Doação

Doação de sangue e a vacina da H1N1

A Secretaria de Estado da Saúde está fazendo uma campanha para que os paulistas doem sangue antes de se vacinarem contra a gripe A (H1N1).

 

O objetivo é evitar que haja falta de sangue durante as etapas de vacinação contra gripe A (H1N1).

 

A medida é importante porque no período de 48 horas após a vacinação contra a gripe A, é recomendado que se evite doar sangue. Passado esse período, a doação pode ser feita sem restrições.

 

É importante ressaltar que as pessoas podem ser vacinadas logo depois de doar sangue.

 

Além disso, normalmente, os estoques dos bancos de sangue tendem a diminuir cerca de 30% em períodos de frio e durante campanhas de vacinação.

 

"É fundamental que a população seja vacinada. Mas não podemos descuidar em nenhum momento dos nossos estoques de sangue. Por isso esta campanha de doação. Assim faremos a prevenção à gripe sem que ocorra comprometimento dos estoques de sangue", afirma Frederico Carbone, médico da Hemorrede do Estado de São Paulo.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Diário da Saúde.

 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=doacao-sangue-vacina&id=5096&nl=nlds

Compartilhar:

Doação de Orgãos I.

Neste ano de 2009, o número de doação de órgãos no Brasil, aumentou em 11%, comparando-se com o ano passado.

 

Esse fato, provavelmente deve-se, ao melhor aparelhamento e aprimoramento dos hospitais integrados neste sistema. É também relevante a maior conscientização da população, assim como, a manifestação de maior solidariedade nas pessoas envolvidas com essa decisão, em momentos tão delicados, como é a perda de entes queridos.

 

Existe um projeto chamado: "Doar São Paulo", no qual, são treinados profissionais que lidam diretamente com pacientes que poderão tornar-se doadores. Muitas vezes, é uma decisão difícil, mas ao mesmo tempo necessária, para que outras pessoas permaneçam vivas.

 

É muito importante que, cada vez mais, as pessoas tenham consciência de sua finitude, e as famílias sejam informadas da vontade de que, seus órgãos sejam doados.

 

Mesmo com o ganho em número e eficácia do programa de doação de órgãos, ainda há no Brasil cerca de 63 mil pacientes esperando um transplante de órgão. E nem sempre os pacientes tem tempo para esperar, e lutam para permaneceram vivos.

 

O ministro José Gomes Temporão declarou que neste ano de 2009 e no próximo de 2010, serão investidos R$ 24,1 bilhões no programa de transplantes.

 

O que me incomodou muito ao sintetizar este post, baseado em vários artigos que li sobre transplantes, neste caso me refiro aos de coração, é o fato de que, um cirurgião especializado em remover e implantar um coração recebe muito pouco por esse trabalho. A questão financeira acaba ficando em segundo plano, já que muitos médicos exercem a profissão por amor. Mas é uma vergonha o que o SUS paga a esses profissionais.

 

Na maioria dos casos, esses médicos tornam-se célebres cirurgiões, conseguem vencer graças ao pacientes particulares em seus consultórios. E aí sim seus honorários são devidamente pagos, pelo grau de merecimento.

 

Neste Brasil equivocado em achar que esta se tornando um país de primeiro mundo, onde saúde, moradia, segurança, ensino, previdência, e outras necessidades fundamentais, têm que serem pagas para particulares. Sim, porque o dinheiro arrecadado nos impostos não oferece nenhum serviço de qualidade. Fugi do tema, mas foi inevitável.

 

Voltando aos transplantes, há uma iniciativa importante, que disponibiliza consulta online e aberta a todos os pacientes cadastrados na fila de transplantes. Ali esses pacientes podem saber a posição em que se encontram.

 

São delicadas as condições de escolha para quem deve ir o órgão obtido. Nem sempre o próximo da fila será o eleito. Para que isso ocorra, são necessárias condições mínimas de estado de saúde, para não perder, ou melhor, "desperdiçar" o órgão conseguido. Esta escolha deve ser técnica e não emocional.

 

Haverá uma mudança nestas regras, os jovens com menos de 18 anos passarão a ter prioridade em receber órgãos de doadores na mesma faixa etária.

 

É um dado novo. Ocorre que esses pacientes terão condições de viver muito mais do que pacientes com 60 anos. São as escolhas, aqui estão usando a situação custo-benefício!
O SUS incorporará ainda o transplante de pele, em todas suas etapas, retirada, processamento e transplante da pele.

 

Os pacientes que possuem doenças, que impediam a doação de órgão, como por exemplo, a hepatite C, poderá doar seu órgão para pacientes que tenham a mesma doença. Eles acreditam que com isso aumentarão o número de doadores.

 

Não dá para ter uma opinião embasada sobre algo tão polêmico. O que se pretende é transplantar órgãos entre pacientes com a mesma patologia crônica. Não deixa de ser uma chance de sobrevida.

 

O mais importante é manter um controle sobre os pacientes em fila, situação cadastral e de saúde, sempre atualizadas. Uma consulta aberta à população, mostrando a legibilidade do processo.

 

Desta forma aumentam-se as chances de ampliarem-se os doadores.

 

Abaixo a listagem dos atuais hospitais, que fazem parte do projeto "Doar São Paulo":

 

Hospital Estadual de Sumaré;
Hospital Geral de Pirajussara (Taboão da Serra);
Hospital Regional de Osasco;
Hospital Luzia de Pinho Melo (Mogi das Cruzes);
Hospital Estadual de Diadema;
Hospital Regional Sul (capital);
Hospital Estadual Mário Covas (Santo André);
Hospital Estadual do Mandaqui (capital);
Hospital Geral de Guarulhos;
Hospital Heliópolis (capital);
Hospital Geral de Itaquaquecetuba;
Hospital Geral de Pedreira (capital);
Hospital Geral de São Mateus (capital);
Hospital Estadual Padre Bento (Guarulhos);
Hospital Estadual de Vila Alpina (capital);
Hospital Geral do Grajaú (capital);
Hospital Geral de Itapecerica da Serra;
Hospital Geral de Taipas (capital);
Hospital Geral de Guaianazes (capital);
Hospital Ipiranga (capital);
Hospital Geral de Vila Penteado (capital);
Hospital Estadual do Itaim Paulista (capital);
Hospital Geral de Carapicuíba;
Hospital Geral de Itapevi;
Hospital Guilherme Álvaro (Santos);
Hospital Regional do Vale do Paraíba (Taubaté);
Hospital Vila Nova Cachoeirinha (capital);
Hospital Regional de Cotia;
Hospital Estadual de Sapopemba (capital);
Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos;
Hospital Geral de Franco da Rocha.

Compartilhar: