Infecção

Luz combatendo infecções hospitalares.

Os ensaios clínicos no Glasgow Royal Infirmary têm mostrado que a luz Hins Ambiental descontaminação do sistema prevê a redução significativamente maior de bactérias no ambiente hospitalar que pode ser conseguido através da limpeza e desinfecção sozinho, proporcionando um enorme passo em frente na capacidade dos hospitais para impedir a propagação de infecção.

Esta tecnologia de descontaminação romance foi descoberto e desenvolvido por uma equipe multidisciplinar de especialistas, o professor Scott MacGregor (Engenheiro Elétrico), o professor John Anderson e Dr. Michelle Maclean (microbiologistas) e Professor Gerry Woolsey (Optical físico).

Leia o artigo na íntegra.

Fonte:

http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&ie=UTF-8&sl=en&tl=pt&u=http://www.strath.ac.uk/press/newsreleases/headline_343220_en.html&prev=_t&rurl=translate.google.com&usg=ALkJrhjCoBUgoyhS5xCMMSeSn8NgGQgKPg

ou

http://www.strath.ac.uk/press/newsreleases/headline_344100_en.html

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Controle da infecção hospitalar.

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP), publicou recentemente um relatório no mínimo preocupante, sobre os programas e comissões de controle de infecções hospitalares em 158 hospitais da região de São Paulo capital, região metropolitana e interior do Estado.


 

Alguns hospitais, ainda não possuem infectologistas diretamente ligados aos Programas e Comissões de Controle de Infecção Hospitalar. 

 


O termo infecção hospitalar fica denominado pelo CREMESP, como sendo toda infecção adquirida após admissão do paciente na unidade hospitalar, quer se manifeste durante a internação ou após a alta, desde que relacionada com os procedimentos hospitalares. A maior parte das infecções é causada por bactérias, fungos e vírus.


 
As infecções hospitalares acometem de  5% a 15% dos pacientes internados, e as possibilidades de contaminação, aumentam de acordo com o tempo de permanência do doente, no ambiente hospitalar.


 
O preocupante são os números da pesquisa, os quais podem ser lidos na íntegra. Segundo o presidente do CREMESP, o momento não é para se criar algum mal estar frente à opinião pública, mas para que, se concretizar a eficiência destes hospitais no controle das infecções, através da adoção de critérios nos programas de prevenção, condutas acertadas, aparatos físicos corretos e treinamento humano.

 

Há necessidade de formação ou aprimoramento das pessoas que cuidam dos processos de limpeza, esterilização, desinfecção, assim como, da forma de utilização dos espaços hospitalares. É necessária a adequação física de locais apropriados para tal prática.
 


Como sempre, procuro mencionar casos que vivenciei. Não dá para acreditar, mas acontece. Um médico ou equipe de apoio que trabalha diretamente dentro de uma terapia intensiva, muitas vezes, sai do local de trabalho, onde todos sabem que, a questão da vida ou morte é estreita, circula e volta com a mesma roupa, sem lavar-se, sem nada, expondo o ambiente à contaminação. Complicado explicar e entender…

 


Muito mais que descaso é um desrespeito para com a vida humana. Falta sensibilidade, sem falar nas responsabilidades legais que envolvem os fatos.

 


As pessoas que lidam com a saúde, assim como, a limpeza e esterilização, seja em hospitais, clínicas ou consultórios e entidades afins, devem ter consciência de que sua função é tão importante como a dos profissionais que lidam diretamente com a cura e prevenção dos doentes.

 

Quando se fala em equipe, parceria, grupo de trabalho, refere-se a um só corpo, onde cada membro tem função determinante para um bom resultado.

 

O mais renomado cirurgião, de qualquer parte do mundo, necessita de uma sala limpa e condições adequadas, para poder executar com qualidade e eficiência o seu trabalho.


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