Robô

INCA terá robô para cirurgias em atendimento pelo SUS.

Quase quatro anos após a chegada dos robôs para cirurgia minimamente invasiva em hospitais particulares do Brasil, o Inca (Instituto Nacional de Câncer), no Rio, também terá a tecnologia.

Será o primeiro hospital público do país (e o primeiro fora de São Paulo) a fazer cirurgias robóticas.

Esse pode ser o primeiro passo para a popularização das cirurgias robóticas, que têm crescido consideravelmente no país, tanto em número de operações quanto em áreas de atuação.

“Quando o robô for para o SUS [Sistema Único de Saúde] e treinarem residentes, aí sim teremos mais cirurgiões especializados. O pessoal mais velho não tem tempo e paciência, não quer parar tudo e estudar fora”, afirma Carlo Passerotti, coordenador da cirurgia robótica no Hospital Oswaldo Cruz.

Em 2008, foram feitas cerca de 160 cirurgias robóticas no Brasil. Neste ano, o número chegou a 611. O total de cirurgias em quatro anos está ao redor de 1.700.

Hoje, há apenas quatro robôs no Brasil, todos na cidade de São Paulo: um no Albert Einstein, dois no Sírio-Libanês (sendo um para treinamento) e outro no Hospital Oswaldo Cruz.

Criado para a cardiologia, o robô teve seu uso impulsionado pela urologia, principalmente em cirurgias de câncer de próstata, por causa do difícil acesso ao local.

Hoje, isso se expandiu e o robô é usado também na ginecologia, em cirurgias do tórax, do aparelho digestivo e para retirar tumores da cabeça e do pescoço.

A cardiologia do país também entrou na era do robô. O Hospital Albert Einstein já realiza cirurgias cardíacas robóticas e o Oswaldo Cruz deve fazer o seu primeiro procedimento na área ainda nesta semana, de correção de comunicação interatrial.

Fonte: Folha.com

Leia o artigo na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1016650-rio-e-o-1-hospital-publico-do-pais-a-usar-robo-em-cirurgia.shtml .

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Robôs esterelizam os intrumentos cirúrgicos no HC .

Um sistema robotizado de lavagem, esterilização e desinfecção de materiais médicos hospitalares, pioneiro na América Latina, será inaugurado na próxima quinta-feira, dia 27, pelo Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde. O sistema substituirá um parque tecnológico com mais de 25 anos, em funcionamento na Central de Material Esterilizado do Hospital.

O objetivo é assegurar uma eficiente prevenção de infecções hospitalares, com foco na segurança do paciente. A capacidade de processamento da nova tecnologia é 100% maior do que a do modelo anterior. Por dia, serão esterilizados 240 caixas cirúrgicas, 150 pacotes de curativos e de pequenos procedimentos e 500 peças de assistência ventilatória, para atender 52 salas cirúrgicas, 15 Unidades de Terapia Intensiva, 976  leitos operacionais e 450 consultórios ambulatoriais.

De acordo com o diretor clínico do HC, professor Tarcisio Barros, uma das prioridades da atual gestão do HCFMUSP é a modernização do Instituto Central. “Esta inauguração é uma etapa importante do projeto e representa um grande orgulho para toda a comunidade”, destaca. O projeto, que contou com R$ 6 milhões de investimentos para compra de equipamentos e execução das obras estruturais, teve coordenação do Conselho Diretor e da Diretoria Executiva do Instituto. O trabalho de reengenharia de processos operacionais, aliado à valorização do dinheiro público, possibilitou a inovação.

O sistema é composto por quatro lavadoras termodesinfectoras,  quatro autoclaves – sendo uma híbrida para esterilização a alta e baixa temperatura, um car wash (máquina de lavagem de carros que transportam instrumentais cirúrgicos) e métodos robotizados para carga e descarga. O sistema de rastreabilidade computadorizado controlará todo o processo.

O ganho estimado do hospital será de 60%, com a otimização de mão de obra e agilidade nos processos de limpeza, desinfecção e esterilização. “Quanto melhor e mais adequado for o sistema de esterilização, menores são os riscos de infecção hospitalar e maior é a segurança do paciente e do profissional de saúde”, ressalta o diretor executivo do Instituto Central, Carlos Suslik.

Com o pioneirismo, a Central de Material Esterilizado conta com três grandes compartimentos, sem acesso direto entre si: área suja (expurgo), área de preparo de material limpo e guarda de material estéril. “A medida permite que não haja cruzamento e, portanto, chance de contaminação durante o processo”, enfatiza o diretor. A área suja recebe os materiais contaminados utilizados nos mais diversos procedimentos. Eles são colocados em cestos e transportados por esteiras automatizadas até as lavadoras termodesinfectadoras.

Limpos, os instrumentais são direcionados automaticamente para as estações de trabalho, onde são separados e acondicionados, de acordo com as necessidades de cada procedimento. Em seguida,  passam por processo de esterilização física ou química em área totalmente independente das demais.

A água que abastece a Central de Material Esterilizado é pura. Ela passa por processo de filtragem por osmose. Além disso, o local recebeu sistema de exaustão e ar-condicionado, com diferenciais de pressão entre as áreas e controle rígido de temperatura e umidade. As paredes, com janelas de vidro fixas, facilitam a supervisão dos serviços.

Toda a área foi certificada e teve planta aprovada pela Vigilância Sanitária.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  Jornal Ipanema.

http://www.jornalipanema.com.br/novo/Sa%C3%BAde/ROBOS+ESTERILIZAM+INSTRUMENTOS+CIRURGICOS+NO+HC.html

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Braço robótico para tetraplégicos.

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um sistema híbrido para membros superiores (braço, antebraço e mãos) que auxilia as atividades motoras de pessoas tetraplégicas.

 

O equipamento permite que o paciente alcance objetos distantes do corpo por comandos de voz. O trabalho foi feito na Escola de Engenharia de São Carlos, da USP.

 

Renato Varoto, responsável pela pesquisa, explica que o diferencial deste sistema foi a combinação de técnicas utilizadas.

 

"A técnica mecânica, que inclui a órtese e que possibilita movimentos de flexão e extensão do cotovelo; e uma técnica não convencional, que é a estimulação elétrica neuromuscular, que possibilita os movimentos da mão," diz Varoto.

 

O protótipo é constituído de uma órtese dinâmica para cotovelo, que funciona como um exoesqueleto, eletrodos de superfície que vão nas mãos e uma luva que contém sensores para indicar ao paciente a força aplicada.

 

Leia o artigo na Íntegra.

 

Fonte: Site Inovação Tecnológica.

 

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=braco-robotico-tetraplegicos&id=010180100525&ebol=sim

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