Mês: junho 2010

Saúde bucal, dinheiro, falência e a IMBRA.

Infelizmente para muitas pessoas a IMBRA faliu. O mais espantoso é que meses atrás um grupo acionário conseguiu vender, mesmo tendo prejuízo, sua participação na empresa.
 
 A administradora de recursos GP Investimentos deve anunciar hoje a venda de sua participação na Imbra, empresa de implantes dentários, para o grupo empresarial brasileiro Arbeit. A venda de 78% das ações da Imbra, que estavam nas mãos da GP, foi realizada pelo valor simbólico de US$ 1.
 
 Além disso, a GP ainda concedeu um empréstimo de longo prazo de R$ 20 milhões para a Imbra e se comprometeu a emprestar mais R$ 20 milhões.
 
Conhecida por comprar participações em empresas, mudar a gestão e depois revender as ações com grandes lucros, a GP sai da Imbra com prejuízo.
 
 Desde que iniciou a compra das ações da Imbra, em outubro de 2008, a GP investiu US$ 140 milhões na empresa. Os aportes foram feitos por meio do fundo de investimentos V, que conta com recursos de vários investidores e da própria GP.
 
 Parte desse investimento já havia sido registrado como perda no balanço contábil de 2009. Agora, a GP assume a perda total do investimento. Dos US$ 140 milhões registrados como perdas, 55% (US$ 77 milhões) eram de recursos originários da própria GP. Os outros 45% (US$ 63 milhões) eram de outros cotistas do fundo V.
 
 Ao comprar a participação na Imbra, há 20 meses, a GP apostou na profissionalização do mercado de tratamentos dentários no Brasil. Especializada em implantes dentários, a Imbra tem 26 clínicas, dois mil funcionários e atua em mais de 15 cidades.
 
 A empresa oferece tratamentos dentários no valor médio R$ 5 mil. O tratamento é parcelado em entre 10 e 15 prestações mensais. A GP tentou adotar sua fórmula de gestão, baseada em meritocracia e corte de custos, mas teve dificuldades em enfrentar um mercado pulverizado e, muitas vezes, informal.
 
Nos últimos meses, os resultados oscilaram entre prejuízos e pequenos lucros.
 
Leia o artigo na íntegra.
 
Fonte: Jornal “O Estado de São Paulo”.
 
 
     
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Prototipagem II.

O que era considerado ficção científica, hoje já é realidade na Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp.

 

A aquisição de um equipamento denominado Sinterização Direta de Metais por Laser (DMLS – Direct Metal Laser Sintering) permite produzir próteses e órteses personalizadas, utilizando titânio – metal biocompatível, para reparação de defeitos ósseos.

 

Diferentemente dos processos convencionais, as novas próteses e órteses exibem excelente conformidade anatômica por terem sido projetadas especificamente para o paciente.

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Diário da Saúde.

 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=proteses-orteses-titanio-sob-medida&id=5372&nl=nlds

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Tevevisita em Hospitais.

Há uma tendência em se humanizar os atendimentos médicos onde haja necessidade de internações hospitalares.

 

Além da melhoria da relação entre paciente e equipe médica, os hospitais tendem a “amparar” melhor emocionalmente seus internos.

 

Desta forma, o Hospital Edmundo Vasconcelos disponibiliza um serviço de televisita. O parente ou amigo do doente, acessa o site do hospital e, ali se conecta ao serviço de televisita.

 

O paciente internado, recebe o aviso no computador do seu quarto e inicia a conversa por vídeo e voz.

 

É mais um elemento importante no amparo do enfermo.

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O Crack I.

As drogas causam um efeito devastador e imensurável nos usuários, bem como também, em todos os envolvidos com o dependente químico. Todos ficam doentes, é um tipo de doença que não escolhe classe social, nível sócio-econômico, crença religiosa, nem qualquer outro padrão que possamos pensar.

Os efeitos destrutivos são: físicos, sociais, emocionais, estruturais, familiares, profissionais, atingem a raiz da existência da pessoa. Penso que, as feridas abertas, pelo uso de substâncias químicas, apenas formam “cascas”, o fechamento e regeneração total, nunca acontece.

O dependente químico “limpo”, sem o uso de qualquer droga, sabe que é um doente em “estado de cura”, devendo sempre estar distante do que lhe faz mal.

Essa opinião, não deve ser encarada com uma visão pessimista, mas sim, muito realista.

Esta introdução serve para deixar bem claro, aos que acham que é possível haver algumas substâncias químicas liberadas, que me posiciono contra, assim como também sou contra, a cobrança de impostos sobre o que, por ventura venha a ser liberado e considerado social para o uso.

É difícil equacionar essa posição, sem que haja algum tipo de radicalismo.

O CRACK introduziu-se no consumo social, nas classes menos favorecidas. Foi a droga, dos indigentes, dos menos favorecidos, dos pobres e esquecidos, em especial os moradores de rua. Hoje, essa praga social incorporou-se em todos os níveis sócio-econômicos e culturais.

Como sempre acontece, os olhos dos governantes, não deram a devida atenção a algo que infelizmente, tornou-se rapidamente, popular em toda a sociedade. Não se poderia esperar que, permanecesse apenas nas camadas mais pobres, porém, o que mais assusta, é o fato de ser uma das substâncias químicas, mais destrutivas para o ser humano, além de custar pouco, em comparação, com outras substâncias.

Para quem já viu alguma reportagem, sobre os usuários do CRACK e seus efeitos, tenho certeza de que, se sensibilizaram com o que viram. Agora, diante de tantas outras situações que tanto tememos, apesar de acreditar que conosco nunca irá acontecer, o CRACK está na nossa porta.

Tanto é verdade, que o governo federal se mexeu, e para nosso presidente engajar-se em tal campanha, contra o uso e prevenção de tal droga, é porque a situação começa a ficar fora do controle.

Essa droga cria dependência química no ser humano com pouco uso, não dá para experimentar CRACK e achar que, será apenas quando se desejar. Provavelmente o usuário se tornara dependente dela, ou melhor, dizendo, o CRACK tomará conta da sua vida, levando-o em pouco tempo, a perder todos seus critérios, do que seja viver socialmente.

Este post serve única e exclusivamente para alertar ainda mais, o que muitos de nós já sabemos, e desejamos que estivesse longe de nossa família. Porém o pensamento deve ser muito coletivo, é preciso que a sociedade esteja atenta a essa praga social.

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Músicas que não saem da cabeça.

O fenômeno ocorre quando os indivíduos estão geralmente em um estado emocional positivo e se mantendo ocupados com atividades não-intelectuais, tais como durante uma caminhada, que exige pouca concentração.

 

O estudo também revelou que a memória auditiva é capaz de replicar as músicas com precisão.

 

Uma nota é suficiente para que os músicos comecem a cantarolá-la novamente. Para os não músicos, o fenômeno da repetição é acionado por duas notas.

 

Já tendo verificado o fenômeno em termos comportamentais, agora as pesquisadoras pretendem descobrir como ele atua em termos neurológicos. Para isso elas vão analisar os voluntários usando ressonância magnética ou tecnologia de Estimulação Magnética Transcraniana.

 

"Os únicos estudos realizados até hoje a esse respeito analisaram indivíduos que imaginavam mentalmente uma canção," afirma Hebert. "Acreditamos que o processo neurológico é diferente com os vermes de ouvido, porque o fenômeno é involuntário".

 

Leia o artigo na íntegra.

 

Fonte: Diário da Saúde.

 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=musicas-grudam-cabeca&id=5333&nl=sit