Mês: abril 2011

Atividade Física Adaptada.

A Faculdade de Educação Física da UNICAMP possui um departamento de estudos da pratica esportiva adaptada.

A peculiaridade do Departamento é a diversidade de populações com características específicas que são estudadas, a saber: pessoas portadoras de deficiência física, mental, auditiva e visual; atletas, indivíduos sedentários; mulheres na menopausa; homens da meia-idade e 3a. idade; gestantes; crianças e jovens de diferentes classes sócio- econômicas; grupos indígenas e populações rurais na Amazônia. Na graduação, o Departamento é responsável por disciplinas do curriculum vinculadas aos programas de Licenciatura e Bacharelado em Lazer e Ciência do Esporte.

Acesse os sites e informe-se:

http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/

http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/qvaf/programas/escola_promotora.html

http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/afa/index.html

Compartilhar:

Terceira Dentição I.

Pesquisadores brasileiros deram mais um passo na viabilização da terceira dentição utilizando a computação gráfica tridimensional para confeccionar estruturas de dente com proporções fiéis aos dos seres humanos.

A reprodução fidedigna do dente humano foi feita por meio do processo de fabricação aditiva, técnica que utiliza modelos computacionais.

A pesquisa poderá viabilizar a criação da chamada “terceira dentição”, quando dentes artificiais substituiriam os dentes naturais “permanentes” em caso de queda por acidente ou doença.

O avanço é resultado do trabalho dos cirurgiões dentistas Mônica e Silvio Duailibi, professores da Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP).

O estudo foi desenvolvido em parceria com o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, órgão de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia.

A fabricação aditiva, também conhecida como prototipagem rápida, possibilita produzir protótipos diretamente do modelo virtual tridimensional a partir de dados obtidos em tomografias ou ressonâncias magnéticas.

A pesquisa será publicada neste ano no periódico americano Artificial Organ.

De material biodegradável, as estruturas dos molares gerados pela técnica 3D já estão sendo testadas pelos pesquisadores na chamada fase pré-clinica, com o cultivo de células-tronco adultas humanas em ratos.

“Anteriormente, conseguimos desenvolver coroas com todas as suas estruturas, como dentina, esmalte, polpa e ligamento periodontal na mandíbula e abdome dos animais, mas suas dimensões e formato não eram de um dente normal”, explica Silvio Duailibi, que é professor adjunto de Engenharia Biomédica no Instituto de Ciência e Tecnologia da Unifesp, em São José dos Campos.

Para Mônica Duailibi, professora da disciplina de Cirurgia Plástica da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP, a reprodução dessas estruturas, fiéis ao tamanho e formato do dente humano, e a utilização de células também humanas, marca mais um passo rumo à terceira dentição.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=dente-artificial-acabar-dentaduras&id=6413

Compartilhar:

Enxaguantes bucais.

Placa bacteriana ou biofilme bacteriano é uma massa compacta e densa, não calcificada, que traz em sua estrutura diversos microorganismos, envoltos por uma matriz rica em polissacarídeos extracelulares, bacterianos e glicoproteínas salivares, fortemente aderidas à superfície do dente, tártaros e outras superfícies presentes na cavidade bucal, como por exemplo, as próteses dentárias.

Clinicamente falando, a placa só pode ser removida com atrito mecânico, depois de “presa” nas estruturas citadas. Esse atrito é conseguido através dos apetrechos de higiene bucal, escovas, fios e fitas dentais, bem como outros acessórios para esse fim.

O controle químico deverá ter seu papel na higiene bucal, como um agente de prevenção coadjuvante, na limpeza bucal, principalmente, para os pacientes portadores de qualquer dificuldade de higienizar-se sozinho ou da forma correta.

Os agentes químicos mais usados são triclosan, cloreto de cetilperidínio, óleos essenciais e digluconato de clorexidina. Essas substâncias estão presentes, concomitantemente com outros ingredientes, para outras indicações, como controle da formação de tártaro, agente dessensibilizante, agente anti-cariogênico e flúor.

E com qual enxaguante bucal devo fazer bochecho?

Esse é o ponto importante, praticamente todos os agentes antimicrobianos, presentes nas mais diversas marcas de produtos destinados a esse fim, cumprem seu papel. O que muda são a forma de uso, algumas situações pontuais de indicação, a presença ou não do álcool, o sabor e a preferência de marca.

Fica, portanto difícil, protocolar qual o melhor enxaguante bucal, a ser indicado.

O correto é saber qual a necessidade de cada paciente, e ai sim receitar-lhe o melhor.

Compartilhar:

Profissionais de Saúde e os “Donos da Saúde”.

Antes de adentrar ao tema, vou recorrer ao início de minha vida profissional, o qual vem de encontro ao tema e ao caos que se instalou junto aos profissionais da saúde, deste e de outros países.

Quando me formei por pertencer a uma família pequena, sem precedentes de profissionais com nomes e sobrenomes ligados a saúde, me vi isolado, sozinho, numa atividade profissional, sobre a qual, pouco aprendi na faculdade. Tinha o conhecimento sobre odontologia, mas não sabia o que era iniciar uma vida profissional.

Aqui cabe uma importante observação, as faculdades deveriam ter em sua grade curricular, departamentos que cuidassem de informar os futuros profissionais, em todas as áreas, como gerenciar sua carreira. Quando estudava, imaginava que, para fazer sucesso, bastava abrir um luxuoso consultório, em uma determinada avenida, com uma bela placa e apenas esperar; o sucesso seria inevitável.

O quanto cobrar então, era brincadeira; o valor cobrado deveria ser o preço do material usado, multiplicado por dez, e pronto!  Nada se sabia, sobre custo de material, valor da hora trabalhada, manutenção dos equipamentos, atualização em estudos e materiais; muito menos como planejar férias, 13 salário, aposentadoria e tantos outros quesitos, para se poder ter uma renda saudável.

A idéia era que, de qualquer forma, seríamos bem sucedidos!

Formei-me com muita confiança, com esperança de que o sonho profissional, assim como outros, logo se concretizaria. Mas por alguma razão que desconheço, alguma coisa me deixava desconfiado, aquele conto de fadas, que era contado nos intervalos das aulas, não me soava real.

Montei meu consultório e abri as portas para os futuros clientes.

Bem…

Naqueles seis meses iniciais, atendi poucos pacientes, já que tenho poucas tias e primas. Alguns amigos conseguiram romper a barreira da desconfiança, também se “aventuraram” a tratar seus dentes com o amigo de praia e cerveja gelada.

Foi ai que percebi; teria muita coisa a fazer, se desejasse mesmo, ter tudo aquilo que ouvira, e sonhara conseguir. Por conta própria, fiz meu primeiro convênio com uma empresa de Cubatão, através de um conhecido que naquele momento me ajudou. Outro momento importante foi quando firmei uma parceria com uma grande loja de departamento, a extinta Mesbla, onde dava um bom desconto, sobre a tabela da Associação dos Dentistas da minha cidade.

Estava entrando no universo dos convênios. As primeiras grandes empresas, controladoras de planos de saúde, começavam e se interessar pelo mercado odontológico. Por sorte, persistência e currículo consegui 14 convênios. Trabalhava 12 horas por dia. Estava feliz, tinha muitos clientes, faltava tempo, as costas doíam, mas estava trabalhando, e me aperfeiçoando.

Depois de uns 10 anos, os descontentamentos já se mostravam bem intensos, em minha trajetória profissional. Sentia-me explorado, mal remunerado e mal reconhecido, sabendo que, com meu potencial eu merecia mais.

Não se tratava apenas de dinheiro, mas de respeito pela profissão que escolhi.

Nesse momento, iniciei um processo de desligamento de alguns convênios, baseando-me nas condições de trabalho oferecidas, bem como remuneração, perfil de conduta e respeito com os profissionais, também fizeram parte das minhas escolhas.

Hoje, após 25 anos de formado, ainda atendo dois convênios, nos quais posso confiar. São eles a Petrobrás e a Unafisco Saúde, ambos por coincidência, patrocinados pelos interessados, os empregados. Possuem vida própria, devem ser rentáveis, mas o alicerce está em ter bom atendimento de saúde.  Para isso, tudo que falei como prestador de serviços, mais tantos outros fundamentos, para se administrar uma carteira tão grande de usuários, acaba sendo bem cumprida.

Essas pequenas observações foram feitas, para que não acreditem em venda de planos de saúde por valores ínfimos. Não acredite que a empresa X é a melhor qualificada em atendimento odontológico, porque presta o melhor serviço no ramo. Nem sempre estes números são verdadeiros. E sempre quando acontece alguma manifestação, por parte de algum profissional da saúde, ainda temos pessoas criticando os mesmos.

Tempos atrás, a pessoa que tinha um plano de saúde, tinha um atendimento diferenciado, hoje não dá para se ter tanta certeza assim. O que mais difere um bom atendimento, além de um bom convênio, é o profissional que dá o atendimento. Esse sim é o que mais conta. Muitas vezes mal remunerado, faz um bom trabalho, enquanto outros, que mesmo estando em situação melhor, faz um atendimento inferior.

Trata-se de saber escolher, e porque não dizer, que há o fator sorte.

Outro aspécto que chama muita a atenção, e que incomoda demais nossa realidade na saúde, é o atendimento aos Hospitais de Referência Públicos. Muitos desses hospitais têm os melhores médicos do país, onde todos nós, só teremos acesso se entrarmos pelo SUS ou como particular.

Que ironia hein? Mas é assim que funciona. Muitos leitos de UTI nesses hospitais tem mais recursos, que alguns hospitais particulares ou conveniados. Então é possível ter um bom atendimento público e gratuito neste país? A resposta é sim, mas faltam hospitais, leitos, médicos, equipamentos, estrutura, e dentre tantas outras coisas, vontade e coragem política para isso.

Então vou dar uma pequena sugestão, cancelem eventos como Olimpíadas, Copa do Mundo e façam o que deve ser feito. Daqui a alguns anos teremos mais condições de podermos “merecer” eventos desse porte.

É uma vergonha o que está acontecendo com a saúde deste país.

Muitos cumprem os juramentos, feitos no ato do recebimento do diploma, mas o sistema imposto é por vezes cruel. Não se trata de corporativismo, é nossa realidade.

Neste país com tantos números equivocados, a saúde, educação, segurança, moradia e saneamento básico sempre ficaram em outro plano. Algumas coisas mudaram, mas a diferença ainda é grande. O saldo continua negativo.

Ainda temos muito que aprender em relação aos direitos e deveres de cidadãos; cada vez mais impera o salve-se que puder.

São tempos difíceis, mas para quem ainda acredita, continuem semeando!

Compartilhar:

Médicos marcam greve geral.

Médicos brasileiros prometem comemorar o Dia Internacional da Saúde, em 7 de abril, cruzando os braços. Profissionais de todas as especialidades e em todo o país prometem paralisar o atendimento eletivo a pacientes de planos de saúde nesse dia. O objetivo é convencer as operadoras a negociar reajustes nos honorários médicos e a adequar os contratos. Os serviços de urgência serão mantidos.

A decisão foi tomada na sexta-feira (18) em reunião na sede da APM (Associação Paulista de Medicina), onde estavam presentes as principais lideranças médicas do país. Algumas especialidades, como ginecologia e anestesiologia, vêm realizando protestos isolados desde o ano passado, mas é a primeira vez que toda a categoria estará mobilizada.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte: R 7 notícias.

http://noticias.r7.com/saude/noticias/medicos-marcam-greve-geral-para-o-dia-7-de-abril-20110221.html

Compartilhar:

Fio dental Oral B Pró-Saúde.

A linha de produtos Oral B Pró-Saúde inova ao lançar um fio dental com muita qualidade. 

Ele está classificado como fio dental, mas tem o formato de fita. Suas principais características são: 

1.>Textura macia e  formato tipo fita que desliza facilmente entre os dentes aumentando a área de limpeza; 

2.> Tecnologia PTFE (teflon) que o faz mais resistente ao desgaste; 

3>Superfície micro texturizada que ajuda a remover efetivamente a placa. 

Há duas coisas que me chamaram a atenção como usuário de fio e  fita dental, este modelo tem muita resistência para desfiar e há um visor na parte da frente que permite monitorar quanto falta para terminar o fio.

Compartilhar: