Vida

Quem você pensa que é?

Em tempos de tantos aplicativos na web, são poucas as pessoas que realmente conhecemos em sua existência natural. Muitos de nós temos diversas páginas curtidas, muitos seguidores, muitas estrelas de aprovação em textos, fotos e posts, mas pouco compartilhamos face a face.

Há quem passe o dia navegando em busca de uma aprovação ou em debates que pouco acrescentam na vida humana presente.

Muitos passam a vida atuando sem realmente se apresentarem como são.

Após assistir o vídeo que segue abaixo, percebi que são nas reações das pessoas que acabamos conhecendo-as de um jeito que talvez mais se aproxime do que elas são na verdade.

Ficamos mais humanos, mais naturais quando agimos por nós mesmos. Somos mais autênticos quando não precisamos impressionar, até porque a idade nos faz perceber que o que impressiona mesmo é o que sai da alma, do coração.

Seres assim carecem…

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Uma redação.

Há textos que circulam pela internet onde não há como sabermos a fonte exata, restando apenas acreditar de onde vem.

Neste texto o que realmente importa é o conteúdo.

Segundo a fonte:

REDAÇÃO DO CONCURSO NA VOLKSWAGEN

No processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: ‘Você tem experiência’?
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua
alma.

REDAÇÃO VENCEDORA:

Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar,
Já me queimei brincando com vela; Já fiz bola de chiclete e
melequei todo o rosto,
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi Sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,
Já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música
no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as
mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar
estrelas,
Já subi em árvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas,
Já escrevi no muro da escola,
Já chorei sentado no chão do banheiro,
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio
de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado,
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar,
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios,
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso,
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de
alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua,
Já gritei de felicidade,
Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um
‘para sempre’ pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol.
Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam
novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da
emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
‘Qual sua experiência?’.
Essa pergunta ecoa no meu cérebro:
experiência…experiência…Será que ser ‘plantador de sorrisos’ é
uma boa experiência?
Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou
esta pergunta:
Experiência? ‘Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?’

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O Crack I.

As drogas causam um efeito devastador e imensurável nos usuários, bem como também, em todos os envolvidos com o dependente químico. Todos ficam doentes, é um tipo de doença que não escolhe classe social, nível sócio-econômico, crença religiosa, nem qualquer outro padrão que possamos pensar.

Os efeitos destrutivos são: físicos, sociais, emocionais, estruturais, familiares, profissionais, atingem a raiz da existência da pessoa. Penso que, as feridas abertas, pelo uso de substâncias químicas, apenas formam “cascas”, o fechamento e regeneração total, nunca acontece.

O dependente químico “limpo”, sem o uso de qualquer droga, sabe que é um doente em “estado de cura”, devendo sempre estar distante do que lhe faz mal.

Essa opinião, não deve ser encarada com uma visão pessimista, mas sim, muito realista.

Esta introdução serve para deixar bem claro, aos que acham que é possível haver algumas substâncias químicas liberadas, que me posiciono contra, assim como também sou contra, a cobrança de impostos sobre o que, por ventura venha a ser liberado e considerado social para o uso.

É difícil equacionar essa posição, sem que haja algum tipo de radicalismo.

O CRACK introduziu-se no consumo social, nas classes menos favorecidas. Foi a droga, dos indigentes, dos menos favorecidos, dos pobres e esquecidos, em especial os moradores de rua. Hoje, essa praga social incorporou-se em todos os níveis sócio-econômicos e culturais.

Como sempre acontece, os olhos dos governantes, não deram a devida atenção a algo que infelizmente, tornou-se rapidamente, popular em toda a sociedade. Não se poderia esperar que, permanecesse apenas nas camadas mais pobres, porém, o que mais assusta, é o fato de ser uma das substâncias químicas, mais destrutivas para o ser humano, além de custar pouco, em comparação, com outras substâncias.

Para quem já viu alguma reportagem, sobre os usuários do CRACK e seus efeitos, tenho certeza de que, se sensibilizaram com o que viram. Agora, diante de tantas outras situações que tanto tememos, apesar de acreditar que conosco nunca irá acontecer, o CRACK está na nossa porta.

Tanto é verdade, que o governo federal se mexeu, e para nosso presidente engajar-se em tal campanha, contra o uso e prevenção de tal droga, é porque a situação começa a ficar fora do controle.

Essa droga cria dependência química no ser humano com pouco uso, não dá para experimentar CRACK e achar que, será apenas quando se desejar. Provavelmente o usuário se tornara dependente dela, ou melhor, dizendo, o CRACK tomará conta da sua vida, levando-o em pouco tempo, a perder todos seus critérios, do que seja viver socialmente.

Este post serve única e exclusivamente para alertar ainda mais, o que muitos de nós já sabemos, e desejamos que estivesse longe de nossa família. Porém o pensamento deve ser muito coletivo, é preciso que a sociedade esteja atenta a essa praga social.

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