Vacina

Vacina contra H1N1 pode dar falso positivo para HIV.

Nota da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revela que as pessoas que tomaram a vacina H1N1, contra a nova gripe, podem ter resultado positivo para HIV mesmo sem ter o vírus que provoca a Aids.

 

Segundo a técnica Lílian Inocêncio, responsável pela área de Laboratórios do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids (DST/Aids) do Ministério da Saúde, o falso resultado positivo pode ocorrer até 112 dias após a pessoa ter se vacinado contra a gripe.

 

O problema já havia sido detectado pela Anvisa em março, mas foi abordado nesta sexta-feira (21) pelo DST/Aids. Na nota de março, a agência dizia que “podem ser obtidos resultados falso-positivos em testes imunoenzimáticos para detecção de anticorpos contra o vírus da Imunodeficiência Humana 1 (HIV 1), o vírus da Hepatite C e, especialmente, HTLV-I, devido à produção de IgM em resposta à vacina contra Influenza A(H1N1)”.

 

O falso resultado acontece porque a vacina contra a gripe aumenta a produção de um anticorpo, chamado de IgM (o primeiro batalhão de defesa do organismo), que “engana” o Elisa, o teste mais comum feito no Brasil para diagnosticar o vírus da Aids. Essa reação faz o organismo reproduzir uma condição parecida com aquela de quem tem o vírus HIV.

 

Leia o artigo na Íntegra.

 

Fonte: G1 / Brasil.

 

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/05/vacina-contra-h1n1-pode-dar-falso-positivo-para-hiv-diz-anvisa.html

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Vacina contra a Dengue I.

Uma bactéria que pode bloquear a duplicação do vírus da dengue em mosquitos foi descoberta por cientistas da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos.

 

O achado poderá ajudar no desenvolvimento de tratamentos contra a doença que ameaça cerca de 2,5 bilhões de pessoas em todo o mundo e para o qual atualmente não existe vacina.

 

"Na natureza, cerca de 28% das espécies de mosquitos são hospedeiros da bactéria Wolbachia, mas esse não é o caso do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti. Verificamos que a Wolbachia é capaz de parar a duplicação do vírus da dengue e, se não houver vírus no mosquito, ele não se espalhará para as pessoas. Ou seja, a transmissão da doença poderia ser bloqueada", disse Zhiyong Xi, um dos autores do estudo.

 

Xi e colegas introduziram a bactéria em mosquitos Aedes aegypti por meio da injeção do parasita em embriões. O estudo foi publicado na edição de abril da revista PLoS Pathogens.

 

Os pesquisadores mantiveram a Wolbachia em insetos no laboratório por quase seis anos, com a bactéria sendo transmitida de uma geração a outra.

 

Quando um macho com a bactéria cruza com uma fêmea não infectada, a Wolbachia promove uma anormalidade reprodutiva que leva à morte precoce de embriões.

 

Mas a Wolbachia não afeta o desenvolvimento embrionário quando tanto o macho como a fêmea estão infectados, de modo que a bactéria pode se espalhar rapidamente, infectando uma população inteira de mosquitos. A bactéria não é transmitida dos mosquitos para humanos.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Diário da Saúde.

 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=bacteria-contra-virus-dengue&id=5145&nl=nlds

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Doação de sangue e a vacina da H1N1

A Secretaria de Estado da Saúde está fazendo uma campanha para que os paulistas doem sangue antes de se vacinarem contra a gripe A (H1N1).

 

O objetivo é evitar que haja falta de sangue durante as etapas de vacinação contra gripe A (H1N1).

 

A medida é importante porque no período de 48 horas após a vacinação contra a gripe A, é recomendado que se evite doar sangue. Passado esse período, a doação pode ser feita sem restrições.

 

É importante ressaltar que as pessoas podem ser vacinadas logo depois de doar sangue.

 

Além disso, normalmente, os estoques dos bancos de sangue tendem a diminuir cerca de 30% em períodos de frio e durante campanhas de vacinação.

 

"É fundamental que a população seja vacinada. Mas não podemos descuidar em nenhum momento dos nossos estoques de sangue. Por isso esta campanha de doação. Assim faremos a prevenção à gripe sem que ocorra comprometimento dos estoques de sangue", afirma Frederico Carbone, médico da Hemorrede do Estado de São Paulo.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Diário da Saúde.

 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=doacao-sangue-vacina&id=5096&nl=nlds

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