Mês: fevereiro 2013

Escova dental CS Surgical para higienização pós-cirúrgica.

A empresa CURAPROX idealizou uma escova para uso pós-cirúrgico bucal.

A escova CS Surgical permite higienização dos dentes e implantes, sem dor nas gengivas e nas áreas pós-cirúrgicas ou em pacientes submetidos à radioterapia na região de cabeça e pescoço. Pacientes com este tipo de tratamento radioterápico tem dificuldades para higienizar-se.

Os filamentos das cerdas das escovas são feitos de CUREN®; isto permite o uso de cerdas muito mais finas que possibilitam uma escovação profunda, porém com maciez.

Sua cabeça é pequena e compacta, o que permite alcançar áreas mais difíceis e sensíveis à escovação.

Vejam mais informações sobre esta escova em: http://www.curaprox.com/products/curaprox/cs_surgical.php?Language=br .

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Fechamento de diastemas em dentes anteriores com resina.

Há alguns casos na odontologia onde podemos utilizar de técnicas minimamente invasivas para fechamento de pequenos espaços (diastemas) entre os dentes.

Estes diastemas costumam existir nos dentes anteriores superiores e inferiores.

Neste caso clínico, o paciente preferiu o fechamento destes espaços em resina como alternativa ao tratamento ortodôntico.

Importante salientar que o fechamento definitivo, sempre que possível, tem indicação ortodôntica. Nas restaurações em resina para fechamento destes diastemas, o fator mais preponderante é a manutenção destas restaurações e uma técnica que não gere desgaste algum nos dentes.

Vejam a seguir o caso de  um  paciente com dentes hígidos, tendo como queixa principal os diastemas anteriores.

Optou-se por restaurações em resina sem nenhum desgaste nos dentes envolvidos. A “colagem” desta resina foi executada apenas pelos meios tradicionais da odontologia adesiva.

Foto inicial:

Foto inicial com a boca semiaberta:

Foto final:

Foto final com os dentes semiabertos:

Desta forma o paciente conseguiu resolver sua razão estética sem atrelar desgastes ou injúrias a seus dentes.

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Esporte para todas as idades.

Por sorte, após uma partida de tênis, observei um tenista que para mim deveria estar por volta dos 70 anos de idade. Estava parado, próximo às quadras, a procura de alguém para jogar.

Bom, é claro que se tratando de um jogo que predispõe um mínimo de preparo físico e mobilidade, faltou parceiro para ele.

Vi e senti em seus trejeitos, uma decepção, uma ansiedade e vontade enorme de bater aquela bolinha, mas quem estaria disposto a “sacrificar” seu tempo com um tenista com aquela idade.

Vivemos o delírio real da falta de tempo. O que falta muitas vezes é focar o uso correto do tempo.

Passaram-se alguns dias e o observei no corredor de acesso às quadras; raquete debaixo do braço, passos curtos e baixos, mas olhar atento à procura de algum jogador.

Novamente nada; nenhum colega à vista, aquela risada meio sem graça e meia volta para casa.

Neste dia, perante sua expressão, entendi quanto é difícil envelhecer até mesmo no esporte.

Tão difícil quanto bater aquela bolinha com as crianças, é também para os mais velhos, mas com as crianças fica mais bonito!

Talvez seja mesmo necessário ficarmos mais velhos para entendermos certas coisas. Mais que isso, estarmos atentos às modificações sociais que se manifestam quando envelhecemos.

Aqui entraria um bom discurso do preconceito em relação aos idosos, mas vou me ater apenas ao incrível momento que pude sentir…

Passado alguns dias, dei umas raquetadas com o “velhinho”. Apresentei-me e jogamos tênis.

Fizemos praticamente um aquecimento, para mim foi uma experiência diferente, jogo com os caras da minha idade, da minha habilidade ou melhores e com as crianças, mas desta vez foi diferente. Foi como dar um presente a quem você gosta, foi como usufruir da sua capacidade de cidadão, fazer algo útil.

Não sei ao certo passar o que senti, mas foi algo de bom!

Para ele, sem palavras!

Nosso amigo ganhou um parceiro de tênis!

Este post, deve servir para lembrarmos quanto é difícil envelhecer e ser percebido.

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