, seu grau de agressividade e malignidade, bem como sua disseminação (metástase) e um eventual retorno da doença. Esta é a primeira “PET CT” adquirida pelo SUS.

 

Um dos principais benefícios do uso desses equipamentos no tratamento de câncer é que, por meio das imagens geradas, o médico pode definir a melhor terapia para o paciente, e, em um segundo momento, avaliar o efeito das drogas ministradas. Assim, poderá aplicar o tratamento mais eficaz. Por exemplo, em alguns casos, a cirurgia pode ser substituída por uma terapia menos invasiva (como quimio e/ou radioterapia), ou as drogas utilizadas em determinado tratamento podem ser modificadas se o tumor não estiver regredindo.

 

Além disso, quanto mais se conhece a característica do tumor, mais eficaz é a contenção da sua proliferação (metástase) e mais direcionada será a droga usada para combatê-lo. O uso de drogas mais eficazes contra os tumores e menos agressivas para a saúde geral do paciente, é um dos principais desafios no tratamento de câncer. É o caminho para a redução dos efeitos colaterais e para a preservação da qualidade de vida dos doentes.

 

A “PET-CT” detecta tumores considerados muito pequenos. Por isso, seu uso aumenta a eficácia do tratamento, permitindo a identificação de tumores em estágio inicial e aumentando as chances de se usar medicamentos que contenham sua atividade e impeçam seu crescimento, reduzindo os riscos da proliferação das células cancerígenas. A “PET-CT” é um equipamento essencial para expandir a pesquisa sobre o perfil dos tumores no início da sua atividade. O conhecimento gerado pelas pesquisas feitas no Centro de Pesquisa de Imagem Molecular do Inca serão de domínio de todo o SUS.

 

Fonte: Ministério da Saúde

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