Mês: maio 2012

USP criará banco de dados e de células-tronco de pacientes com doenças genéticas raras.

Desde que foi fundado em 2000 como um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP, o Centro de Estudos do Genoma Humano (CEGH) já atendeu cerca de 80 mil pessoas pertencentes a famílias afetadas por doenças genéticas.

Um software que está sendo implantado no CEGH possibilitará armazenar os dados clínicos e informações genômicas e de testes moleculares realizados em diversos pacientes atendidos pelo centro, que está ligado ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).

Dessa forma, o programa permitirá ao CEGH criar um dos maiores banco de dados de doenças genéticas raras da população brasileira relacionadas, particularmente, a doenças neuromusculares, malformações congênitas, de déficit cognitivo, obesidade de causa genética e autismo.

Também possibilitará o surgimento de bancos de dados de células-tronco de pacientes com doenças genéticas raras do Brasil, já contendo mais de 300 amostras.

Fonte: Agência Fafesp.

Leia o artigo na íntegra: http://agencia.fapesp.br/15648 .

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Raio laser contra a celulite.

Os tratamentos que utilizam terapia a laser ganham cada vez mais espaço. Acaba ser aprovado nos EUA e Europa o Cellulaze, que promete romper os nódulos e fibroses dentro da derme que são responsáveis pelas depressões da pele (celulite).

O aspecto do local muda imediatamente, mas já se inicia uma polêmica, pois para muitos médicos o laser trataria apenas dos sinais nos tecidos e não dos agentes causadores da celulite.

Fonte: ISTOÉ.

Leia o artigo na íntegra: http://www.istoe.com.br/reportagens/209065_RAIO+LASER+CONTRA+A+CELULITE .

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Dispensers de uso coletivo para higiene bucal.

A empresa WESCO disponibiliza dispensers mais modernos e seguros destinado a lugares públicos com  produtos de higiene bucal.

Sua linha fornece:

1.> Dispenser para enxaguante bucal: http://www.wesco.com.br/prod_listerine.htm ;

2.> Dispenser para fio dental: http://www.wesco.com.br/prod_fio.htm ;

3.> Mini escovas Difresh: http://www.wesco.com.br/prod_miniescovas.html ;

4.> Spray bucal Difresh: http://www.wesco.com.br/prod_spraybucal.html .

Desta forma alguns estabelecimentos cumprem o papel de ajudar seus clientes a manterem a saúde bucal em dia.

Só resta prestar atenção ao local que os dispensers estão localizados. Não é recomendado o uso destes equipamentos dentro dos banheiros.

Vejam outros produtos da WECO em: http://www.wesco.com.br/index.htm .

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O INCA 100% digital.

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) é o primeiro hospital do Sistema Único de Saúde (SUS) do país a operar 100% com tecnologia digital.

A instituição acaba de implantar o processo de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, com reconhecimento do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS).

A tecnologia permite eliminar o arquivamento de prontuários em papel.

Isso significa reduzir drasticamente o volume de impressos, resultando em vários ganhos.

O primeiro benefício vem na forma de uma otimização do espaço físico, permitindo aproveitar a área do Instituto para ampliar o espaço hospitalar voltado diretamente para assistência.

O segundo é uma maior agilidade no atendimento, já que não haverá mais perda de tempo devido ao trânsito do prontuário papel de um setor a outro.

Fonte INCA.

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Brasil terá banco de células-tronco coletadas da população.

Pesquisadores do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias, planejam criar um banco de células-tronco de pluripotência induzida.

Ao contrário das células-tronco embrionárias, que são células-tronco humanas naturais, as células-tronco induzidassão células adultas, coletadas em alguma parte do corpo, geralmente a pele, que são induzidas artificialmente para readquirir a capacidade de formar qualquer tecido do corpo.

O banco será formado a partir de amostras de sangue coletadas pelo Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (Elsa), uma iniciativa do Ministério da Saúde que irá monitorar, com entrevistas e exames clínicos, a saúde de 15 mil pessoas ao longo de 30 anos para avaliar os fatores de risco de doenças crônicas.

“Isso vai acabar servindo, em um futuro bem próximo, como uma população brasileira in vitro”, diz a coordenadora do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias, Lygia Vieira Pereira, referindo-se à disponibilidade das células dos brasileiros em laboratório, uma espécie de biblioteca celular da população, pronta para estudos.

“Então, no caso de uma nova droga, antes dela ser lançada, tem que ser testada na população brasileira para ver se ela é tóxica.

A gente poderia, antes de ir para as pessoas, testar nas células, na população brasileira in vitro,” exemplifica a pesquisadora.

Para os especialistas, as células-tronco pluripotentes induzidas podem ser uma alternativa às clonagens reprodutiva e terapêutica, proibidas no Brasil pela Lei de Biossegurança (Lei nº 11.105/2005).

Essa proibição da clonagem humana abrange a transferência de um embrião para um útero com o propósito de originar um clone (clonagem reprodutiva) e o desmembramento em laboratório de células-tronco embrionárias para formar tecidos destinados a transplantes no próprio indivíduo (clonagem terapêutica).

Além dessa restrição, a lei só permite uso de embriões congelados, com autorização dos pais genéticos, até março de 2005, quando a lei foi publicada, o que faz com que o estoque de células-tronco embrionárias no Brasil seja restrito.

Fonte: Brasilsus.

Leia o artigo na íntegra: http://www.brasilsus.com.br/noticias/9-principais/113283-brasil-tera-banco-de-celulas-tronco-coletadas-da-populacao.html .

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Consumo de bebidas energéticas pode prejudicar o esmalte do dente .

Um estudo publicado pela Academia de Odontologia Geral, dos Estados Unidos, alerta que o hábito de consumir bebidas energéticas e isotônicas pode causar um dano irreversível no esmalte dentário. O trabalho explica que o nível de acidez encontrado neste tipo de bebida pode iniciar, em alguns casos, o efeito corrosivo sobre o esmalte já depois de cinco dias de consumo.

Os pesquisadores examinaram o nível de acidez em 13 marcas de bebidas esportivas para hidratação, como os isotônicos, e nove de energéticos. Foi descoberto que o nível de acidez pode variar entre as marcas e até entre sabores de uma mesma marca.

O autor do estudo, o pesquisador Poonam Jain, da Universidade de Southern Illinois, explicou que adultos consomem este tipo de bebida com a ideia de que vão melhorar o desempenho esportivo e os níveis de energia, além de considerá-los melhores para eles que refrigerante. Mas se espantam ao saber que os energéticos e bebidas esportivas estão banhando seus dentes com ácido.

Os energéticos mostraram, de acordo com a pesquisa, um potencial de dano duas vezes maior que os isotônicos e demais bebidas esportivas. O estudo registra que entre 30% e 50% dos adolescentes americanos consomem energéticos, e 62% tomam bebidas especiais para hidratação em atividade física pelo menos uma vez ao dia, o que torna importante informar pais e jovens adultos sobre os efeitos ruins desta categoria de produto.

Há ainda a necessidade de informar que a escovação executada logo após a ingestão de qualquer substância ácida pode aumentar o desgaste das estruturas dentárias, principalmente a região das raízes.

Fonte: O Globo – Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://oglobo.globo.com/saude/acidez-de-bebidas-energeticas-prejudica-esmalte-dos-dentes-4790472 .

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Analisador de hálito para diversas doenças.

Os bafômetros já são utilizados internacionalmente para detectar elevadas concentrações de álcool a partir do hálito dos motoristas.

Mas o potencial da tecnologia é muito mais amplo, e agora os pesquisadores começaram a testar os primeiros analisadores de hálito para detectar doenças.

As doenças fazem com que o organismo exale moléculas características do processo patológico. Vários testes já demonstraram, por exemplo, que cães, com seu olfato apurado, conseguem identificar pessoas com câncer de pulmão.

A partir dessa constatação, vários grupos de cientistas ao redor do mundo começaram a desenvolver o chamado “nariz eletrônico”, um sensor de cheiros muito sensível, capaz de detectar a presença de moléculas em quantidades ínfimas.

Alguns dos primeiros resultados estão saindo das mãos da Dra. Perena Gouma, da Universidade Stony Brook.

Seu “bafômetro médico” consegue detectar traços de acetona que indicam que o diabetes está fugindo do controle, e traços de amônia que indicam quando interromper um tratamento de hemodiálise.

Já a Dra. Fariba Assadi-Porter, da Universidade Wisconsin-Madison, criou um “bafômetro especialista”, capaz de detectar sinais da síndrome do ovário policístico em mulheres.

Tudo que o paciente precisa fazer é soprar no bafômetro médico: se a luz vermelha se acender, o resultado é positivo.

Mas as possibilidades são muito maiores, porque tudo depende do sensor instalado no aparelho: troca-se o sensor, e ele passa a ter a capacidade de diagnosticar outra doença.

Segundo os pesquisadores, o próximo passo será fabricar aparelhos com múltiplos sensores, capazes de detectar uma variedade de doenças correlacionadas.

Assim, para ficar antenado nas possibilidades desses “especialistas portáteis”, é bom prestar atenção na descoberta de biomarcadores das diversas doenças, e no desenvolvimento dos sensores capazes de detectá-los.

Já existem mais de 300 sensores especialistas, capazes de detectar compostos químicos específicos.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=autodiagnostico-medico-especialista-portatil&id=7735&nl=nlds .

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Gengivoplastia com Laser de diodo de alta potência.

As gengivoplastias são cirurgias gengivais estéticas onde buscamos um melhor alinhamento (desenho) da margem gengival em relação aos dentes.

Há pacientes que tem este desenho gengival desalinhado por excesso de tecido gengival e isso afeta consideravelmente a estética anterior. Este excesso costuma ser assimétrico, em um ou outro dente, e altera também o desenho da papila gengival.

Além de interferir no fator estético, há a questão da saúde periodontal em torno destes dentes. Sempre que temos aumento de tecido mole em torno dos dentes temos maior retenção de placa bacteriana e consequentemente maior chance de ocorrerem doenças gengivais ou periodontais.

Veja um vídeo exemplificando uma gengivoplastia executada com o laser de diodo de alta potência da empresa DMC.

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DMC.

Presente no Brasil e nos Estados Unidos, a DMC Equipamentos Ltda. orgulha-se do pioneirismo presente em todo o caminho percorrido ao longo de sua história.

Fundada em 1998, na cidade paulista de São Carlos, um dos maiores pólos de alta tecnologia do país e desde a sua origem teve como propósito desenvolver constantemente novas tecnologias para a saúde bucal.

A DMC foi a primeira empresa no mundo a desenvolver a terceira e quarta gerações dos aparelhos de fotopolimerização utilizando LEDs como fonte de luz, criou e patenteou a tecnologia de fotoativação para clareamento dental que congrega dois tipos de emissores de luz de estado sólido (laser de diodo infravermelho e LEDs) e desenvolveu o mais completo sistema de laserterapia disponível no mercado mundial.

Com esta experiência, desenvolve sua tecnologia em seus laboratórios, onde se executam inúmeros testes antes da introdução do produto no mercado. Isso repercute em descobertas muito rápidas, como o gel clareador à base de urucum e juá.

Conseqüentemente, reconhecendo esse potencial tecnológico, muitas das tradicionais empresas do setor odontológico não tardaram a integrar soluções personalizadas desenvolvidas em laboratórios da DMC em suas linhas de produto.

A própria DMC financia projetos como estes e tantos outros em vias de conclusão, assim como seus laboratórios particulares protegem o segredo industrial de um eventual produto em sua fase de experimentação.

Por isso mesmo, a DMC tem como prioridade incentivar e patrocinar pesquisas que incorporem os mais modernos conceitos da integração entre a tecnologia e a responsabilidade social expressa na preservação do meio-ambiente.

A DMC tem o prazer de anunciar sua mais recente parceria com a Fundação de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Odontologia (Fundecto), permitindo a alunos e pacientes o livre acesso às mais modernas tecnologias nas áreas de fotopolimerização, clareamento dental fotoativado e laserterapia.

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Tratamento Periodontal com uso concomitante de antibiótico.

Um artigo publicado por pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Guarulhos (UnG) no Journal of Clinical Periodontology está entre os mais citados e acessados do periódico de maior impacto científico na área odontológica.

O artigo apresenta os resultados de um estudo realizado com apoio da FAPESP, que indicou que o tratamento convencional de infecções bacterianas que afetam as gengivas e os demais tecidos que circundam os dentes (periodontites) pode ser significativamente melhorado por meio do uso concomitante dos antibióticos metronizadol e amoxicilina.

Os pesquisadores avaliaram um grupo de 30 pacientes atendidos no Centro de Estudos Clínicos em Odontologia da UnG acometidos com periodontite agressiva – um tipo de infecção bacteriana rara que afeta normalmente pessoas mais jovens e é caracterizada pela rápida perda dos ossos de suporte, podendo resultar na perda de dentes, principalmente os molares e incisivos.

Tradicionalmente, a doença e os outros tipos de infecções periodontais são tratados pelos periodontistas por meio da raspagem mecânica e alisamento das raízes dos dentes para remoção das bactérias que colonizam a região entre os dentes e as gengivas e atacam os ossos de suporte dentário. Entretanto, principalmente os pacientes jovens não respondem bem a esse tipo de tratamento e apresentam recorrência da doença.

Ao realizar o tratamento convencional associado ao uso dos antibióticos metronizadol e amoxicilina em metade dos pacientes participantes do estudo, os pesquisadores da UnG constataram que após três meses eles apresentaram uma resposta clínica melhor do que os que só receberam o tratamento convencional. Além disso, também houve uma melhor recolonização da placa bacteriana (biofilme) localizada abaixo da margem da gengiva.

“Observamos que a microbiota bucal dos pacientes que foram submetidos a limpeza mecânica associada à terapia com antibióticos apresentou maior proporção de bactérias benéficas e menor proporção de patógenos. Essas diferenças se mantêm por um período maior do que nos pacientes tratados somente da forma convencional”, disse Magda Feres, coordenadora do programa de pós-graduação em odontologia da UnG e uma das pesquisadoras participantes do projeto à Agência FAPESP.

Para avaliar a placa bacteriana dos pacientes com periodontite agressiva que participaram do estudo, os pesquisadores utilizaram uma técnica molecular para análise microbiológica chamadaCheckerboard DNA-DNA hybridization, que diagnostica bactérias por sonda de DNA.

A técnica, desenvolvida pelo pesquisador Sigmund Socransky, do Forsyth Institute, associado à Universidade Harvard, é utilizada atualmente em apenas seis laboratórios no mundo e foi implantada no Laboratório de Microbiologia da UNG por Feres, que realizou doutorado na instituição norte-americana sob orientação de Socransky.

“Esse método inovou a forma de diagnosticar e de acompanhar os resultados do tratamento de periondotites ao permitir avaliar diversas bactérias associadas às infecções na gengiva e obter diversas amostras de placa bacteriana de cada dente dos pacientes para verificar o que ocorre na composição da microbiota bucal”, explicou Feres.

Por meio da técnica, a pesquisadora e seu grupo conseguiram avaliar as alterações promovidas pelo tratamento tradicional de periodontite agressiva associada à medicação com metronidazol e amoxicilina em um conjunto de 40 bactérias da microbiota bucal dos pacientes, das quais algumas são benéficas e outras são associadas às periodontites.

Os exames revelaram que os antibióticos ajudaram a promover uma melhor recolonização do biofilme dos pacientes, que apresentou maior proporção de bactérias benéficas do que patogênicas em comparação com o dos pacientes que só receberam o tratamento convencional.

“Constatamos que nos pacientes que não tomaram antibióticos houve um retorno maior e mais rápido dos patógenos após o tratamento, enquanto a microbiota dos que receberam a medicação se manteve mais estável e mais benéfica, o que resultou na melhora dos parâmetros clínicos, como redução de sangramento e regressão da doença”, disse Feres.

Os pesquisadores estão com um novo artigo em fase final de avaliação no mesmo periódico – o primeiro foi publicado em 2010 –, com os resultados de um estudo envolvendo 120 pacientes adultos, em que demonstram que a recolonização benéfica se manteve em um período de um ano em pacientes com periodontite crônica – outro tipo de periodontite com maior prevalência em adultos.

As periodontites são causadas pela colonização da boca por determinadas espécies de bactérias que podem ser transmitidas dos pais para os filhos e que podem se reproduzir na margem da gengiva quando há uma baixa resistência do hospedeiro.

Ao colonizar a margem da gengiva, o organismo tenta se livrar delas, desencadeando um processo inflamatório de evolução rápida, que produz metabólitos que degradam os tecidos em volta dos dentes e os ligamentos periodontais (os ossos de suporte).

Por estar associada a uma carga muito alta de bactérias agressivas à saúde, alguns estudos recentes em uma área da periodontia, chamada medicina periodontal, têm sugerido que as infecções periodontais podem funcionar como fator de risco para outras alterações sistêmicas, como parto prematuro, doenças cardiovasculares e infecções pulmonares.

“As bactérias podem se alojar em outro local do organismo, além da boca, e desencadear uma reação sistêmica. Mas essas associações ainda não estão totalmente demonstradas”, ressalvou Feres.

Em 2004, a pesquisadora e seu grupo participaram de um estudo internacional que comparou a microbiota de pacientes com periodontite no Brasil, Chile, Suécia e Estados Unidos. O estudo demonstrou que a composição das bactérias da boca pode variar entre os diferentes países.

“É importante que sejam realizados estudos sobre microbiota de pacientes com periodontite em diferentes regiões geográficas porque futuramente isso pode resultar em tratamentos específicos para cada tipo da doença”, afirmou Feres.

Os pesquisadores da UnG realizam uma triagem de pacientes para realização de novos estudos tanto para tratamento das periodontites como da periimplatites – uma infecção que ocorre ao redor de implantes dentários.

Fonte: Agência FAPESP.

Leia o arigo na íntegra: http://agencia.fapesp.br/15530 .

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